Fifa tem outras duas opções de sede para a Copa do Mundo de futebol feminino de 2027 além do Brasil


Alternativas são países que receberiam o torneio em conjunto na América do Norte ou na Europa; inspeções começam em 2024

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

A Fifa comunicou, nesta sexta-feira, que tem três opções para sediar a Copa do Mundo de futebol feminino, que será realizada em 2027. Além do Brasil, a entidade anunciou que Estados Unidos e México apresentaram uma candidatura em parceria. A outra opção, também conjunta, engloba a Alemanha, a Bélgica e a Holanda.

Confirmadas essas alternativas, o próximo passo da entidade vai ser inspecionar as sedes já a partir do ano que vem. Essas visitas estão previstas para acontecer no mês de fevereiro. De acordo com o organograma, a conclusão das impressões serão descritas em um relatório de avaliação. O documento deverá ser publicado em maio.

Depois, um congresso da Fifa vai analisar as condições de cada candidatura. A entidade informa que o cardápio de regras para que a candidatura seja aprovada vai ser rigoroso. Entre as exigências, vão ser observadas as questões de infraestrutura, serviços, questões comerciais, sustentabilidade e direitos humanos. Este último ponto foi alvo de críticas nos mundiais realizados no Catar (no futebol masculino) e na Austrália.

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Estádio Mané Garrincha, em Brasília, recebeu o último jogo da seleção brasileira feminina antes da Copa do Mundo de 2023, quando o Brasil bateu o Chile por 4 a 0. Foto: Wilton Junior/Estadão

Entre os países postulantes a sede, apenas dois têm títulos mundiais no futebol feminino. A Alemanha é a maior vencedora, com quatro conquistas (1991, 1999, 2015 e 2019). Os Estados Unidos vem em seguida, com duas (2003 e 2007). Na comparação com os demais, o Brasil tem o melhor desempenho, com o vice-campeonato em 2007.

O Mundial deste ano foi disputado entre julho e agosto na Austrália e na Nova Zelândia. A Espanha ficou com o título do torneio ao derrotar a Inglaterra na final por 1 a 0. Cercada de expectativa, o Brasil fez uma campanha decepcionante e acabou eliminado ainda na fase de grupos do torneio.

A Fifa comunicou, nesta sexta-feira, que tem três opções para sediar a Copa do Mundo de futebol feminino, que será realizada em 2027. Além do Brasil, a entidade anunciou que Estados Unidos e México apresentaram uma candidatura em parceria. A outra opção, também conjunta, engloba a Alemanha, a Bélgica e a Holanda.

Confirmadas essas alternativas, o próximo passo da entidade vai ser inspecionar as sedes já a partir do ano que vem. Essas visitas estão previstas para acontecer no mês de fevereiro. De acordo com o organograma, a conclusão das impressões serão descritas em um relatório de avaliação. O documento deverá ser publicado em maio.

Depois, um congresso da Fifa vai analisar as condições de cada candidatura. A entidade informa que o cardápio de regras para que a candidatura seja aprovada vai ser rigoroso. Entre as exigências, vão ser observadas as questões de infraestrutura, serviços, questões comerciais, sustentabilidade e direitos humanos. Este último ponto foi alvo de críticas nos mundiais realizados no Catar (no futebol masculino) e na Austrália.

Estádio Mané Garrincha, em Brasília, recebeu o último jogo da seleção brasileira feminina antes da Copa do Mundo de 2023, quando o Brasil bateu o Chile por 4 a 0. Foto: Wilton Junior/Estadão

Entre os países postulantes a sede, apenas dois têm títulos mundiais no futebol feminino. A Alemanha é a maior vencedora, com quatro conquistas (1991, 1999, 2015 e 2019). Os Estados Unidos vem em seguida, com duas (2003 e 2007). Na comparação com os demais, o Brasil tem o melhor desempenho, com o vice-campeonato em 2007.

O Mundial deste ano foi disputado entre julho e agosto na Austrália e na Nova Zelândia. A Espanha ficou com o título do torneio ao derrotar a Inglaterra na final por 1 a 0. Cercada de expectativa, o Brasil fez uma campanha decepcionante e acabou eliminado ainda na fase de grupos do torneio.

A Fifa comunicou, nesta sexta-feira, que tem três opções para sediar a Copa do Mundo de futebol feminino, que será realizada em 2027. Além do Brasil, a entidade anunciou que Estados Unidos e México apresentaram uma candidatura em parceria. A outra opção, também conjunta, engloba a Alemanha, a Bélgica e a Holanda.

Confirmadas essas alternativas, o próximo passo da entidade vai ser inspecionar as sedes já a partir do ano que vem. Essas visitas estão previstas para acontecer no mês de fevereiro. De acordo com o organograma, a conclusão das impressões serão descritas em um relatório de avaliação. O documento deverá ser publicado em maio.

Depois, um congresso da Fifa vai analisar as condições de cada candidatura. A entidade informa que o cardápio de regras para que a candidatura seja aprovada vai ser rigoroso. Entre as exigências, vão ser observadas as questões de infraestrutura, serviços, questões comerciais, sustentabilidade e direitos humanos. Este último ponto foi alvo de críticas nos mundiais realizados no Catar (no futebol masculino) e na Austrália.

Estádio Mané Garrincha, em Brasília, recebeu o último jogo da seleção brasileira feminina antes da Copa do Mundo de 2023, quando o Brasil bateu o Chile por 4 a 0. Foto: Wilton Junior/Estadão

Entre os países postulantes a sede, apenas dois têm títulos mundiais no futebol feminino. A Alemanha é a maior vencedora, com quatro conquistas (1991, 1999, 2015 e 2019). Os Estados Unidos vem em seguida, com duas (2003 e 2007). Na comparação com os demais, o Brasil tem o melhor desempenho, com o vice-campeonato em 2007.

O Mundial deste ano foi disputado entre julho e agosto na Austrália e na Nova Zelândia. A Espanha ficou com o título do torneio ao derrotar a Inglaterra na final por 1 a 0. Cercada de expectativa, o Brasil fez uma campanha decepcionante e acabou eliminado ainda na fase de grupos do torneio.

A Fifa comunicou, nesta sexta-feira, que tem três opções para sediar a Copa do Mundo de futebol feminino, que será realizada em 2027. Além do Brasil, a entidade anunciou que Estados Unidos e México apresentaram uma candidatura em parceria. A outra opção, também conjunta, engloba a Alemanha, a Bélgica e a Holanda.

Confirmadas essas alternativas, o próximo passo da entidade vai ser inspecionar as sedes já a partir do ano que vem. Essas visitas estão previstas para acontecer no mês de fevereiro. De acordo com o organograma, a conclusão das impressões serão descritas em um relatório de avaliação. O documento deverá ser publicado em maio.

Depois, um congresso da Fifa vai analisar as condições de cada candidatura. A entidade informa que o cardápio de regras para que a candidatura seja aprovada vai ser rigoroso. Entre as exigências, vão ser observadas as questões de infraestrutura, serviços, questões comerciais, sustentabilidade e direitos humanos. Este último ponto foi alvo de críticas nos mundiais realizados no Catar (no futebol masculino) e na Austrália.

Estádio Mané Garrincha, em Brasília, recebeu o último jogo da seleção brasileira feminina antes da Copa do Mundo de 2023, quando o Brasil bateu o Chile por 4 a 0. Foto: Wilton Junior/Estadão

Entre os países postulantes a sede, apenas dois têm títulos mundiais no futebol feminino. A Alemanha é a maior vencedora, com quatro conquistas (1991, 1999, 2015 e 2019). Os Estados Unidos vem em seguida, com duas (2003 e 2007). Na comparação com os demais, o Brasil tem o melhor desempenho, com o vice-campeonato em 2007.

O Mundial deste ano foi disputado entre julho e agosto na Austrália e na Nova Zelândia. A Espanha ficou com o título do torneio ao derrotar a Inglaterra na final por 1 a 0. Cercada de expectativa, o Brasil fez uma campanha decepcionante e acabou eliminado ainda na fase de grupos do torneio.

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