Fifa pede a seleções foco no futebol na Copa para evitar ‘batalhas ideológicas ou políticas’


Entidade afirma não querer aplicar lição de moral: ‘Nenhum povo, cultura ou nação é ‘melhor’ do que qualquer outro’

Por Redação

A Fifa fez um pedido inusitado às seleções participantes da Copa do Mundo do Catar. Em carta assinada pelo presidente Gianni Infantino e pela secretária-geral Fatma Samoura, a entidade solicita que os integrantes das delegações foquem no futebol e abandonem durante o torneio questões ligadas a temas ideológicos e políticos.

“Então, por favor, vamos agora focar no futebol! Sabemos que o futebol não vive no vácuo e estamos igualmente conscientes de que existem muitos desafios e dificuldades de natureza política em todo o mundo. Mas, por favor, não permita que o futebol seja arrastado para todas as batalhas ideológicas ou políticas que existem”, pedem os dirigentes no documento, que foi obtido pela Sky Sports.

A realização da Copa do Mundo no Catar acumula diversas polêmicas. Uma das principais diz respeito a problemas trabalhistas sobre os operários que atuaram em construções para o Mundial. A Fifa, recentemente, autorizou a entrada de bandeiras LGBT+ nos estádios da Copa, contrariando posição do major-general Abdulaziz Abdullah Al Ansari, presidente do Comitê Nacional de Contraterrorismo do Catar. Em abril, ele disse que o país do Oriente Médio vai receber bem os homossexuais, mas não iria aceitar bandeiras que promovessem o movimento.

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Catar já está preparado para receber as 32 delegações para o início da Copa do Mundo. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP
Na Fifa, tentamos respeitar todas as opiniões e crenças, sem dar lições de moral ao resto do mundo. Uma das grandes forças do mundo é, de fato, sua própria diversidade, e, se inclusão significa alguma coisa, significa respeitar essa diversidade. Nenhum povo, cultura ou nação é ‘melhor’ do que qualquer outro. Este princípio é a pedra fundamental do respeito mútuo e da não discriminação. E este é também um dos valores fundamentais do futebol. Então, por favor, vamos todos lembrar disso e deixar o futebol no centro das atenções.

Carta da Fifa para as seleções

A Fifa finaliza a carta reforçando que a disputa da Copa do Mundo do Catar, com a presença de 32 seleções, é uma oportunidade única para pavimentar o respeito à diversidade. “Temos a ocasião e a oportunidade únicas de acolher e abraçar a todos, independentemente de origem, origem, religião, gênero, orientação sexual ou nacionalidade. Vamos aproveitar essa oportunidade e unir o mundo através da linguagem universal do futebol”.

A Fifa fez um pedido inusitado às seleções participantes da Copa do Mundo do Catar. Em carta assinada pelo presidente Gianni Infantino e pela secretária-geral Fatma Samoura, a entidade solicita que os integrantes das delegações foquem no futebol e abandonem durante o torneio questões ligadas a temas ideológicos e políticos.

“Então, por favor, vamos agora focar no futebol! Sabemos que o futebol não vive no vácuo e estamos igualmente conscientes de que existem muitos desafios e dificuldades de natureza política em todo o mundo. Mas, por favor, não permita que o futebol seja arrastado para todas as batalhas ideológicas ou políticas que existem”, pedem os dirigentes no documento, que foi obtido pela Sky Sports.

A realização da Copa do Mundo no Catar acumula diversas polêmicas. Uma das principais diz respeito a problemas trabalhistas sobre os operários que atuaram em construções para o Mundial. A Fifa, recentemente, autorizou a entrada de bandeiras LGBT+ nos estádios da Copa, contrariando posição do major-general Abdulaziz Abdullah Al Ansari, presidente do Comitê Nacional de Contraterrorismo do Catar. Em abril, ele disse que o país do Oriente Médio vai receber bem os homossexuais, mas não iria aceitar bandeiras que promovessem o movimento.

Catar já está preparado para receber as 32 delegações para o início da Copa do Mundo. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP
Na Fifa, tentamos respeitar todas as opiniões e crenças, sem dar lições de moral ao resto do mundo. Uma das grandes forças do mundo é, de fato, sua própria diversidade, e, se inclusão significa alguma coisa, significa respeitar essa diversidade. Nenhum povo, cultura ou nação é ‘melhor’ do que qualquer outro. Este princípio é a pedra fundamental do respeito mútuo e da não discriminação. E este é também um dos valores fundamentais do futebol. Então, por favor, vamos todos lembrar disso e deixar o futebol no centro das atenções.

Carta da Fifa para as seleções

A Fifa finaliza a carta reforçando que a disputa da Copa do Mundo do Catar, com a presença de 32 seleções, é uma oportunidade única para pavimentar o respeito à diversidade. “Temos a ocasião e a oportunidade únicas de acolher e abraçar a todos, independentemente de origem, origem, religião, gênero, orientação sexual ou nacionalidade. Vamos aproveitar essa oportunidade e unir o mundo através da linguagem universal do futebol”.

A Fifa fez um pedido inusitado às seleções participantes da Copa do Mundo do Catar. Em carta assinada pelo presidente Gianni Infantino e pela secretária-geral Fatma Samoura, a entidade solicita que os integrantes das delegações foquem no futebol e abandonem durante o torneio questões ligadas a temas ideológicos e políticos.

“Então, por favor, vamos agora focar no futebol! Sabemos que o futebol não vive no vácuo e estamos igualmente conscientes de que existem muitos desafios e dificuldades de natureza política em todo o mundo. Mas, por favor, não permita que o futebol seja arrastado para todas as batalhas ideológicas ou políticas que existem”, pedem os dirigentes no documento, que foi obtido pela Sky Sports.

A realização da Copa do Mundo no Catar acumula diversas polêmicas. Uma das principais diz respeito a problemas trabalhistas sobre os operários que atuaram em construções para o Mundial. A Fifa, recentemente, autorizou a entrada de bandeiras LGBT+ nos estádios da Copa, contrariando posição do major-general Abdulaziz Abdullah Al Ansari, presidente do Comitê Nacional de Contraterrorismo do Catar. Em abril, ele disse que o país do Oriente Médio vai receber bem os homossexuais, mas não iria aceitar bandeiras que promovessem o movimento.

Catar já está preparado para receber as 32 delegações para o início da Copa do Mundo. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP
Na Fifa, tentamos respeitar todas as opiniões e crenças, sem dar lições de moral ao resto do mundo. Uma das grandes forças do mundo é, de fato, sua própria diversidade, e, se inclusão significa alguma coisa, significa respeitar essa diversidade. Nenhum povo, cultura ou nação é ‘melhor’ do que qualquer outro. Este princípio é a pedra fundamental do respeito mútuo e da não discriminação. E este é também um dos valores fundamentais do futebol. Então, por favor, vamos todos lembrar disso e deixar o futebol no centro das atenções.

Carta da Fifa para as seleções

A Fifa finaliza a carta reforçando que a disputa da Copa do Mundo do Catar, com a presença de 32 seleções, é uma oportunidade única para pavimentar o respeito à diversidade. “Temos a ocasião e a oportunidade únicas de acolher e abraçar a todos, independentemente de origem, origem, religião, gênero, orientação sexual ou nacionalidade. Vamos aproveitar essa oportunidade e unir o mundo através da linguagem universal do futebol”.

A Fifa fez um pedido inusitado às seleções participantes da Copa do Mundo do Catar. Em carta assinada pelo presidente Gianni Infantino e pela secretária-geral Fatma Samoura, a entidade solicita que os integrantes das delegações foquem no futebol e abandonem durante o torneio questões ligadas a temas ideológicos e políticos.

“Então, por favor, vamos agora focar no futebol! Sabemos que o futebol não vive no vácuo e estamos igualmente conscientes de que existem muitos desafios e dificuldades de natureza política em todo o mundo. Mas, por favor, não permita que o futebol seja arrastado para todas as batalhas ideológicas ou políticas que existem”, pedem os dirigentes no documento, que foi obtido pela Sky Sports.

A realização da Copa do Mundo no Catar acumula diversas polêmicas. Uma das principais diz respeito a problemas trabalhistas sobre os operários que atuaram em construções para o Mundial. A Fifa, recentemente, autorizou a entrada de bandeiras LGBT+ nos estádios da Copa, contrariando posição do major-general Abdulaziz Abdullah Al Ansari, presidente do Comitê Nacional de Contraterrorismo do Catar. Em abril, ele disse que o país do Oriente Médio vai receber bem os homossexuais, mas não iria aceitar bandeiras que promovessem o movimento.

Catar já está preparado para receber as 32 delegações para o início da Copa do Mundo. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP
Na Fifa, tentamos respeitar todas as opiniões e crenças, sem dar lições de moral ao resto do mundo. Uma das grandes forças do mundo é, de fato, sua própria diversidade, e, se inclusão significa alguma coisa, significa respeitar essa diversidade. Nenhum povo, cultura ou nação é ‘melhor’ do que qualquer outro. Este princípio é a pedra fundamental do respeito mútuo e da não discriminação. E este é também um dos valores fundamentais do futebol. Então, por favor, vamos todos lembrar disso e deixar o futebol no centro das atenções.

Carta da Fifa para as seleções

A Fifa finaliza a carta reforçando que a disputa da Copa do Mundo do Catar, com a presença de 32 seleções, é uma oportunidade única para pavimentar o respeito à diversidade. “Temos a ocasião e a oportunidade únicas de acolher e abraçar a todos, independentemente de origem, origem, religião, gênero, orientação sexual ou nacionalidade. Vamos aproveitar essa oportunidade e unir o mundo através da linguagem universal do futebol”.

A Fifa fez um pedido inusitado às seleções participantes da Copa do Mundo do Catar. Em carta assinada pelo presidente Gianni Infantino e pela secretária-geral Fatma Samoura, a entidade solicita que os integrantes das delegações foquem no futebol e abandonem durante o torneio questões ligadas a temas ideológicos e políticos.

“Então, por favor, vamos agora focar no futebol! Sabemos que o futebol não vive no vácuo e estamos igualmente conscientes de que existem muitos desafios e dificuldades de natureza política em todo o mundo. Mas, por favor, não permita que o futebol seja arrastado para todas as batalhas ideológicas ou políticas que existem”, pedem os dirigentes no documento, que foi obtido pela Sky Sports.

A realização da Copa do Mundo no Catar acumula diversas polêmicas. Uma das principais diz respeito a problemas trabalhistas sobre os operários que atuaram em construções para o Mundial. A Fifa, recentemente, autorizou a entrada de bandeiras LGBT+ nos estádios da Copa, contrariando posição do major-general Abdulaziz Abdullah Al Ansari, presidente do Comitê Nacional de Contraterrorismo do Catar. Em abril, ele disse que o país do Oriente Médio vai receber bem os homossexuais, mas não iria aceitar bandeiras que promovessem o movimento.

Catar já está preparado para receber as 32 delegações para o início da Copa do Mundo. Foto: Giuseppe Cacace/ AFP
Na Fifa, tentamos respeitar todas as opiniões e crenças, sem dar lições de moral ao resto do mundo. Uma das grandes forças do mundo é, de fato, sua própria diversidade, e, se inclusão significa alguma coisa, significa respeitar essa diversidade. Nenhum povo, cultura ou nação é ‘melhor’ do que qualquer outro. Este princípio é a pedra fundamental do respeito mútuo e da não discriminação. E este é também um dos valores fundamentais do futebol. Então, por favor, vamos todos lembrar disso e deixar o futebol no centro das atenções.

Carta da Fifa para as seleções

A Fifa finaliza a carta reforçando que a disputa da Copa do Mundo do Catar, com a presença de 32 seleções, é uma oportunidade única para pavimentar o respeito à diversidade. “Temos a ocasião e a oportunidade únicas de acolher e abraçar a todos, independentemente de origem, origem, religião, gênero, orientação sexual ou nacionalidade. Vamos aproveitar essa oportunidade e unir o mundo através da linguagem universal do futebol”.

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