Fifa alerta presidente da FA para devolver presente dado pela CBF


Após recusar devolver relógio de R$ 65 mil em primeiro momento, Greg Dyke pode ser punido pelo Comitê de Ética da organização

Por Michael Hann

O presidente da Associação Inglesa de Futebol (FA), Greg Dyke, pode estar complicando sua vida com a Fifa ao se recusar a devolver um relógio de 25 mil dólares (R$ 65 mil) dado de presente pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) durante a Copa do Mundo deste ano, alertou um representante da entidade máxima do futebol. O comitê de ética da Fifa disse em setembro que quem aceitasse o relógio da marca Parmigiani estaria violando o código de ética da entidade, e que ninguém deveria aceitá-lo. O investigador-chefe da Fifa, Michael Garcia, ordenou a Dyke, um dos 65 representantes da entidade a receberem o presente, que devolvesse o relógio antes de 24 de outubro. No entanto, três semanas após o prazo, Dyke ainda não fez a devolução, e indicou que iria leiloar o relógio em nome de um instituição de combate ao câncer de mama parceira da FA em ações de caridade. "Dar algo para a caridade é bom -- mas está bastante claro o que ele deve fazer", disse Walter de Gregorio, diretor de Comunicação e Relações Públicas da Fifa, ao canal Sky Sports News.

Greg Dyke recebeu relógio de R$ 65 mil da CBF Foto: Marcos Mendez/EFE

"Se ele não fizer isso, então cabe a Garcia tomar medidas que ache apropriadas", acrescentou Gregorio. "O dinheiro (da venda dos relógios) vai para instituição de caridade no Brasil. Se Greg Dyke tem outra opinião, talvez vá enfrentar alguns problemas com Garcia". As tensas relações de Dyke com a Fifa ficaram ainda mais prejudicadas na quinta-feira, quando a entidade criticou a candidatura da Inglaterra para sediar o Mundial de 2018, dizendo que os ingleses teriam buscado agradar Jack Warner, um membro do comitê executivo da Fifa, antes da votação.

O presidente da Associação Inglesa de Futebol (FA), Greg Dyke, pode estar complicando sua vida com a Fifa ao se recusar a devolver um relógio de 25 mil dólares (R$ 65 mil) dado de presente pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) durante a Copa do Mundo deste ano, alertou um representante da entidade máxima do futebol. O comitê de ética da Fifa disse em setembro que quem aceitasse o relógio da marca Parmigiani estaria violando o código de ética da entidade, e que ninguém deveria aceitá-lo. O investigador-chefe da Fifa, Michael Garcia, ordenou a Dyke, um dos 65 representantes da entidade a receberem o presente, que devolvesse o relógio antes de 24 de outubro. No entanto, três semanas após o prazo, Dyke ainda não fez a devolução, e indicou que iria leiloar o relógio em nome de um instituição de combate ao câncer de mama parceira da FA em ações de caridade. "Dar algo para a caridade é bom -- mas está bastante claro o que ele deve fazer", disse Walter de Gregorio, diretor de Comunicação e Relações Públicas da Fifa, ao canal Sky Sports News.

Greg Dyke recebeu relógio de R$ 65 mil da CBF Foto: Marcos Mendez/EFE

"Se ele não fizer isso, então cabe a Garcia tomar medidas que ache apropriadas", acrescentou Gregorio. "O dinheiro (da venda dos relógios) vai para instituição de caridade no Brasil. Se Greg Dyke tem outra opinião, talvez vá enfrentar alguns problemas com Garcia". As tensas relações de Dyke com a Fifa ficaram ainda mais prejudicadas na quinta-feira, quando a entidade criticou a candidatura da Inglaterra para sediar o Mundial de 2018, dizendo que os ingleses teriam buscado agradar Jack Warner, um membro do comitê executivo da Fifa, antes da votação.

O presidente da Associação Inglesa de Futebol (FA), Greg Dyke, pode estar complicando sua vida com a Fifa ao se recusar a devolver um relógio de 25 mil dólares (R$ 65 mil) dado de presente pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) durante a Copa do Mundo deste ano, alertou um representante da entidade máxima do futebol. O comitê de ética da Fifa disse em setembro que quem aceitasse o relógio da marca Parmigiani estaria violando o código de ética da entidade, e que ninguém deveria aceitá-lo. O investigador-chefe da Fifa, Michael Garcia, ordenou a Dyke, um dos 65 representantes da entidade a receberem o presente, que devolvesse o relógio antes de 24 de outubro. No entanto, três semanas após o prazo, Dyke ainda não fez a devolução, e indicou que iria leiloar o relógio em nome de um instituição de combate ao câncer de mama parceira da FA em ações de caridade. "Dar algo para a caridade é bom -- mas está bastante claro o que ele deve fazer", disse Walter de Gregorio, diretor de Comunicação e Relações Públicas da Fifa, ao canal Sky Sports News.

Greg Dyke recebeu relógio de R$ 65 mil da CBF Foto: Marcos Mendez/EFE

"Se ele não fizer isso, então cabe a Garcia tomar medidas que ache apropriadas", acrescentou Gregorio. "O dinheiro (da venda dos relógios) vai para instituição de caridade no Brasil. Se Greg Dyke tem outra opinião, talvez vá enfrentar alguns problemas com Garcia". As tensas relações de Dyke com a Fifa ficaram ainda mais prejudicadas na quinta-feira, quando a entidade criticou a candidatura da Inglaterra para sediar o Mundial de 2018, dizendo que os ingleses teriam buscado agradar Jack Warner, um membro do comitê executivo da Fifa, antes da votação.

O presidente da Associação Inglesa de Futebol (FA), Greg Dyke, pode estar complicando sua vida com a Fifa ao se recusar a devolver um relógio de 25 mil dólares (R$ 65 mil) dado de presente pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) durante a Copa do Mundo deste ano, alertou um representante da entidade máxima do futebol. O comitê de ética da Fifa disse em setembro que quem aceitasse o relógio da marca Parmigiani estaria violando o código de ética da entidade, e que ninguém deveria aceitá-lo. O investigador-chefe da Fifa, Michael Garcia, ordenou a Dyke, um dos 65 representantes da entidade a receberem o presente, que devolvesse o relógio antes de 24 de outubro. No entanto, três semanas após o prazo, Dyke ainda não fez a devolução, e indicou que iria leiloar o relógio em nome de um instituição de combate ao câncer de mama parceira da FA em ações de caridade. "Dar algo para a caridade é bom -- mas está bastante claro o que ele deve fazer", disse Walter de Gregorio, diretor de Comunicação e Relações Públicas da Fifa, ao canal Sky Sports News.

Greg Dyke recebeu relógio de R$ 65 mil da CBF Foto: Marcos Mendez/EFE

"Se ele não fizer isso, então cabe a Garcia tomar medidas que ache apropriadas", acrescentou Gregorio. "O dinheiro (da venda dos relógios) vai para instituição de caridade no Brasil. Se Greg Dyke tem outra opinião, talvez vá enfrentar alguns problemas com Garcia". As tensas relações de Dyke com a Fifa ficaram ainda mais prejudicadas na quinta-feira, quando a entidade criticou a candidatura da Inglaterra para sediar o Mundial de 2018, dizendo que os ingleses teriam buscado agradar Jack Warner, um membro do comitê executivo da Fifa, antes da votação.

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