Fatal Model, site de anúncios de acompanhantes, patrocina times menores na Copa do Brasil


Empresa teve sua marca exposta na transmissão de jogos do Corinthians, Flamengo e Internacional em camisas dos rivais

Por Redação
Atualização:

Os olhares mais atentos não deixaram passar despercebido o patrocínio que a Portuguesa-RJ estampou em seu uniforme para o confronto desta quarta-feira, diante do Corinthians. Fatal Model era o nome carregado pelo modesto time carioca na derrota por 2 a 0 para os paulistas, pela terceira fase da Copa do Brasil. Uma rápida busca na internet indicou tratar-se de site para anúncios de acompanhantes — popularmente conhecido como garotas ou garotos de programa. 

Apesar de inusitado, engana-se quem pensa que esta foi a primeira vez que a Fatal Model patrocinou um time de futebol. Somente nesta Copa do Brasil, a marca também apareceu nos uniformes do Altos, rival piauiense do Flamengo na terceira fase, e do Globo, algoz do Internacional ainda na fase anterior do torneio nacional. 

Portuguesa-RJ estampou logo da Fatal Model na barra da camisa no confronto entre as equipes, pela Copa do Brasil Foto: Reprodução
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A Fatal Model se define como a "maior e mais segura plataforma de acompanhantes do Brasil", e uma de suas bandeiras é lutar pelo "respeito, empoderamento e dignificação" dos profissionais do ramo, seja mulher, homem ou trans. O universo notavelmente machista do futebol pode indicar certa contradição na parceria com os clubes, mas é justamente neste ambiente que a empresa visa se inserir. 

"Temos de reconhecer que em estádios de futebol há um grande público que precisa ser educado sobre respeito aos profissionais do sexo, por isso é lá que o Fatal Model decidiu propagar seus valores. Além disso, com as portas abertas para estar na rede de televisão aberta, mais pessoas podem conhecer sobre a marca e seus valores, dando visibilidade para os profissionais anunciantes e também captando contratantes mais alinhados ao propósito de respeito da plataforma", informa a marca em comunicado publicado no site oficial. 

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O negócio é uma via de mão dupla para a Fatal Model. Ao mesmo tempo que a empresa acaba tendo a marca exposta na transmissão de grandes torneios, ela cita também a dificuldade de os times menores em conseguir encontrar patrocinadores. No início deste ano, os times Hercílio Luz e Camboriú foram os primeiros a estampar o nome da empresa no uniforme, durante a disputa do Campeonato Catarinense. 

"Levar as convicções da marca para a casa de milhões de brasileiros potencializa a importância da temática, tornando a ação de extrema relevância", defende a empresa. 

Os olhares mais atentos não deixaram passar despercebido o patrocínio que a Portuguesa-RJ estampou em seu uniforme para o confronto desta quarta-feira, diante do Corinthians. Fatal Model era o nome carregado pelo modesto time carioca na derrota por 2 a 0 para os paulistas, pela terceira fase da Copa do Brasil. Uma rápida busca na internet indicou tratar-se de site para anúncios de acompanhantes — popularmente conhecido como garotas ou garotos de programa. 

Apesar de inusitado, engana-se quem pensa que esta foi a primeira vez que a Fatal Model patrocinou um time de futebol. Somente nesta Copa do Brasil, a marca também apareceu nos uniformes do Altos, rival piauiense do Flamengo na terceira fase, e do Globo, algoz do Internacional ainda na fase anterior do torneio nacional. 

Portuguesa-RJ estampou logo da Fatal Model na barra da camisa no confronto entre as equipes, pela Copa do Brasil Foto: Reprodução

A Fatal Model se define como a "maior e mais segura plataforma de acompanhantes do Brasil", e uma de suas bandeiras é lutar pelo "respeito, empoderamento e dignificação" dos profissionais do ramo, seja mulher, homem ou trans. O universo notavelmente machista do futebol pode indicar certa contradição na parceria com os clubes, mas é justamente neste ambiente que a empresa visa se inserir. 

"Temos de reconhecer que em estádios de futebol há um grande público que precisa ser educado sobre respeito aos profissionais do sexo, por isso é lá que o Fatal Model decidiu propagar seus valores. Além disso, com as portas abertas para estar na rede de televisão aberta, mais pessoas podem conhecer sobre a marca e seus valores, dando visibilidade para os profissionais anunciantes e também captando contratantes mais alinhados ao propósito de respeito da plataforma", informa a marca em comunicado publicado no site oficial. 

O negócio é uma via de mão dupla para a Fatal Model. Ao mesmo tempo que a empresa acaba tendo a marca exposta na transmissão de grandes torneios, ela cita também a dificuldade de os times menores em conseguir encontrar patrocinadores. No início deste ano, os times Hercílio Luz e Camboriú foram os primeiros a estampar o nome da empresa no uniforme, durante a disputa do Campeonato Catarinense. 

"Levar as convicções da marca para a casa de milhões de brasileiros potencializa a importância da temática, tornando a ação de extrema relevância", defende a empresa. 

Os olhares mais atentos não deixaram passar despercebido o patrocínio que a Portuguesa-RJ estampou em seu uniforme para o confronto desta quarta-feira, diante do Corinthians. Fatal Model era o nome carregado pelo modesto time carioca na derrota por 2 a 0 para os paulistas, pela terceira fase da Copa do Brasil. Uma rápida busca na internet indicou tratar-se de site para anúncios de acompanhantes — popularmente conhecido como garotas ou garotos de programa. 

Apesar de inusitado, engana-se quem pensa que esta foi a primeira vez que a Fatal Model patrocinou um time de futebol. Somente nesta Copa do Brasil, a marca também apareceu nos uniformes do Altos, rival piauiense do Flamengo na terceira fase, e do Globo, algoz do Internacional ainda na fase anterior do torneio nacional. 

Portuguesa-RJ estampou logo da Fatal Model na barra da camisa no confronto entre as equipes, pela Copa do Brasil Foto: Reprodução

A Fatal Model se define como a "maior e mais segura plataforma de acompanhantes do Brasil", e uma de suas bandeiras é lutar pelo "respeito, empoderamento e dignificação" dos profissionais do ramo, seja mulher, homem ou trans. O universo notavelmente machista do futebol pode indicar certa contradição na parceria com os clubes, mas é justamente neste ambiente que a empresa visa se inserir. 

"Temos de reconhecer que em estádios de futebol há um grande público que precisa ser educado sobre respeito aos profissionais do sexo, por isso é lá que o Fatal Model decidiu propagar seus valores. Além disso, com as portas abertas para estar na rede de televisão aberta, mais pessoas podem conhecer sobre a marca e seus valores, dando visibilidade para os profissionais anunciantes e também captando contratantes mais alinhados ao propósito de respeito da plataforma", informa a marca em comunicado publicado no site oficial. 

O negócio é uma via de mão dupla para a Fatal Model. Ao mesmo tempo que a empresa acaba tendo a marca exposta na transmissão de grandes torneios, ela cita também a dificuldade de os times menores em conseguir encontrar patrocinadores. No início deste ano, os times Hercílio Luz e Camboriú foram os primeiros a estampar o nome da empresa no uniforme, durante a disputa do Campeonato Catarinense. 

"Levar as convicções da marca para a casa de milhões de brasileiros potencializa a importância da temática, tornando a ação de extrema relevância", defende a empresa. 

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