Figueirense estraga festa de despedida de Gabriel na Vila Belmiro
Catarinenses ganham por 1 a 0 no adeus do atacante vendido para Internazionale
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Por Leonardo Guandeline
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Derrota marcou a despedida do atacante Gabigol
A despedida do atacante do Santos Gabriel - que entrou no segundo tempo, no lugar de Copete - tinha tudo para ser memorável. Em jogo numa Vila Belmiro com bom público encerrado no começo desta tarde, no entanto, o Figueirense venceu os donos da casa por 1 a 0, gol de pênalti de Rafael Moura, e estragou a festa de Gabigol. O atacante agora vai para a Itália defender a Inter de Milão.
Com calor acima dos 30 graus e duas paradas técnicas em Santos, o Peixe cansou ao longo da partida - após começo eletrizante-, errou muitos passes e esbarrou no travessão (duas vezes) e nas mãos de Gatito Fernández, melhor do Figueirense em campo.
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Aos 20 minutos da segunda etapa, o técnico Dorival Júnior sacou o zagueiro David Braz e ousou ao colocar o meia Jean Mota. De nada adiantou. Nem mesmo a disposição e os belos chutes e lançamentos de Gabigol, que entrou na segunda etapa dando novo ritmo ao ataque do Santos, foi suficiente.
O Santos terminou o jogo com maior posse de bola, mas desorganizado em campo. Os donos da casa começaram bem a primeira etapa, com Lucas Lima distribuindo passes e Victor Ferraz chegando ao ataque muitas vezes pela direita, nas costas de Marquinhos Pedroso. Aos 14 minutos, a bola bateu pela primeira vez no travessão do Figueirense após falta batida por Ricardo Oliveira que tocou na barreira.
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A partir da metade do primeiro tempo, no entanto, o meia caiu de rendimento, com muitos passes errados, e foi acompanhado pelo restante da equipe.
O Peixe lamentou e reclamou de um pênalti não marcado. Aos 25 minutos, Vitor Ferraz cruzou e a bola bateu nas duas pernas e na mão do zagueiro Bruno Alves, na pequena área. A torcida pediu pênalti, mas o árbitro Bruno Arleu de Araújo deixou o jogo seguir.
Logo no começo da segunda etapa, a 1 minuto, o volante Thiago Maia não acompanhou Jefferson na corrida e fez pênalti, recebendo cartão amarelo em seguida. Rafael Moura cobrou no canto esquerdo de Vanderlei e fez.
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Ao longo da partida, o Peixe errou muitos passes e finalizou mais, quase sempre parando nas mãos do goleiro do Figueirense. Na melhor chance de gol, aos 15 minutos do segundo tempo, Luiz Felipe cabeceou e a bola ficou entre a mão de Gatito e o travessão. No rebate, o zagueiro santista chutou para bela defesa do goleiro do Figueirense. Gatito Fernández ainda defendeu belo chute de Vecchio, aos 44 da segunda etapa.
Após duas derrotas seguidas no Brasileiro, o Figueirense voltou a vencer - havia batido já, no meio de semana, o Flamengo, pela Sul-Americana, 4 a 2. Já o Santos perdeu a segunda na competição jogando na Vila - fora derrotado pelo Inter, no início da competição - e não alcançou o G-4.
Gabriel foi homenageado no fim da partida. O atacante recebeu uma placa do presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, e o carinho da torcida. "Obrigado a todos, eu amo vocês e logo, logo eu tô de volta", declarou Gabigol.
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Santos em 2016
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 0 x 1 FIGUEIRENSE
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SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz (Jean Mota), Luiz Felipe e Zeca; Thiago Maia, Renato, Lucas Lima e Vitor Bueno (Emiliano Vecchio); Copete (Gabriel) e Ricardo Oliveira. Técnico: Dorival Júnior.
FIGUEIRENSE - Gatito Fernández; Ayrton, Werley, Marquinhos (Bruno Alves) e Marquinhos Pedroso; Elicarlos (Jefferson), Jackson Caucaia, Ferrugem (Renato) e Dodô; Lins e Rafael Moura. Técnico: Tuca Guimarães (interino).
GOL - Rafael Moura (pênalti), aos 2 minutos do segundo tempo.
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CARTÕES AMARELOS - Copete, Thiago Maia e Renato (Santos); Ferrugem e Weley (Figueirense).
ÁRBITRO - Bruno Arleu de Araújo (RJ).
RENDA - R$ 465.045,00.
PÚBLICO - 11.456 pagantes.
LOCAL - Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP).
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Derrota marcou a despedida do atacante Gabigol
A despedida do atacante do Santos Gabriel - que entrou no segundo tempo, no lugar de Copete - tinha tudo para ser memorável. Em jogo numa Vila Belmiro com bom público encerrado no começo desta tarde, no entanto, o Figueirense venceu os donos da casa por 1 a 0, gol de pênalti de Rafael Moura, e estragou a festa de Gabigol. O atacante agora vai para a Itália defender a Inter de Milão.
Com calor acima dos 30 graus e duas paradas técnicas em Santos, o Peixe cansou ao longo da partida - após começo eletrizante-, errou muitos passes e esbarrou no travessão (duas vezes) e nas mãos de Gatito Fernández, melhor do Figueirense em campo.
Aos 20 minutos da segunda etapa, o técnico Dorival Júnior sacou o zagueiro David Braz e ousou ao colocar o meia Jean Mota. De nada adiantou. Nem mesmo a disposição e os belos chutes e lançamentos de Gabigol, que entrou na segunda etapa dando novo ritmo ao ataque do Santos, foi suficiente.
O Santos terminou o jogo com maior posse de bola, mas desorganizado em campo. Os donos da casa começaram bem a primeira etapa, com Lucas Lima distribuindo passes e Victor Ferraz chegando ao ataque muitas vezes pela direita, nas costas de Marquinhos Pedroso. Aos 14 minutos, a bola bateu pela primeira vez no travessão do Figueirense após falta batida por Ricardo Oliveira que tocou na barreira.
A partir da metade do primeiro tempo, no entanto, o meia caiu de rendimento, com muitos passes errados, e foi acompanhado pelo restante da equipe.
O Peixe lamentou e reclamou de um pênalti não marcado. Aos 25 minutos, Vitor Ferraz cruzou e a bola bateu nas duas pernas e na mão do zagueiro Bruno Alves, na pequena área. A torcida pediu pênalti, mas o árbitro Bruno Arleu de Araújo deixou o jogo seguir.
Logo no começo da segunda etapa, a 1 minuto, o volante Thiago Maia não acompanhou Jefferson na corrida e fez pênalti, recebendo cartão amarelo em seguida. Rafael Moura cobrou no canto esquerdo de Vanderlei e fez.
Ao longo da partida, o Peixe errou muitos passes e finalizou mais, quase sempre parando nas mãos do goleiro do Figueirense. Na melhor chance de gol, aos 15 minutos do segundo tempo, Luiz Felipe cabeceou e a bola ficou entre a mão de Gatito e o travessão. No rebate, o zagueiro santista chutou para bela defesa do goleiro do Figueirense. Gatito Fernández ainda defendeu belo chute de Vecchio, aos 44 da segunda etapa.
Após duas derrotas seguidas no Brasileiro, o Figueirense voltou a vencer - havia batido já, no meio de semana, o Flamengo, pela Sul-Americana, 4 a 2. Já o Santos perdeu a segunda na competição jogando na Vila - fora derrotado pelo Inter, no início da competição - e não alcançou o G-4.
Gabriel foi homenageado no fim da partida. O atacante recebeu uma placa do presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, e o carinho da torcida. "Obrigado a todos, eu amo vocês e logo, logo eu tô de volta", declarou Gabigol.
Santos em 2016
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 0 x 1 FIGUEIRENSE
SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz (Jean Mota), Luiz Felipe e Zeca; Thiago Maia, Renato, Lucas Lima e Vitor Bueno (Emiliano Vecchio); Copete (Gabriel) e Ricardo Oliveira. Técnico: Dorival Júnior.
FIGUEIRENSE - Gatito Fernández; Ayrton, Werley, Marquinhos (Bruno Alves) e Marquinhos Pedroso; Elicarlos (Jefferson), Jackson Caucaia, Ferrugem (Renato) e Dodô; Lins e Rafael Moura. Técnico: Tuca Guimarães (interino).
GOL - Rafael Moura (pênalti), aos 2 minutos do segundo tempo.
CARTÕES AMARELOS - Copete, Thiago Maia e Renato (Santos); Ferrugem e Weley (Figueirense).
ÁRBITRO - Bruno Arleu de Araújo (RJ).
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PÚBLICO - 11.456 pagantes.
LOCAL - Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP).
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Derrota marcou a despedida do atacante Gabigol
A despedida do atacante do Santos Gabriel - que entrou no segundo tempo, no lugar de Copete - tinha tudo para ser memorável. Em jogo numa Vila Belmiro com bom público encerrado no começo desta tarde, no entanto, o Figueirense venceu os donos da casa por 1 a 0, gol de pênalti de Rafael Moura, e estragou a festa de Gabigol. O atacante agora vai para a Itália defender a Inter de Milão.
Com calor acima dos 30 graus e duas paradas técnicas em Santos, o Peixe cansou ao longo da partida - após começo eletrizante-, errou muitos passes e esbarrou no travessão (duas vezes) e nas mãos de Gatito Fernández, melhor do Figueirense em campo.
Aos 20 minutos da segunda etapa, o técnico Dorival Júnior sacou o zagueiro David Braz e ousou ao colocar o meia Jean Mota. De nada adiantou. Nem mesmo a disposição e os belos chutes e lançamentos de Gabigol, que entrou na segunda etapa dando novo ritmo ao ataque do Santos, foi suficiente.
O Santos terminou o jogo com maior posse de bola, mas desorganizado em campo. Os donos da casa começaram bem a primeira etapa, com Lucas Lima distribuindo passes e Victor Ferraz chegando ao ataque muitas vezes pela direita, nas costas de Marquinhos Pedroso. Aos 14 minutos, a bola bateu pela primeira vez no travessão do Figueirense após falta batida por Ricardo Oliveira que tocou na barreira.
A partir da metade do primeiro tempo, no entanto, o meia caiu de rendimento, com muitos passes errados, e foi acompanhado pelo restante da equipe.
O Peixe lamentou e reclamou de um pênalti não marcado. Aos 25 minutos, Vitor Ferraz cruzou e a bola bateu nas duas pernas e na mão do zagueiro Bruno Alves, na pequena área. A torcida pediu pênalti, mas o árbitro Bruno Arleu de Araújo deixou o jogo seguir.
Logo no começo da segunda etapa, a 1 minuto, o volante Thiago Maia não acompanhou Jefferson na corrida e fez pênalti, recebendo cartão amarelo em seguida. Rafael Moura cobrou no canto esquerdo de Vanderlei e fez.
Ao longo da partida, o Peixe errou muitos passes e finalizou mais, quase sempre parando nas mãos do goleiro do Figueirense. Na melhor chance de gol, aos 15 minutos do segundo tempo, Luiz Felipe cabeceou e a bola ficou entre a mão de Gatito e o travessão. No rebate, o zagueiro santista chutou para bela defesa do goleiro do Figueirense. Gatito Fernández ainda defendeu belo chute de Vecchio, aos 44 da segunda etapa.
Após duas derrotas seguidas no Brasileiro, o Figueirense voltou a vencer - havia batido já, no meio de semana, o Flamengo, pela Sul-Americana, 4 a 2. Já o Santos perdeu a segunda na competição jogando na Vila - fora derrotado pelo Inter, no início da competição - e não alcançou o G-4.
Gabriel foi homenageado no fim da partida. O atacante recebeu uma placa do presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, e o carinho da torcida. "Obrigado a todos, eu amo vocês e logo, logo eu tô de volta", declarou Gabigol.
Santos em 2016
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SANTOS 0 x 1 FIGUEIRENSE
SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz (Jean Mota), Luiz Felipe e Zeca; Thiago Maia, Renato, Lucas Lima e Vitor Bueno (Emiliano Vecchio); Copete (Gabriel) e Ricardo Oliveira. Técnico: Dorival Júnior.
FIGUEIRENSE - Gatito Fernández; Ayrton, Werley, Marquinhos (Bruno Alves) e Marquinhos Pedroso; Elicarlos (Jefferson), Jackson Caucaia, Ferrugem (Renato) e Dodô; Lins e Rafael Moura. Técnico: Tuca Guimarães (interino).
GOL - Rafael Moura (pênalti), aos 2 minutos do segundo tempo.
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A despedida do atacante do Santos Gabriel - que entrou no segundo tempo, no lugar de Copete - tinha tudo para ser memorável. Em jogo numa Vila Belmiro com bom público encerrado no começo desta tarde, no entanto, o Figueirense venceu os donos da casa por 1 a 0, gol de pênalti de Rafael Moura, e estragou a festa de Gabigol. O atacante agora vai para a Itália defender a Inter de Milão.
Com calor acima dos 30 graus e duas paradas técnicas em Santos, o Peixe cansou ao longo da partida - após começo eletrizante-, errou muitos passes e esbarrou no travessão (duas vezes) e nas mãos de Gatito Fernández, melhor do Figueirense em campo.
Aos 20 minutos da segunda etapa, o técnico Dorival Júnior sacou o zagueiro David Braz e ousou ao colocar o meia Jean Mota. De nada adiantou. Nem mesmo a disposição e os belos chutes e lançamentos de Gabigol, que entrou na segunda etapa dando novo ritmo ao ataque do Santos, foi suficiente.
O Santos terminou o jogo com maior posse de bola, mas desorganizado em campo. Os donos da casa começaram bem a primeira etapa, com Lucas Lima distribuindo passes e Victor Ferraz chegando ao ataque muitas vezes pela direita, nas costas de Marquinhos Pedroso. Aos 14 minutos, a bola bateu pela primeira vez no travessão do Figueirense após falta batida por Ricardo Oliveira que tocou na barreira.
A partir da metade do primeiro tempo, no entanto, o meia caiu de rendimento, com muitos passes errados, e foi acompanhado pelo restante da equipe.
O Peixe lamentou e reclamou de um pênalti não marcado. Aos 25 minutos, Vitor Ferraz cruzou e a bola bateu nas duas pernas e na mão do zagueiro Bruno Alves, na pequena área. A torcida pediu pênalti, mas o árbitro Bruno Arleu de Araújo deixou o jogo seguir.
Logo no começo da segunda etapa, a 1 minuto, o volante Thiago Maia não acompanhou Jefferson na corrida e fez pênalti, recebendo cartão amarelo em seguida. Rafael Moura cobrou no canto esquerdo de Vanderlei e fez.
Ao longo da partida, o Peixe errou muitos passes e finalizou mais, quase sempre parando nas mãos do goleiro do Figueirense. Na melhor chance de gol, aos 15 minutos do segundo tempo, Luiz Felipe cabeceou e a bola ficou entre a mão de Gatito e o travessão. No rebate, o zagueiro santista chutou para bela defesa do goleiro do Figueirense. Gatito Fernández ainda defendeu belo chute de Vecchio, aos 44 da segunda etapa.
Após duas derrotas seguidas no Brasileiro, o Figueirense voltou a vencer - havia batido já, no meio de semana, o Flamengo, pela Sul-Americana, 4 a 2. Já o Santos perdeu a segunda na competição jogando na Vila - fora derrotado pelo Inter, no início da competição - e não alcançou o G-4.
Gabriel foi homenageado no fim da partida. O atacante recebeu uma placa do presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, e o carinho da torcida. "Obrigado a todos, eu amo vocês e logo, logo eu tô de volta", declarou Gabigol.
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SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz (Jean Mota), Luiz Felipe e Zeca; Thiago Maia, Renato, Lucas Lima e Vitor Bueno (Emiliano Vecchio); Copete (Gabriel) e Ricardo Oliveira. Técnico: Dorival Júnior.
FIGUEIRENSE - Gatito Fernández; Ayrton, Werley, Marquinhos (Bruno Alves) e Marquinhos Pedroso; Elicarlos (Jefferson), Jackson Caucaia, Ferrugem (Renato) e Dodô; Lins e Rafael Moura. Técnico: Tuca Guimarães (interino).
GOL - Rafael Moura (pênalti), aos 2 minutos do segundo tempo.
CARTÕES AMARELOS - Copete, Thiago Maia e Renato (Santos); Ferrugem e Weley (Figueirense).
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