Fifa aponta faturamento recorde de agentes de jogadores com comissões em 2023; confira valores


Clubes gastaram 42,5% a mais do que no ano passado com negociações de atletas, superando as cifras de 2019

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Os clubes de futebol nunca gastaram tanto dinheiro com comissões pagas para agentes de jogadores. É o que revela um relatório da Fifa apresentado nesta quinta-feira, dia 14. De acordo com a entidade, os times do mundo todo pagaram um recorde de US$ 888,1 milhões, cerca de R$ 4,4 bilhões, pelo câmbio atual, para os intermediários das transferências entre os atletas e as equipes.

O valor representa um aumento de 42,5% em comparação ao ano passado, quando os agentes embolsaram US$ 623,2 milhões (R$ 3 bilhões). O recorde anterior era de 2019, ano em que as comissões atingiram a cifra de US$ 654,7 milhões (equivalente a R$ 3,2 bilhões pelo câmbio atual).

Astro português Cristiano Ronaldo trocou a Europa pela Arábia Saudita no ano passado e se transferiu para o Al-Nassr.  Foto: EFE/EPA/AL-NASSR CLUB
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A elevação das cifras é consequência direta do aumento de transações protagonizadas por agentes, como representantes dos jogadores. Segundo o documento “Agentes de Futebol em Transferências Internacionais”, publicado pela Fifa, houve um recorde de 3.353 transferências nestas condições. Isso corresponde a 15,4% de todas as transações e marca um crescimento de 8,4% em comparação ao ano de 2022.

Os principais responsáveis pelos números são os clubes europeus, considerados os mais badalados do mundo. Os times do continente corresponderam a 86,6% de todas as transferências com auxílio de agentes. A maior parte do pagamento aos representantes dos jogadores saiu dos clubes ingleses, num total de US$ 280 milhões (R$ 1,3 bilhão).

Entre os países, o que mais gastou com comissões pagas a intermediários foi a surpreendente Coreia do Sul, com 31,6% do total. A Arábia Saudita, que vem recebendo diversos craques da Europa, como Cristiano Ronaldo, Neymar e Karim Benzema, foi a segunda nação que mais gastou com agentes, num total de US$ 86 milhões (R$ 426 milhões).

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Outro destaque do relatório da Fifa diz respeito ao futebol feminino. Pela primeira vez na história da modalidade, os clubes gastaram mais de US$ 1 milhão (R$ 4,9 milhões) com os agentes em transferências de jogadoras. O total foi de US$ 1,4 milhão (quase R$ 7 milhões). Foram 125 transações do tipo, marcando um crescimento de 20% em comparação a 2022.

Os clubes de futebol nunca gastaram tanto dinheiro com comissões pagas para agentes de jogadores. É o que revela um relatório da Fifa apresentado nesta quinta-feira, dia 14. De acordo com a entidade, os times do mundo todo pagaram um recorde de US$ 888,1 milhões, cerca de R$ 4,4 bilhões, pelo câmbio atual, para os intermediários das transferências entre os atletas e as equipes.

O valor representa um aumento de 42,5% em comparação ao ano passado, quando os agentes embolsaram US$ 623,2 milhões (R$ 3 bilhões). O recorde anterior era de 2019, ano em que as comissões atingiram a cifra de US$ 654,7 milhões (equivalente a R$ 3,2 bilhões pelo câmbio atual).

Astro português Cristiano Ronaldo trocou a Europa pela Arábia Saudita no ano passado e se transferiu para o Al-Nassr.  Foto: EFE/EPA/AL-NASSR CLUB

A elevação das cifras é consequência direta do aumento de transações protagonizadas por agentes, como representantes dos jogadores. Segundo o documento “Agentes de Futebol em Transferências Internacionais”, publicado pela Fifa, houve um recorde de 3.353 transferências nestas condições. Isso corresponde a 15,4% de todas as transações e marca um crescimento de 8,4% em comparação ao ano de 2022.

Os principais responsáveis pelos números são os clubes europeus, considerados os mais badalados do mundo. Os times do continente corresponderam a 86,6% de todas as transferências com auxílio de agentes. A maior parte do pagamento aos representantes dos jogadores saiu dos clubes ingleses, num total de US$ 280 milhões (R$ 1,3 bilhão).

Entre os países, o que mais gastou com comissões pagas a intermediários foi a surpreendente Coreia do Sul, com 31,6% do total. A Arábia Saudita, que vem recebendo diversos craques da Europa, como Cristiano Ronaldo, Neymar e Karim Benzema, foi a segunda nação que mais gastou com agentes, num total de US$ 86 milhões (R$ 426 milhões).

Outro destaque do relatório da Fifa diz respeito ao futebol feminino. Pela primeira vez na história da modalidade, os clubes gastaram mais de US$ 1 milhão (R$ 4,9 milhões) com os agentes em transferências de jogadoras. O total foi de US$ 1,4 milhão (quase R$ 7 milhões). Foram 125 transações do tipo, marcando um crescimento de 20% em comparação a 2022.

Os clubes de futebol nunca gastaram tanto dinheiro com comissões pagas para agentes de jogadores. É o que revela um relatório da Fifa apresentado nesta quinta-feira, dia 14. De acordo com a entidade, os times do mundo todo pagaram um recorde de US$ 888,1 milhões, cerca de R$ 4,4 bilhões, pelo câmbio atual, para os intermediários das transferências entre os atletas e as equipes.

O valor representa um aumento de 42,5% em comparação ao ano passado, quando os agentes embolsaram US$ 623,2 milhões (R$ 3 bilhões). O recorde anterior era de 2019, ano em que as comissões atingiram a cifra de US$ 654,7 milhões (equivalente a R$ 3,2 bilhões pelo câmbio atual).

Astro português Cristiano Ronaldo trocou a Europa pela Arábia Saudita no ano passado e se transferiu para o Al-Nassr.  Foto: EFE/EPA/AL-NASSR CLUB

A elevação das cifras é consequência direta do aumento de transações protagonizadas por agentes, como representantes dos jogadores. Segundo o documento “Agentes de Futebol em Transferências Internacionais”, publicado pela Fifa, houve um recorde de 3.353 transferências nestas condições. Isso corresponde a 15,4% de todas as transações e marca um crescimento de 8,4% em comparação ao ano de 2022.

Os principais responsáveis pelos números são os clubes europeus, considerados os mais badalados do mundo. Os times do continente corresponderam a 86,6% de todas as transferências com auxílio de agentes. A maior parte do pagamento aos representantes dos jogadores saiu dos clubes ingleses, num total de US$ 280 milhões (R$ 1,3 bilhão).

Entre os países, o que mais gastou com comissões pagas a intermediários foi a surpreendente Coreia do Sul, com 31,6% do total. A Arábia Saudita, que vem recebendo diversos craques da Europa, como Cristiano Ronaldo, Neymar e Karim Benzema, foi a segunda nação que mais gastou com agentes, num total de US$ 86 milhões (R$ 426 milhões).

Outro destaque do relatório da Fifa diz respeito ao futebol feminino. Pela primeira vez na história da modalidade, os clubes gastaram mais de US$ 1 milhão (R$ 4,9 milhões) com os agentes em transferências de jogadoras. O total foi de US$ 1,4 milhão (quase R$ 7 milhões). Foram 125 transações do tipo, marcando um crescimento de 20% em comparação a 2022.

Os clubes de futebol nunca gastaram tanto dinheiro com comissões pagas para agentes de jogadores. É o que revela um relatório da Fifa apresentado nesta quinta-feira, dia 14. De acordo com a entidade, os times do mundo todo pagaram um recorde de US$ 888,1 milhões, cerca de R$ 4,4 bilhões, pelo câmbio atual, para os intermediários das transferências entre os atletas e as equipes.

O valor representa um aumento de 42,5% em comparação ao ano passado, quando os agentes embolsaram US$ 623,2 milhões (R$ 3 bilhões). O recorde anterior era de 2019, ano em que as comissões atingiram a cifra de US$ 654,7 milhões (equivalente a R$ 3,2 bilhões pelo câmbio atual).

Astro português Cristiano Ronaldo trocou a Europa pela Arábia Saudita no ano passado e se transferiu para o Al-Nassr.  Foto: EFE/EPA/AL-NASSR CLUB

A elevação das cifras é consequência direta do aumento de transações protagonizadas por agentes, como representantes dos jogadores. Segundo o documento “Agentes de Futebol em Transferências Internacionais”, publicado pela Fifa, houve um recorde de 3.353 transferências nestas condições. Isso corresponde a 15,4% de todas as transações e marca um crescimento de 8,4% em comparação ao ano de 2022.

Os principais responsáveis pelos números são os clubes europeus, considerados os mais badalados do mundo. Os times do continente corresponderam a 86,6% de todas as transferências com auxílio de agentes. A maior parte do pagamento aos representantes dos jogadores saiu dos clubes ingleses, num total de US$ 280 milhões (R$ 1,3 bilhão).

Entre os países, o que mais gastou com comissões pagas a intermediários foi a surpreendente Coreia do Sul, com 31,6% do total. A Arábia Saudita, que vem recebendo diversos craques da Europa, como Cristiano Ronaldo, Neymar e Karim Benzema, foi a segunda nação que mais gastou com agentes, num total de US$ 86 milhões (R$ 426 milhões).

Outro destaque do relatório da Fifa diz respeito ao futebol feminino. Pela primeira vez na história da modalidade, os clubes gastaram mais de US$ 1 milhão (R$ 4,9 milhões) com os agentes em transferências de jogadoras. O total foi de US$ 1,4 milhão (quase R$ 7 milhões). Foram 125 transações do tipo, marcando um crescimento de 20% em comparação a 2022.

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