Fernando Diniz elogia Endrick: ‘Pode se tornar um daqueles jogadores lendários do Brasil’


Treinador da seleção brasileira reconhece potencial do atacante do Palmeiras com apenas 17 anos, mas avisa que não pode fazer com que ele se sinta pressionado

Por Felipe Rosa Mendes
Atualização:

O técnico Fernando Diniz evitou confirmar a escalação da seleção brasileira para o jogo contra a Colômbia, na quinta-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, mas indicou que contará com o quarteto ofensivo formado por Raphinha, Vinicius Júnior, Rodrygo e Martinelli. Endrick, maior alvo de expectativa nesta Data Fifa, deve ser reserva, mas arrancou diversos elogios do treinador nesta quarta.

Diniz afirmou que quer trazer para a seleção o bom momento vivido por Vini Jr. e Rodrygo no Real Madrid. “É uma maneira de aproveitar o momento deles no Real. Eles já têm jogado de uma maneira mais centralizada. O Rodrygo tem uma característica de um encaixe perfeito do que penso de futebol. Ele não vai mudar muito a característica do que ele vinha fazendo nos outros jogos. Com a entrada do Martinelli, podem acontecer trocas nos lados. A tendência é haver movimento e trocas posicionais, incluindo o próprio Raphinha. A gente espera aproveitar ao máximo esses quatro jogadores para criar dificuldades para os adversários”, afirmou o treinador, ao confirmar o quarteto ofensivo da seleção.

Com esta formação, Diniz confirmou também que Endrick será reserva nesta quinta, na Colômbia, sem indicar se o jovem de 17 anos receberá uma chance ao longo da partida. Questionado diversas vezes sobre o atacante do Palmeiras, o treinador não poupou elogios à nova joia brasileira, já negociado com o Real Madrid.

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Fernando Diniz com Endrick durante treino da seleção na Granja Comary Foto: Pedro Kirilos / Estadão

“Eu vejo um potencial gigantesco. Pode no futuro se tornar um daqueles jogadores lendários do futebol brasileiro. Mas isso o tempo vai confirmar”, declarou. “É um jogador muito especial, com a idade que tem conseguir produzir o que já produz, abre uma margem para projetar um futuro brilhante. Vem pelo mérito que tem e pelo enorme potencial futuro.”

Diniz, no entanto, pediu calma com as expectativas sobre o atacante. “Ele está sendo muito bem nutrido de informações no Palmeiras com o Abel Ferreira e todo o estafe. Mas vamos baixar um pouco a expectativa. Ele não tem que ser um jogador pressionado. A gente não tem que ficar esperando tudo do Endrick com 17 anos.”

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Para o jogo em Barranquilla, o treinador indicou que deve manter a escalação testada na terça, com seis mudanças em comparação à derrota para o Uruguai, na rodada anterior das Eliminatórias. Diniz, contudo, fez questão de destacar que as alterações não se devem apenas aos desfalques por lesão, caso do goleiro Ederson, do volante Casemiro e do atacante Neymar.

“As alternativas já estavam sendo criadas. Sempre bom poder conta com todo mundo”, frisou o treinador. “É uma tristeza não poder ter o Neymar. Ele fez falta em qualquer cenário, assim como Casemiro. É uma oportunidade para os outros. Vamos potencializar ao máximo esse time que vai jogar. São jogadores que tem muito potencial, todos. Esperamos que as coisas ocorram de uma maneira muito positiva nos jogos”, declarou, antes de ressaltar: “mudanças (na escalação) acontecem também por conta de mudanças na mentalidade, e não apenas por causa dos desfalques.”

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Sem Neymar, Diniz afirmou que não tem expectativa pelo surgimento de uma nova referência técnica na seleção. “Temos uma geração extremamente talentosa, que surgiu há dois anos mais ou menos. Muitos podem assumir esse protagonismo. Mas é importante não colocar esse peso. Ninguém precisa assumir esse peso. Eles têm que jogar leves... Isso vai acontecer de uma maneira natural, não acho que temos que nos preocupar em ver alguém assumindo o papel do Neymar. Tem que jogar de forma descontraída e sendo eles mesmo para deixar o jogo fluir e as coisas acontecerão de forma natural.”

Em terceiro lugar nas Eliminatórias, a seleção enfrentará uma dos rivais mais bem preparados fisicamente da competição. Na véspera de duelar com os colombianos, Diniz garantiu que o time brasileiro está preparado para o desafio de jogar também no forte calor de Barranquilla.

“É um time que nos últimos 20, 30 anos ganhou projeção no cenário mundial. E se tornou um dos rivais mais difíceis na América do Sul. É um time bem treinado, estamos acompanhando. Estão pontuando bem Eliminatórias, jogam com competitividade. Tem bons jogadores”, comentou. “Jogar em Barranquilla é sempre difícil. Terão o apoio maciço da torcida. Muito calor. Mas estudamos bastante. Sabemos das dificuldades, mas a equipe está bem preparada.”

O técnico Fernando Diniz evitou confirmar a escalação da seleção brasileira para o jogo contra a Colômbia, na quinta-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, mas indicou que contará com o quarteto ofensivo formado por Raphinha, Vinicius Júnior, Rodrygo e Martinelli. Endrick, maior alvo de expectativa nesta Data Fifa, deve ser reserva, mas arrancou diversos elogios do treinador nesta quarta.

Diniz afirmou que quer trazer para a seleção o bom momento vivido por Vini Jr. e Rodrygo no Real Madrid. “É uma maneira de aproveitar o momento deles no Real. Eles já têm jogado de uma maneira mais centralizada. O Rodrygo tem uma característica de um encaixe perfeito do que penso de futebol. Ele não vai mudar muito a característica do que ele vinha fazendo nos outros jogos. Com a entrada do Martinelli, podem acontecer trocas nos lados. A tendência é haver movimento e trocas posicionais, incluindo o próprio Raphinha. A gente espera aproveitar ao máximo esses quatro jogadores para criar dificuldades para os adversários”, afirmou o treinador, ao confirmar o quarteto ofensivo da seleção.

Com esta formação, Diniz confirmou também que Endrick será reserva nesta quinta, na Colômbia, sem indicar se o jovem de 17 anos receberá uma chance ao longo da partida. Questionado diversas vezes sobre o atacante do Palmeiras, o treinador não poupou elogios à nova joia brasileira, já negociado com o Real Madrid.

Fernando Diniz com Endrick durante treino da seleção na Granja Comary Foto: Pedro Kirilos / Estadão

“Eu vejo um potencial gigantesco. Pode no futuro se tornar um daqueles jogadores lendários do futebol brasileiro. Mas isso o tempo vai confirmar”, declarou. “É um jogador muito especial, com a idade que tem conseguir produzir o que já produz, abre uma margem para projetar um futuro brilhante. Vem pelo mérito que tem e pelo enorme potencial futuro.”

Diniz, no entanto, pediu calma com as expectativas sobre o atacante. “Ele está sendo muito bem nutrido de informações no Palmeiras com o Abel Ferreira e todo o estafe. Mas vamos baixar um pouco a expectativa. Ele não tem que ser um jogador pressionado. A gente não tem que ficar esperando tudo do Endrick com 17 anos.”

Para o jogo em Barranquilla, o treinador indicou que deve manter a escalação testada na terça, com seis mudanças em comparação à derrota para o Uruguai, na rodada anterior das Eliminatórias. Diniz, contudo, fez questão de destacar que as alterações não se devem apenas aos desfalques por lesão, caso do goleiro Ederson, do volante Casemiro e do atacante Neymar.

“As alternativas já estavam sendo criadas. Sempre bom poder conta com todo mundo”, frisou o treinador. “É uma tristeza não poder ter o Neymar. Ele fez falta em qualquer cenário, assim como Casemiro. É uma oportunidade para os outros. Vamos potencializar ao máximo esse time que vai jogar. São jogadores que tem muito potencial, todos. Esperamos que as coisas ocorram de uma maneira muito positiva nos jogos”, declarou, antes de ressaltar: “mudanças (na escalação) acontecem também por conta de mudanças na mentalidade, e não apenas por causa dos desfalques.”

Sem Neymar, Diniz afirmou que não tem expectativa pelo surgimento de uma nova referência técnica na seleção. “Temos uma geração extremamente talentosa, que surgiu há dois anos mais ou menos. Muitos podem assumir esse protagonismo. Mas é importante não colocar esse peso. Ninguém precisa assumir esse peso. Eles têm que jogar leves... Isso vai acontecer de uma maneira natural, não acho que temos que nos preocupar em ver alguém assumindo o papel do Neymar. Tem que jogar de forma descontraída e sendo eles mesmo para deixar o jogo fluir e as coisas acontecerão de forma natural.”

Em terceiro lugar nas Eliminatórias, a seleção enfrentará uma dos rivais mais bem preparados fisicamente da competição. Na véspera de duelar com os colombianos, Diniz garantiu que o time brasileiro está preparado para o desafio de jogar também no forte calor de Barranquilla.

“É um time que nos últimos 20, 30 anos ganhou projeção no cenário mundial. E se tornou um dos rivais mais difíceis na América do Sul. É um time bem treinado, estamos acompanhando. Estão pontuando bem Eliminatórias, jogam com competitividade. Tem bons jogadores”, comentou. “Jogar em Barranquilla é sempre difícil. Terão o apoio maciço da torcida. Muito calor. Mas estudamos bastante. Sabemos das dificuldades, mas a equipe está bem preparada.”

O técnico Fernando Diniz evitou confirmar a escalação da seleção brasileira para o jogo contra a Colômbia, na quinta-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, mas indicou que contará com o quarteto ofensivo formado por Raphinha, Vinicius Júnior, Rodrygo e Martinelli. Endrick, maior alvo de expectativa nesta Data Fifa, deve ser reserva, mas arrancou diversos elogios do treinador nesta quarta.

Diniz afirmou que quer trazer para a seleção o bom momento vivido por Vini Jr. e Rodrygo no Real Madrid. “É uma maneira de aproveitar o momento deles no Real. Eles já têm jogado de uma maneira mais centralizada. O Rodrygo tem uma característica de um encaixe perfeito do que penso de futebol. Ele não vai mudar muito a característica do que ele vinha fazendo nos outros jogos. Com a entrada do Martinelli, podem acontecer trocas nos lados. A tendência é haver movimento e trocas posicionais, incluindo o próprio Raphinha. A gente espera aproveitar ao máximo esses quatro jogadores para criar dificuldades para os adversários”, afirmou o treinador, ao confirmar o quarteto ofensivo da seleção.

Com esta formação, Diniz confirmou também que Endrick será reserva nesta quinta, na Colômbia, sem indicar se o jovem de 17 anos receberá uma chance ao longo da partida. Questionado diversas vezes sobre o atacante do Palmeiras, o treinador não poupou elogios à nova joia brasileira, já negociado com o Real Madrid.

Fernando Diniz com Endrick durante treino da seleção na Granja Comary Foto: Pedro Kirilos / Estadão

“Eu vejo um potencial gigantesco. Pode no futuro se tornar um daqueles jogadores lendários do futebol brasileiro. Mas isso o tempo vai confirmar”, declarou. “É um jogador muito especial, com a idade que tem conseguir produzir o que já produz, abre uma margem para projetar um futuro brilhante. Vem pelo mérito que tem e pelo enorme potencial futuro.”

Diniz, no entanto, pediu calma com as expectativas sobre o atacante. “Ele está sendo muito bem nutrido de informações no Palmeiras com o Abel Ferreira e todo o estafe. Mas vamos baixar um pouco a expectativa. Ele não tem que ser um jogador pressionado. A gente não tem que ficar esperando tudo do Endrick com 17 anos.”

Para o jogo em Barranquilla, o treinador indicou que deve manter a escalação testada na terça, com seis mudanças em comparação à derrota para o Uruguai, na rodada anterior das Eliminatórias. Diniz, contudo, fez questão de destacar que as alterações não se devem apenas aos desfalques por lesão, caso do goleiro Ederson, do volante Casemiro e do atacante Neymar.

“As alternativas já estavam sendo criadas. Sempre bom poder conta com todo mundo”, frisou o treinador. “É uma tristeza não poder ter o Neymar. Ele fez falta em qualquer cenário, assim como Casemiro. É uma oportunidade para os outros. Vamos potencializar ao máximo esse time que vai jogar. São jogadores que tem muito potencial, todos. Esperamos que as coisas ocorram de uma maneira muito positiva nos jogos”, declarou, antes de ressaltar: “mudanças (na escalação) acontecem também por conta de mudanças na mentalidade, e não apenas por causa dos desfalques.”

Sem Neymar, Diniz afirmou que não tem expectativa pelo surgimento de uma nova referência técnica na seleção. “Temos uma geração extremamente talentosa, que surgiu há dois anos mais ou menos. Muitos podem assumir esse protagonismo. Mas é importante não colocar esse peso. Ninguém precisa assumir esse peso. Eles têm que jogar leves... Isso vai acontecer de uma maneira natural, não acho que temos que nos preocupar em ver alguém assumindo o papel do Neymar. Tem que jogar de forma descontraída e sendo eles mesmo para deixar o jogo fluir e as coisas acontecerão de forma natural.”

Em terceiro lugar nas Eliminatórias, a seleção enfrentará uma dos rivais mais bem preparados fisicamente da competição. Na véspera de duelar com os colombianos, Diniz garantiu que o time brasileiro está preparado para o desafio de jogar também no forte calor de Barranquilla.

“É um time que nos últimos 20, 30 anos ganhou projeção no cenário mundial. E se tornou um dos rivais mais difíceis na América do Sul. É um time bem treinado, estamos acompanhando. Estão pontuando bem Eliminatórias, jogam com competitividade. Tem bons jogadores”, comentou. “Jogar em Barranquilla é sempre difícil. Terão o apoio maciço da torcida. Muito calor. Mas estudamos bastante. Sabemos das dificuldades, mas a equipe está bem preparada.”

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