Fifa age com lentidão, e Brasil pode se garantir na Copa sem depender do jogo com a Argentina 


Entidade já recebeu todos os relatórios, mas ainda quer ouvir o árbitro e o delegado da partida suspensa por agentes da Anvisa, em setembro

Por Robson Morelli

Existe a possibilidade de a seleção brasileira confirmar sua classificação para a Copa do Mundo do Catar após as três partidas que o time de Tite fará entre os dias 7 e 14 de outubro, contra Venezuela, Colômbia e Uruguai. Se isso acontecer, o Brasil não precisará mais de pontos nas Eliminatórias, que vão continuar, de modo a não fazer mais diferença alguma o resultado em campo ou no tapetão daquele duelo com a Argentina interrompido com 5 minutos de bola rolando na Neo Química Arena, em setembro, quando agentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pararam o jogo para informar aos capitães, treinadores e todos os envolvidos que quatro jogadores argentinos não poderiam estar ali - três deles em campo e um no banco de reservas. Eles não haviam cumprido os protocolos contra a covid-19 para entrar no Brasil e precisavam fazer uma quarentena de dez dias. Estavam irregulares.

Até agora a Fifa não se pronunciou sobre o caso. A CBF vive a mesma ansiedade que a AFA (Associação de Futebol da Argentina) sobre o veredicto. As interpretações dos dois países foram diferentes. No Brasil, houve o entendimento de que o problema era da Argentina com seus atletas sem condições de jogo. Na Argentina, disseram que a culpa pela bagunça foi totalmente dos brasileiros e da invasão de campo. A Argentina precisa mais dos pontos do que o Brasil porque está em segundo lugar na classificação, mas também é muito provável que mais algumas rodadas ela nem conte mais com esse resultado. Os jogadores envolvidos eram o goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero, que atuam no futebol inglês, deveriam cumprir quarentena e não o fizeram. A Anvisa disse que tentou notificar os jogadores e o time antes da partida e não conseguiu.

Partida entre Brasil e Argentina ainda não teve uma solução Foto: Sebastião Moreira/EFE
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As duas partes, e todas as outras envolvidas, mandaram para a Fifa suas versões do ocorrido, defendendo alegações e argumentos. A entidade, com sede em Zurique, se debruçou sobre os relatos, pediu alguns esclarecimentos e continua sua investigação no sentido de entender o que, de fato, aconteceu na Neo Química Arena. A última informação é que membros do comitê da Fifa que apura o assunto pediram para ouvir o árbitro da partida e o delegado do jogo, que costuma ser um representante da Conmebol, a Confederação Sul-Americana de futebol, responsável em organizar a disputa.

Para as duas entidades, tanto CBF quanto AFA, a Fifa não estipulou prazo para tomar uma decisão. Tem, teoricamente, até o fim das Eliminatórias, em março, para se posicionar sobre o caso. A Fifa vai decidir após sua compreensão dos acontecimentos. Não levará em consideração, embora tenha reconhecido isso na ocasião, o fato de o cancelamento do confronto ter impossibilitado o torcedor de ver mais um Brasil x Argentina e um Messi x Neymar, duelos clássicos do futebol latino e mundial, e agora com os dois atletas atuando juntos no PSG.

Ela pode dar os pontos para uma das duas seleções ou remarcar um novo jogo em data a ser encontrada no calendários dos clubes e da própria disputa, o que seria mais provável. Não está descartada a possibilidade de o jogo não acontecer e virar um asterisco na tabela, caso os dois países confirmem suas classificações para a Copa com antecipação.

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"A Fifa lamenta as cenas anteriores à suspensão da partida entre Brasil e Argentina que impediram milhões de torcedores de desfrutar de um jogo entre as duas das mais importantes nações do futebol no mundo", informa trecho da nota um dia depois de o jogo ter sido interrompido. "Os primeiros relatórios oficiais da partida foram enviados à Fifa. Estas informações serão analisadas pelos órgãos disciplinares competentes e uma decisão será tomada no seu devido tempo". Os times voltam a se reunir neste começo de mês para novos jogos das Eliminatórias.

Existe a possibilidade de a seleção brasileira confirmar sua classificação para a Copa do Mundo do Catar após as três partidas que o time de Tite fará entre os dias 7 e 14 de outubro, contra Venezuela, Colômbia e Uruguai. Se isso acontecer, o Brasil não precisará mais de pontos nas Eliminatórias, que vão continuar, de modo a não fazer mais diferença alguma o resultado em campo ou no tapetão daquele duelo com a Argentina interrompido com 5 minutos de bola rolando na Neo Química Arena, em setembro, quando agentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pararam o jogo para informar aos capitães, treinadores e todos os envolvidos que quatro jogadores argentinos não poderiam estar ali - três deles em campo e um no banco de reservas. Eles não haviam cumprido os protocolos contra a covid-19 para entrar no Brasil e precisavam fazer uma quarentena de dez dias. Estavam irregulares.

Até agora a Fifa não se pronunciou sobre o caso. A CBF vive a mesma ansiedade que a AFA (Associação de Futebol da Argentina) sobre o veredicto. As interpretações dos dois países foram diferentes. No Brasil, houve o entendimento de que o problema era da Argentina com seus atletas sem condições de jogo. Na Argentina, disseram que a culpa pela bagunça foi totalmente dos brasileiros e da invasão de campo. A Argentina precisa mais dos pontos do que o Brasil porque está em segundo lugar na classificação, mas também é muito provável que mais algumas rodadas ela nem conte mais com esse resultado. Os jogadores envolvidos eram o goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero, que atuam no futebol inglês, deveriam cumprir quarentena e não o fizeram. A Anvisa disse que tentou notificar os jogadores e o time antes da partida e não conseguiu.

Partida entre Brasil e Argentina ainda não teve uma solução Foto: Sebastião Moreira/EFE

As duas partes, e todas as outras envolvidas, mandaram para a Fifa suas versões do ocorrido, defendendo alegações e argumentos. A entidade, com sede em Zurique, se debruçou sobre os relatos, pediu alguns esclarecimentos e continua sua investigação no sentido de entender o que, de fato, aconteceu na Neo Química Arena. A última informação é que membros do comitê da Fifa que apura o assunto pediram para ouvir o árbitro da partida e o delegado do jogo, que costuma ser um representante da Conmebol, a Confederação Sul-Americana de futebol, responsável em organizar a disputa.

Para as duas entidades, tanto CBF quanto AFA, a Fifa não estipulou prazo para tomar uma decisão. Tem, teoricamente, até o fim das Eliminatórias, em março, para se posicionar sobre o caso. A Fifa vai decidir após sua compreensão dos acontecimentos. Não levará em consideração, embora tenha reconhecido isso na ocasião, o fato de o cancelamento do confronto ter impossibilitado o torcedor de ver mais um Brasil x Argentina e um Messi x Neymar, duelos clássicos do futebol latino e mundial, e agora com os dois atletas atuando juntos no PSG.

Ela pode dar os pontos para uma das duas seleções ou remarcar um novo jogo em data a ser encontrada no calendários dos clubes e da própria disputa, o que seria mais provável. Não está descartada a possibilidade de o jogo não acontecer e virar um asterisco na tabela, caso os dois países confirmem suas classificações para a Copa com antecipação.

"A Fifa lamenta as cenas anteriores à suspensão da partida entre Brasil e Argentina que impediram milhões de torcedores de desfrutar de um jogo entre as duas das mais importantes nações do futebol no mundo", informa trecho da nota um dia depois de o jogo ter sido interrompido. "Os primeiros relatórios oficiais da partida foram enviados à Fifa. Estas informações serão analisadas pelos órgãos disciplinares competentes e uma decisão será tomada no seu devido tempo". Os times voltam a se reunir neste começo de mês para novos jogos das Eliminatórias.

Existe a possibilidade de a seleção brasileira confirmar sua classificação para a Copa do Mundo do Catar após as três partidas que o time de Tite fará entre os dias 7 e 14 de outubro, contra Venezuela, Colômbia e Uruguai. Se isso acontecer, o Brasil não precisará mais de pontos nas Eliminatórias, que vão continuar, de modo a não fazer mais diferença alguma o resultado em campo ou no tapetão daquele duelo com a Argentina interrompido com 5 minutos de bola rolando na Neo Química Arena, em setembro, quando agentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pararam o jogo para informar aos capitães, treinadores e todos os envolvidos que quatro jogadores argentinos não poderiam estar ali - três deles em campo e um no banco de reservas. Eles não haviam cumprido os protocolos contra a covid-19 para entrar no Brasil e precisavam fazer uma quarentena de dez dias. Estavam irregulares.

Até agora a Fifa não se pronunciou sobre o caso. A CBF vive a mesma ansiedade que a AFA (Associação de Futebol da Argentina) sobre o veredicto. As interpretações dos dois países foram diferentes. No Brasil, houve o entendimento de que o problema era da Argentina com seus atletas sem condições de jogo. Na Argentina, disseram que a culpa pela bagunça foi totalmente dos brasileiros e da invasão de campo. A Argentina precisa mais dos pontos do que o Brasil porque está em segundo lugar na classificação, mas também é muito provável que mais algumas rodadas ela nem conte mais com esse resultado. Os jogadores envolvidos eram o goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero, que atuam no futebol inglês, deveriam cumprir quarentena e não o fizeram. A Anvisa disse que tentou notificar os jogadores e o time antes da partida e não conseguiu.

Partida entre Brasil e Argentina ainda não teve uma solução Foto: Sebastião Moreira/EFE

As duas partes, e todas as outras envolvidas, mandaram para a Fifa suas versões do ocorrido, defendendo alegações e argumentos. A entidade, com sede em Zurique, se debruçou sobre os relatos, pediu alguns esclarecimentos e continua sua investigação no sentido de entender o que, de fato, aconteceu na Neo Química Arena. A última informação é que membros do comitê da Fifa que apura o assunto pediram para ouvir o árbitro da partida e o delegado do jogo, que costuma ser um representante da Conmebol, a Confederação Sul-Americana de futebol, responsável em organizar a disputa.

Para as duas entidades, tanto CBF quanto AFA, a Fifa não estipulou prazo para tomar uma decisão. Tem, teoricamente, até o fim das Eliminatórias, em março, para se posicionar sobre o caso. A Fifa vai decidir após sua compreensão dos acontecimentos. Não levará em consideração, embora tenha reconhecido isso na ocasião, o fato de o cancelamento do confronto ter impossibilitado o torcedor de ver mais um Brasil x Argentina e um Messi x Neymar, duelos clássicos do futebol latino e mundial, e agora com os dois atletas atuando juntos no PSG.

Ela pode dar os pontos para uma das duas seleções ou remarcar um novo jogo em data a ser encontrada no calendários dos clubes e da própria disputa, o que seria mais provável. Não está descartada a possibilidade de o jogo não acontecer e virar um asterisco na tabela, caso os dois países confirmem suas classificações para a Copa com antecipação.

"A Fifa lamenta as cenas anteriores à suspensão da partida entre Brasil e Argentina que impediram milhões de torcedores de desfrutar de um jogo entre as duas das mais importantes nações do futebol no mundo", informa trecho da nota um dia depois de o jogo ter sido interrompido. "Os primeiros relatórios oficiais da partida foram enviados à Fifa. Estas informações serão analisadas pelos órgãos disciplinares competentes e uma decisão será tomada no seu devido tempo". Os times voltam a se reunir neste começo de mês para novos jogos das Eliminatórias.

Existe a possibilidade de a seleção brasileira confirmar sua classificação para a Copa do Mundo do Catar após as três partidas que o time de Tite fará entre os dias 7 e 14 de outubro, contra Venezuela, Colômbia e Uruguai. Se isso acontecer, o Brasil não precisará mais de pontos nas Eliminatórias, que vão continuar, de modo a não fazer mais diferença alguma o resultado em campo ou no tapetão daquele duelo com a Argentina interrompido com 5 minutos de bola rolando na Neo Química Arena, em setembro, quando agentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pararam o jogo para informar aos capitães, treinadores e todos os envolvidos que quatro jogadores argentinos não poderiam estar ali - três deles em campo e um no banco de reservas. Eles não haviam cumprido os protocolos contra a covid-19 para entrar no Brasil e precisavam fazer uma quarentena de dez dias. Estavam irregulares.

Até agora a Fifa não se pronunciou sobre o caso. A CBF vive a mesma ansiedade que a AFA (Associação de Futebol da Argentina) sobre o veredicto. As interpretações dos dois países foram diferentes. No Brasil, houve o entendimento de que o problema era da Argentina com seus atletas sem condições de jogo. Na Argentina, disseram que a culpa pela bagunça foi totalmente dos brasileiros e da invasão de campo. A Argentina precisa mais dos pontos do que o Brasil porque está em segundo lugar na classificação, mas também é muito provável que mais algumas rodadas ela nem conte mais com esse resultado. Os jogadores envolvidos eram o goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero, que atuam no futebol inglês, deveriam cumprir quarentena e não o fizeram. A Anvisa disse que tentou notificar os jogadores e o time antes da partida e não conseguiu.

Partida entre Brasil e Argentina ainda não teve uma solução Foto: Sebastião Moreira/EFE

As duas partes, e todas as outras envolvidas, mandaram para a Fifa suas versões do ocorrido, defendendo alegações e argumentos. A entidade, com sede em Zurique, se debruçou sobre os relatos, pediu alguns esclarecimentos e continua sua investigação no sentido de entender o que, de fato, aconteceu na Neo Química Arena. A última informação é que membros do comitê da Fifa que apura o assunto pediram para ouvir o árbitro da partida e o delegado do jogo, que costuma ser um representante da Conmebol, a Confederação Sul-Americana de futebol, responsável em organizar a disputa.

Para as duas entidades, tanto CBF quanto AFA, a Fifa não estipulou prazo para tomar uma decisão. Tem, teoricamente, até o fim das Eliminatórias, em março, para se posicionar sobre o caso. A Fifa vai decidir após sua compreensão dos acontecimentos. Não levará em consideração, embora tenha reconhecido isso na ocasião, o fato de o cancelamento do confronto ter impossibilitado o torcedor de ver mais um Brasil x Argentina e um Messi x Neymar, duelos clássicos do futebol latino e mundial, e agora com os dois atletas atuando juntos no PSG.

Ela pode dar os pontos para uma das duas seleções ou remarcar um novo jogo em data a ser encontrada no calendários dos clubes e da própria disputa, o que seria mais provável. Não está descartada a possibilidade de o jogo não acontecer e virar um asterisco na tabela, caso os dois países confirmem suas classificações para a Copa com antecipação.

"A Fifa lamenta as cenas anteriores à suspensão da partida entre Brasil e Argentina que impediram milhões de torcedores de desfrutar de um jogo entre as duas das mais importantes nações do futebol no mundo", informa trecho da nota um dia depois de o jogo ter sido interrompido. "Os primeiros relatórios oficiais da partida foram enviados à Fifa. Estas informações serão analisadas pelos órgãos disciplinares competentes e uma decisão será tomada no seu devido tempo". Os times voltam a se reunir neste começo de mês para novos jogos das Eliminatórias.

Existe a possibilidade de a seleção brasileira confirmar sua classificação para a Copa do Mundo do Catar após as três partidas que o time de Tite fará entre os dias 7 e 14 de outubro, contra Venezuela, Colômbia e Uruguai. Se isso acontecer, o Brasil não precisará mais de pontos nas Eliminatórias, que vão continuar, de modo a não fazer mais diferença alguma o resultado em campo ou no tapetão daquele duelo com a Argentina interrompido com 5 minutos de bola rolando na Neo Química Arena, em setembro, quando agentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pararam o jogo para informar aos capitães, treinadores e todos os envolvidos que quatro jogadores argentinos não poderiam estar ali - três deles em campo e um no banco de reservas. Eles não haviam cumprido os protocolos contra a covid-19 para entrar no Brasil e precisavam fazer uma quarentena de dez dias. Estavam irregulares.

Até agora a Fifa não se pronunciou sobre o caso. A CBF vive a mesma ansiedade que a AFA (Associação de Futebol da Argentina) sobre o veredicto. As interpretações dos dois países foram diferentes. No Brasil, houve o entendimento de que o problema era da Argentina com seus atletas sem condições de jogo. Na Argentina, disseram que a culpa pela bagunça foi totalmente dos brasileiros e da invasão de campo. A Argentina precisa mais dos pontos do que o Brasil porque está em segundo lugar na classificação, mas também é muito provável que mais algumas rodadas ela nem conte mais com esse resultado. Os jogadores envolvidos eram o goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero, que atuam no futebol inglês, deveriam cumprir quarentena e não o fizeram. A Anvisa disse que tentou notificar os jogadores e o time antes da partida e não conseguiu.

Partida entre Brasil e Argentina ainda não teve uma solução Foto: Sebastião Moreira/EFE

As duas partes, e todas as outras envolvidas, mandaram para a Fifa suas versões do ocorrido, defendendo alegações e argumentos. A entidade, com sede em Zurique, se debruçou sobre os relatos, pediu alguns esclarecimentos e continua sua investigação no sentido de entender o que, de fato, aconteceu na Neo Química Arena. A última informação é que membros do comitê da Fifa que apura o assunto pediram para ouvir o árbitro da partida e o delegado do jogo, que costuma ser um representante da Conmebol, a Confederação Sul-Americana de futebol, responsável em organizar a disputa.

Para as duas entidades, tanto CBF quanto AFA, a Fifa não estipulou prazo para tomar uma decisão. Tem, teoricamente, até o fim das Eliminatórias, em março, para se posicionar sobre o caso. A Fifa vai decidir após sua compreensão dos acontecimentos. Não levará em consideração, embora tenha reconhecido isso na ocasião, o fato de o cancelamento do confronto ter impossibilitado o torcedor de ver mais um Brasil x Argentina e um Messi x Neymar, duelos clássicos do futebol latino e mundial, e agora com os dois atletas atuando juntos no PSG.

Ela pode dar os pontos para uma das duas seleções ou remarcar um novo jogo em data a ser encontrada no calendários dos clubes e da própria disputa, o que seria mais provável. Não está descartada a possibilidade de o jogo não acontecer e virar um asterisco na tabela, caso os dois países confirmem suas classificações para a Copa com antecipação.

"A Fifa lamenta as cenas anteriores à suspensão da partida entre Brasil e Argentina que impediram milhões de torcedores de desfrutar de um jogo entre as duas das mais importantes nações do futebol no mundo", informa trecho da nota um dia depois de o jogo ter sido interrompido. "Os primeiros relatórios oficiais da partida foram enviados à Fifa. Estas informações serão analisadas pelos órgãos disciplinares competentes e uma decisão será tomada no seu devido tempo". Os times voltam a se reunir neste começo de mês para novos jogos das Eliminatórias.

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