Fifa rejeita reclamação da França por gol anulado de Griezmann contra a Tunísia


Federação manteve resultado original do jogo: 1 a 0 para os africanos; franceses reclamaram de atuação do VAR no encerramento

Por Estadão Conteúdo

O Comitê de Disciplina da Fifa desconsiderou a reclamação formal feita pela Federação Francesa de Futebol (FFF) em razão da anulação do gol de Antoine Griezmann durante a derrota por 1 a 0 para a Tunísia, na última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo do Catar. O resultado foi o primeiro revés da seleção francesa após vitórias nos dois primeiros jogos.

O lance em questão, ocorrido no último minuto dos acréscimos, decretaria o empate da seleção europeia. Griezmann colocou a bola na rede após um cruzamento do companheiro Tchouaméni desviado no caminho pelo zagueiro tunisiano Talbi. Quando o defensor tocou a bola, o atacante francês já estava em posição legal, mas, conforme a regra da Fifa, neste caso a origem do lance é o cruzamento, não o desvio.

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Matthew Conger, árbitro de França x Tunísia, anulou gol de empate de Griezmann - com auxílio do VAR - no final do jogo. Foto: Noushad Thekkayil/EFE/EPA

O grande problema para a França, contudo, foi o fato de o árbitro Michael Conger ter validado o gol, reiniciado o jogo e apitado o final da partida, antes de ser chamado pelo VAR e anular o lance após revisão no monitor do gramado. A decisão causou muita irritação entre os franceses.

“Foi vergonhoso”, disse Griezmann após a partida. “Eu pensava que não estava em impedimento e então ele apitou para dizer impedimento. Eu não tinha a intenção de jogar a bola no centro, mas então o zagueiro perdeu sua jogada, e foi por isso que eu chutei, mas é assim que as coisas são”, completou.

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No fim das contas, a derrota não fez diferença no chaveamento da França, já que o time se classificou na primeira colocação do grupo, com seis pontos. Nas oitavas de final, venceu facilmente a Polônia por 3 a 1 e avançou às quartas, fase na qual enfrentará a Inglaterra.

O Comitê de Disciplina da Fifa desconsiderou a reclamação formal feita pela Federação Francesa de Futebol (FFF) em razão da anulação do gol de Antoine Griezmann durante a derrota por 1 a 0 para a Tunísia, na última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo do Catar. O resultado foi o primeiro revés da seleção francesa após vitórias nos dois primeiros jogos.

O lance em questão, ocorrido no último minuto dos acréscimos, decretaria o empate da seleção europeia. Griezmann colocou a bola na rede após um cruzamento do companheiro Tchouaméni desviado no caminho pelo zagueiro tunisiano Talbi. Quando o defensor tocou a bola, o atacante francês já estava em posição legal, mas, conforme a regra da Fifa, neste caso a origem do lance é o cruzamento, não o desvio.

Matthew Conger, árbitro de França x Tunísia, anulou gol de empate de Griezmann - com auxílio do VAR - no final do jogo. Foto: Noushad Thekkayil/EFE/EPA

O grande problema para a França, contudo, foi o fato de o árbitro Michael Conger ter validado o gol, reiniciado o jogo e apitado o final da partida, antes de ser chamado pelo VAR e anular o lance após revisão no monitor do gramado. A decisão causou muita irritação entre os franceses.

“Foi vergonhoso”, disse Griezmann após a partida. “Eu pensava que não estava em impedimento e então ele apitou para dizer impedimento. Eu não tinha a intenção de jogar a bola no centro, mas então o zagueiro perdeu sua jogada, e foi por isso que eu chutei, mas é assim que as coisas são”, completou.

No fim das contas, a derrota não fez diferença no chaveamento da França, já que o time se classificou na primeira colocação do grupo, com seis pontos. Nas oitavas de final, venceu facilmente a Polônia por 3 a 1 e avançou às quartas, fase na qual enfrentará a Inglaterra.

O Comitê de Disciplina da Fifa desconsiderou a reclamação formal feita pela Federação Francesa de Futebol (FFF) em razão da anulação do gol de Antoine Griezmann durante a derrota por 1 a 0 para a Tunísia, na última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo do Catar. O resultado foi o primeiro revés da seleção francesa após vitórias nos dois primeiros jogos.

O lance em questão, ocorrido no último minuto dos acréscimos, decretaria o empate da seleção europeia. Griezmann colocou a bola na rede após um cruzamento do companheiro Tchouaméni desviado no caminho pelo zagueiro tunisiano Talbi. Quando o defensor tocou a bola, o atacante francês já estava em posição legal, mas, conforme a regra da Fifa, neste caso a origem do lance é o cruzamento, não o desvio.

Matthew Conger, árbitro de França x Tunísia, anulou gol de empate de Griezmann - com auxílio do VAR - no final do jogo. Foto: Noushad Thekkayil/EFE/EPA

O grande problema para a França, contudo, foi o fato de o árbitro Michael Conger ter validado o gol, reiniciado o jogo e apitado o final da partida, antes de ser chamado pelo VAR e anular o lance após revisão no monitor do gramado. A decisão causou muita irritação entre os franceses.

“Foi vergonhoso”, disse Griezmann após a partida. “Eu pensava que não estava em impedimento e então ele apitou para dizer impedimento. Eu não tinha a intenção de jogar a bola no centro, mas então o zagueiro perdeu sua jogada, e foi por isso que eu chutei, mas é assim que as coisas são”, completou.

No fim das contas, a derrota não fez diferença no chaveamento da França, já que o time se classificou na primeira colocação do grupo, com seis pontos. Nas oitavas de final, venceu facilmente a Polônia por 3 a 1 e avançou às quartas, fase na qual enfrentará a Inglaterra.

O Comitê de Disciplina da Fifa desconsiderou a reclamação formal feita pela Federação Francesa de Futebol (FFF) em razão da anulação do gol de Antoine Griezmann durante a derrota por 1 a 0 para a Tunísia, na última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo do Catar. O resultado foi o primeiro revés da seleção francesa após vitórias nos dois primeiros jogos.

O lance em questão, ocorrido no último minuto dos acréscimos, decretaria o empate da seleção europeia. Griezmann colocou a bola na rede após um cruzamento do companheiro Tchouaméni desviado no caminho pelo zagueiro tunisiano Talbi. Quando o defensor tocou a bola, o atacante francês já estava em posição legal, mas, conforme a regra da Fifa, neste caso a origem do lance é o cruzamento, não o desvio.

Matthew Conger, árbitro de França x Tunísia, anulou gol de empate de Griezmann - com auxílio do VAR - no final do jogo. Foto: Noushad Thekkayil/EFE/EPA

O grande problema para a França, contudo, foi o fato de o árbitro Michael Conger ter validado o gol, reiniciado o jogo e apitado o final da partida, antes de ser chamado pelo VAR e anular o lance após revisão no monitor do gramado. A decisão causou muita irritação entre os franceses.

“Foi vergonhoso”, disse Griezmann após a partida. “Eu pensava que não estava em impedimento e então ele apitou para dizer impedimento. Eu não tinha a intenção de jogar a bola no centro, mas então o zagueiro perdeu sua jogada, e foi por isso que eu chutei, mas é assim que as coisas são”, completou.

No fim das contas, a derrota não fez diferença no chaveamento da França, já que o time se classificou na primeira colocação do grupo, com seis pontos. Nas oitavas de final, venceu facilmente a Polônia por 3 a 1 e avançou às quartas, fase na qual enfrentará a Inglaterra.

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