Diniz vê pressa e campo ruim causando erros de passes e valoriza vitória da seleção por ‘imposição’


Treinador reconhece jogo abaixo do esperado contra o Peru e lamenta arbitragem picotando a partida; VAR demora 7 minutos para anular gol do Brasil de Richarlison, em impedimento

Por Paulo Chacon
Atualização:

Dois jogos, duas vitórias e duas histórias completamente diferentes. Depois de uma estreia jogando bem contra a Bolívia, em Belém, Fernando Diniz reconheceu que a partida contra o Peru, em Lima, não foi boa apesar dos três pontos conquistados com gol de Marquinhos no final. O treinador, no entanto, valorizou a primeira posição nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

“A gente tentou acelerar demais o jogo, não teve paciência pra ir desmanchando a marcação aos poucos. Isso dificultou o nosso rendimento. Também teve o gramado, que não é o que os jogadores estão acostumados. Muito diferente da Europa e de Belém. Acho que a gente acelerou muito no segundo tempo, muito por tentar verticalizar demais. Não quero tirar isso porque é característica do time. Acho que muitas vezes faltou saber abrir e desmontar a defesa. Tirando os erros de passe, acho que nós conseguimos nos impor e merecemos a vitória”, disse Diniz.

Fernando Diniz analisou a vitória do Brasil contra o Peru nas Eliminatórias como positiva pela imposição  Foto: EFE/ Paolo Aguilar
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O gol de Marquinhos fez o Brasil manter o 100% de aproveitamento nas Eliminatórias e manter a liderança da competição após duas rodadas. Para o treinador, apesar da partida abaixo do esperado, vencer, somar três pontos e conseguir triunfar fora de casa é sempre positivo.

“A vitória é importante sempre. Se no jogo contra a Bolívia a gente errou, hoje foi praticamente perfeito. O Peru quase não conseguiu chutar no gol e isso é importante. Eu fico satisfeito com o que apresentamos na soma dos dois jogos. Nesta partida, era uma atmosfera diferente da de Belém, no Pará. A equipe teve de fazer três gols para valer um.”

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Arbitragem atrapalhou o jogo

O Brasil marcou três vezes em Lima e venceu por 1 a 0. Nas duas oportunidades em que balançou as redes na primeira etapa, o lance foi anulado por impedimento. Em uma delas, a análise do VAR demorou quase sete minutos para confirmar a posição irregular. Questionado sobre como viu a arbitragem do argentino Fernando Rapallini, Diniz foi direto.

“Não queria falar de arbitragem, mas já que você falou, não vou fugir da questão. É uma coisa recorrente no Brasil: o que mais me irrita é ficar picotando o jogo e o juiz ser conivente com isso. É ruim pra todo mundo. Pra quem assiste, pra quem quer jogar, pra quem paga o ingresso... É difícil ver árbitros falarem ‘levanta, vamos jogar’”, disse Diniz.

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“Quando ele parou o jogo, naquele momento, no primeiro tempo, era nosso melhor momento. Estávamos criando situações em série, o jogo deu uma esfriada. Em termos de conceito, que parece que a Fifa e a Uefa querem, um lance que é tão duvidoso deve ser pró-ataque. Quando decidiram que o gol seria anulado, a atmosfera mudou totalmente: a torcida do Peru, que estava em baixa com a nossa imposição, voltou completamente para o jogo e facilitou para o Peru. A arbitragem teve uma interferência que eu gostaria que não tivesse, principalmente sobre o tempo.”

Dois jogos, duas vitórias e duas histórias completamente diferentes. Depois de uma estreia jogando bem contra a Bolívia, em Belém, Fernando Diniz reconheceu que a partida contra o Peru, em Lima, não foi boa apesar dos três pontos conquistados com gol de Marquinhos no final. O treinador, no entanto, valorizou a primeira posição nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

“A gente tentou acelerar demais o jogo, não teve paciência pra ir desmanchando a marcação aos poucos. Isso dificultou o nosso rendimento. Também teve o gramado, que não é o que os jogadores estão acostumados. Muito diferente da Europa e de Belém. Acho que a gente acelerou muito no segundo tempo, muito por tentar verticalizar demais. Não quero tirar isso porque é característica do time. Acho que muitas vezes faltou saber abrir e desmontar a defesa. Tirando os erros de passe, acho que nós conseguimos nos impor e merecemos a vitória”, disse Diniz.

Fernando Diniz analisou a vitória do Brasil contra o Peru nas Eliminatórias como positiva pela imposição  Foto: EFE/ Paolo Aguilar

O gol de Marquinhos fez o Brasil manter o 100% de aproveitamento nas Eliminatórias e manter a liderança da competição após duas rodadas. Para o treinador, apesar da partida abaixo do esperado, vencer, somar três pontos e conseguir triunfar fora de casa é sempre positivo.

“A vitória é importante sempre. Se no jogo contra a Bolívia a gente errou, hoje foi praticamente perfeito. O Peru quase não conseguiu chutar no gol e isso é importante. Eu fico satisfeito com o que apresentamos na soma dos dois jogos. Nesta partida, era uma atmosfera diferente da de Belém, no Pará. A equipe teve de fazer três gols para valer um.”

Arbitragem atrapalhou o jogo

O Brasil marcou três vezes em Lima e venceu por 1 a 0. Nas duas oportunidades em que balançou as redes na primeira etapa, o lance foi anulado por impedimento. Em uma delas, a análise do VAR demorou quase sete minutos para confirmar a posição irregular. Questionado sobre como viu a arbitragem do argentino Fernando Rapallini, Diniz foi direto.

“Não queria falar de arbitragem, mas já que você falou, não vou fugir da questão. É uma coisa recorrente no Brasil: o que mais me irrita é ficar picotando o jogo e o juiz ser conivente com isso. É ruim pra todo mundo. Pra quem assiste, pra quem quer jogar, pra quem paga o ingresso... É difícil ver árbitros falarem ‘levanta, vamos jogar’”, disse Diniz.

“Quando ele parou o jogo, naquele momento, no primeiro tempo, era nosso melhor momento. Estávamos criando situações em série, o jogo deu uma esfriada. Em termos de conceito, que parece que a Fifa e a Uefa querem, um lance que é tão duvidoso deve ser pró-ataque. Quando decidiram que o gol seria anulado, a atmosfera mudou totalmente: a torcida do Peru, que estava em baixa com a nossa imposição, voltou completamente para o jogo e facilitou para o Peru. A arbitragem teve uma interferência que eu gostaria que não tivesse, principalmente sobre o tempo.”

Dois jogos, duas vitórias e duas histórias completamente diferentes. Depois de uma estreia jogando bem contra a Bolívia, em Belém, Fernando Diniz reconheceu que a partida contra o Peru, em Lima, não foi boa apesar dos três pontos conquistados com gol de Marquinhos no final. O treinador, no entanto, valorizou a primeira posição nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

“A gente tentou acelerar demais o jogo, não teve paciência pra ir desmanchando a marcação aos poucos. Isso dificultou o nosso rendimento. Também teve o gramado, que não é o que os jogadores estão acostumados. Muito diferente da Europa e de Belém. Acho que a gente acelerou muito no segundo tempo, muito por tentar verticalizar demais. Não quero tirar isso porque é característica do time. Acho que muitas vezes faltou saber abrir e desmontar a defesa. Tirando os erros de passe, acho que nós conseguimos nos impor e merecemos a vitória”, disse Diniz.

Fernando Diniz analisou a vitória do Brasil contra o Peru nas Eliminatórias como positiva pela imposição  Foto: EFE/ Paolo Aguilar

O gol de Marquinhos fez o Brasil manter o 100% de aproveitamento nas Eliminatórias e manter a liderança da competição após duas rodadas. Para o treinador, apesar da partida abaixo do esperado, vencer, somar três pontos e conseguir triunfar fora de casa é sempre positivo.

“A vitória é importante sempre. Se no jogo contra a Bolívia a gente errou, hoje foi praticamente perfeito. O Peru quase não conseguiu chutar no gol e isso é importante. Eu fico satisfeito com o que apresentamos na soma dos dois jogos. Nesta partida, era uma atmosfera diferente da de Belém, no Pará. A equipe teve de fazer três gols para valer um.”

Arbitragem atrapalhou o jogo

O Brasil marcou três vezes em Lima e venceu por 1 a 0. Nas duas oportunidades em que balançou as redes na primeira etapa, o lance foi anulado por impedimento. Em uma delas, a análise do VAR demorou quase sete minutos para confirmar a posição irregular. Questionado sobre como viu a arbitragem do argentino Fernando Rapallini, Diniz foi direto.

“Não queria falar de arbitragem, mas já que você falou, não vou fugir da questão. É uma coisa recorrente no Brasil: o que mais me irrita é ficar picotando o jogo e o juiz ser conivente com isso. É ruim pra todo mundo. Pra quem assiste, pra quem quer jogar, pra quem paga o ingresso... É difícil ver árbitros falarem ‘levanta, vamos jogar’”, disse Diniz.

“Quando ele parou o jogo, naquele momento, no primeiro tempo, era nosso melhor momento. Estávamos criando situações em série, o jogo deu uma esfriada. Em termos de conceito, que parece que a Fifa e a Uefa querem, um lance que é tão duvidoso deve ser pró-ataque. Quando decidiram que o gol seria anulado, a atmosfera mudou totalmente: a torcida do Peru, que estava em baixa com a nossa imposição, voltou completamente para o jogo e facilitou para o Peru. A arbitragem teve uma interferência que eu gostaria que não tivesse, principalmente sobre o tempo.”

Dois jogos, duas vitórias e duas histórias completamente diferentes. Depois de uma estreia jogando bem contra a Bolívia, em Belém, Fernando Diniz reconheceu que a partida contra o Peru, em Lima, não foi boa apesar dos três pontos conquistados com gol de Marquinhos no final. O treinador, no entanto, valorizou a primeira posição nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

“A gente tentou acelerar demais o jogo, não teve paciência pra ir desmanchando a marcação aos poucos. Isso dificultou o nosso rendimento. Também teve o gramado, que não é o que os jogadores estão acostumados. Muito diferente da Europa e de Belém. Acho que a gente acelerou muito no segundo tempo, muito por tentar verticalizar demais. Não quero tirar isso porque é característica do time. Acho que muitas vezes faltou saber abrir e desmontar a defesa. Tirando os erros de passe, acho que nós conseguimos nos impor e merecemos a vitória”, disse Diniz.

Fernando Diniz analisou a vitória do Brasil contra o Peru nas Eliminatórias como positiva pela imposição  Foto: EFE/ Paolo Aguilar

O gol de Marquinhos fez o Brasil manter o 100% de aproveitamento nas Eliminatórias e manter a liderança da competição após duas rodadas. Para o treinador, apesar da partida abaixo do esperado, vencer, somar três pontos e conseguir triunfar fora de casa é sempre positivo.

“A vitória é importante sempre. Se no jogo contra a Bolívia a gente errou, hoje foi praticamente perfeito. O Peru quase não conseguiu chutar no gol e isso é importante. Eu fico satisfeito com o que apresentamos na soma dos dois jogos. Nesta partida, era uma atmosfera diferente da de Belém, no Pará. A equipe teve de fazer três gols para valer um.”

Arbitragem atrapalhou o jogo

O Brasil marcou três vezes em Lima e venceu por 1 a 0. Nas duas oportunidades em que balançou as redes na primeira etapa, o lance foi anulado por impedimento. Em uma delas, a análise do VAR demorou quase sete minutos para confirmar a posição irregular. Questionado sobre como viu a arbitragem do argentino Fernando Rapallini, Diniz foi direto.

“Não queria falar de arbitragem, mas já que você falou, não vou fugir da questão. É uma coisa recorrente no Brasil: o que mais me irrita é ficar picotando o jogo e o juiz ser conivente com isso. É ruim pra todo mundo. Pra quem assiste, pra quem quer jogar, pra quem paga o ingresso... É difícil ver árbitros falarem ‘levanta, vamos jogar’”, disse Diniz.

“Quando ele parou o jogo, naquele momento, no primeiro tempo, era nosso melhor momento. Estávamos criando situações em série, o jogo deu uma esfriada. Em termos de conceito, que parece que a Fifa e a Uefa querem, um lance que é tão duvidoso deve ser pró-ataque. Quando decidiram que o gol seria anulado, a atmosfera mudou totalmente: a torcida do Peru, que estava em baixa com a nossa imposição, voltou completamente para o jogo e facilitou para o Peru. A arbitragem teve uma interferência que eu gostaria que não tivesse, principalmente sobre o tempo.”

Dois jogos, duas vitórias e duas histórias completamente diferentes. Depois de uma estreia jogando bem contra a Bolívia, em Belém, Fernando Diniz reconheceu que a partida contra o Peru, em Lima, não foi boa apesar dos três pontos conquistados com gol de Marquinhos no final. O treinador, no entanto, valorizou a primeira posição nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

“A gente tentou acelerar demais o jogo, não teve paciência pra ir desmanchando a marcação aos poucos. Isso dificultou o nosso rendimento. Também teve o gramado, que não é o que os jogadores estão acostumados. Muito diferente da Europa e de Belém. Acho que a gente acelerou muito no segundo tempo, muito por tentar verticalizar demais. Não quero tirar isso porque é característica do time. Acho que muitas vezes faltou saber abrir e desmontar a defesa. Tirando os erros de passe, acho que nós conseguimos nos impor e merecemos a vitória”, disse Diniz.

Fernando Diniz analisou a vitória do Brasil contra o Peru nas Eliminatórias como positiva pela imposição  Foto: EFE/ Paolo Aguilar

O gol de Marquinhos fez o Brasil manter o 100% de aproveitamento nas Eliminatórias e manter a liderança da competição após duas rodadas. Para o treinador, apesar da partida abaixo do esperado, vencer, somar três pontos e conseguir triunfar fora de casa é sempre positivo.

“A vitória é importante sempre. Se no jogo contra a Bolívia a gente errou, hoje foi praticamente perfeito. O Peru quase não conseguiu chutar no gol e isso é importante. Eu fico satisfeito com o que apresentamos na soma dos dois jogos. Nesta partida, era uma atmosfera diferente da de Belém, no Pará. A equipe teve de fazer três gols para valer um.”

Arbitragem atrapalhou o jogo

O Brasil marcou três vezes em Lima e venceu por 1 a 0. Nas duas oportunidades em que balançou as redes na primeira etapa, o lance foi anulado por impedimento. Em uma delas, a análise do VAR demorou quase sete minutos para confirmar a posição irregular. Questionado sobre como viu a arbitragem do argentino Fernando Rapallini, Diniz foi direto.

“Não queria falar de arbitragem, mas já que você falou, não vou fugir da questão. É uma coisa recorrente no Brasil: o que mais me irrita é ficar picotando o jogo e o juiz ser conivente com isso. É ruim pra todo mundo. Pra quem assiste, pra quem quer jogar, pra quem paga o ingresso... É difícil ver árbitros falarem ‘levanta, vamos jogar’”, disse Diniz.

“Quando ele parou o jogo, naquele momento, no primeiro tempo, era nosso melhor momento. Estávamos criando situações em série, o jogo deu uma esfriada. Em termos de conceito, que parece que a Fifa e a Uefa querem, um lance que é tão duvidoso deve ser pró-ataque. Quando decidiram que o gol seria anulado, a atmosfera mudou totalmente: a torcida do Peru, que estava em baixa com a nossa imposição, voltou completamente para o jogo e facilitou para o Peru. A arbitragem teve uma interferência que eu gostaria que não tivesse, principalmente sobre o tempo.”

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