Felipão tenta resgatar o espírito da Copa das Confederações


Na avaliação do treinador, após balanço da primeira fase de preparação à Copa, os jogadores não mostram entrega em campo

Por Redação

Dez dias após a seleção brasileira se apresentar na Granja Comary, passar por exames clínicos, treinar, se submeter ao Big Brother de 1.800 jornalistas todas as horas do dia, disputar um amistoso com relativo sucesso em Goiânia, Felipão ainda não conseguiu convencer seus jogadores do legado da Copa das Confederações. A sua luta diária é fazer entender aos atletas da importância de se resgatar aquele espírito de luta e concentração em busca do resultado. Na avaliação do treinador, fechando o balanço da primeira fase de preparação à Copa do Mundo, os jogadores esmoreceram. Não na vontade de ganhar, de conquistar algo valioso, e sim na disposição do time dentro de campo diante de um objetivo comum. Na opinião de Felipão, falta ao grupo resgatar o modelo tático e o comportamento que tiveram nos jogos das Confederações. De nada adianta ter vontade de vencer, uma gana acima do normal, nas conversas dentro da concentração, no discurso à imprensa nas entrevistas coletivas, se na hora de por em prática no campo prevalece a falta de memória. Felipão chama atenção.

Felipão não poupa críticas aos jogadores durante os treinos Foto: Fábio Motta/Estadão

"Evoluímos, eu sei disso. Mas ainda não atingimos aquele nível de concentração que demonstramos na Copa das Confederações. No amistoso contra o Panamá - vitória por 4 a 0 -, melhoramos em alguns aspectos. Falta memorizar o jeito de jogar, o posicionamento de cada um. Precisamos resgatar aquele espírito coletivo de pressionar o adversário até conseguir o gol", disse Felipão, poucas horas antes de embarcar de Goiânia para o Rio e depois Teresópolis. Como atingir aquele patamar de um ano atrás é o grande desafio do treinador. Ele tem consciência de que não adianta insistir só nas conversas, palestras motivacionais, trabalho com a psicóloga e inúmeros vídeos inspiradores. É preciso que os jogadores ponham a cabeça para funcionar e recuperem o chip das Confederações. Felipão, diante desse desafio, já decidiu que na próxima semana na Granja Comary até a viagem a São Paulo, dia 10, antevéspera da estreia na Copa, vai fazer um trabalho duro , com restrições ao público externo (familiares, amigos, mulheres, namoradas e agentes) visitando a concentração do Brasil. Sua missão é treinar o máximo possível de situações adversas dentro de campo, com bola, e encher os jogadores de recordações da conquista do ano passado.

Dez dias após a seleção brasileira se apresentar na Granja Comary, passar por exames clínicos, treinar, se submeter ao Big Brother de 1.800 jornalistas todas as horas do dia, disputar um amistoso com relativo sucesso em Goiânia, Felipão ainda não conseguiu convencer seus jogadores do legado da Copa das Confederações. A sua luta diária é fazer entender aos atletas da importância de se resgatar aquele espírito de luta e concentração em busca do resultado. Na avaliação do treinador, fechando o balanço da primeira fase de preparação à Copa do Mundo, os jogadores esmoreceram. Não na vontade de ganhar, de conquistar algo valioso, e sim na disposição do time dentro de campo diante de um objetivo comum. Na opinião de Felipão, falta ao grupo resgatar o modelo tático e o comportamento que tiveram nos jogos das Confederações. De nada adianta ter vontade de vencer, uma gana acima do normal, nas conversas dentro da concentração, no discurso à imprensa nas entrevistas coletivas, se na hora de por em prática no campo prevalece a falta de memória. Felipão chama atenção.

Felipão não poupa críticas aos jogadores durante os treinos Foto: Fábio Motta/Estadão

"Evoluímos, eu sei disso. Mas ainda não atingimos aquele nível de concentração que demonstramos na Copa das Confederações. No amistoso contra o Panamá - vitória por 4 a 0 -, melhoramos em alguns aspectos. Falta memorizar o jeito de jogar, o posicionamento de cada um. Precisamos resgatar aquele espírito coletivo de pressionar o adversário até conseguir o gol", disse Felipão, poucas horas antes de embarcar de Goiânia para o Rio e depois Teresópolis. Como atingir aquele patamar de um ano atrás é o grande desafio do treinador. Ele tem consciência de que não adianta insistir só nas conversas, palestras motivacionais, trabalho com a psicóloga e inúmeros vídeos inspiradores. É preciso que os jogadores ponham a cabeça para funcionar e recuperem o chip das Confederações. Felipão, diante desse desafio, já decidiu que na próxima semana na Granja Comary até a viagem a São Paulo, dia 10, antevéspera da estreia na Copa, vai fazer um trabalho duro , com restrições ao público externo (familiares, amigos, mulheres, namoradas e agentes) visitando a concentração do Brasil. Sua missão é treinar o máximo possível de situações adversas dentro de campo, com bola, e encher os jogadores de recordações da conquista do ano passado.

Dez dias após a seleção brasileira se apresentar na Granja Comary, passar por exames clínicos, treinar, se submeter ao Big Brother de 1.800 jornalistas todas as horas do dia, disputar um amistoso com relativo sucesso em Goiânia, Felipão ainda não conseguiu convencer seus jogadores do legado da Copa das Confederações. A sua luta diária é fazer entender aos atletas da importância de se resgatar aquele espírito de luta e concentração em busca do resultado. Na avaliação do treinador, fechando o balanço da primeira fase de preparação à Copa do Mundo, os jogadores esmoreceram. Não na vontade de ganhar, de conquistar algo valioso, e sim na disposição do time dentro de campo diante de um objetivo comum. Na opinião de Felipão, falta ao grupo resgatar o modelo tático e o comportamento que tiveram nos jogos das Confederações. De nada adianta ter vontade de vencer, uma gana acima do normal, nas conversas dentro da concentração, no discurso à imprensa nas entrevistas coletivas, se na hora de por em prática no campo prevalece a falta de memória. Felipão chama atenção.

Felipão não poupa críticas aos jogadores durante os treinos Foto: Fábio Motta/Estadão

"Evoluímos, eu sei disso. Mas ainda não atingimos aquele nível de concentração que demonstramos na Copa das Confederações. No amistoso contra o Panamá - vitória por 4 a 0 -, melhoramos em alguns aspectos. Falta memorizar o jeito de jogar, o posicionamento de cada um. Precisamos resgatar aquele espírito coletivo de pressionar o adversário até conseguir o gol", disse Felipão, poucas horas antes de embarcar de Goiânia para o Rio e depois Teresópolis. Como atingir aquele patamar de um ano atrás é o grande desafio do treinador. Ele tem consciência de que não adianta insistir só nas conversas, palestras motivacionais, trabalho com a psicóloga e inúmeros vídeos inspiradores. É preciso que os jogadores ponham a cabeça para funcionar e recuperem o chip das Confederações. Felipão, diante desse desafio, já decidiu que na próxima semana na Granja Comary até a viagem a São Paulo, dia 10, antevéspera da estreia na Copa, vai fazer um trabalho duro , com restrições ao público externo (familiares, amigos, mulheres, namoradas e agentes) visitando a concentração do Brasil. Sua missão é treinar o máximo possível de situações adversas dentro de campo, com bola, e encher os jogadores de recordações da conquista do ano passado.

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