Flamengo dá passo importante para construção de estádio; entenda o que falta para ele sair do papel


Prefeitura do Rio desapropria Gasômetro, terreno da Caixa na zona portuária da cidade, e abre caminho para projeto do clube para a construção da própria casa

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

O Flamengo deu um passo importante para a tão sonhada construção do estádio próprio. A Prefeitura do Rio de Janeiro decretou nesta segunda-feira, 24, em publicação no Diário Oficial, a desapropriação do Gasômetro, terreno da Caixa Econômica Federal localizado na zona portuária da cidade. O prefeito Eduardo Paes já havia anunciado a medida anteriormente, faltando apenas a oficialização. Procurada pela reportagem, a Caixa ainda não se manifestou e a matéria será atualizada após o posicionamento do banco estatal.

“Sou um vascaíno apaixonado. Mas, antes de tudo, amo o Rio e a sua população. E a imensa torcida rubro-negra merece um estádio de acordo com a grandeza do clube. A diretoria do Flamengo vinha buscando soluções junto à Caixa para comprar a área do Gasômetro. A falta de evolução nas conversas me fez intervir para que um espaço, que hoje é inútil para a cidade, se torne uma área onde serão realizados jogos de futebol e grandes eventos. O novo estádio ajudará a desenvolver a região portuária”, comentou Paes.

Em nota oficial, o Flamengo se manifestou favorável à decisão, afirmando que o projeto do clube prevê um “enorme investimento financeiro”, destacando a capacidade de ajudar na revitalização e valorização da área, entregando ao Rio um “novo e moderno espaço, tanto de entretenimento quanto comercial.”

continua após a publicidade
Gasômetro: região da zona portuário do Rio é desapropriada para construção de estádio do Flamengo. Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio de Janeiro

A desapropriação de uma área privada pelo Executivo está prevista na Constituição Federal mediante o cumprimento de requisitos que comprovem o interesse público e pagamento de indenização ao dono do terreno. Rafael Marinangelo, pós-doutor pela Faculdade de Direito da USP e especialista em Direito da Construção, Contratos de Construção e Processos Licitatórios, explica que é o próprio Poder Público quem define se a desapropriação é justificável, e que o terreno deixa de pertencer dono original a partir do momento do decreto.

“Como não é possível questionar a desapropriação, o que se pode discutir são os valores oferecidos. Esse valor vai ser submetido a um procedimento judicial e um perito indicado pelo juiz vai avaliar o real valor de mercado do bem. Assim, a Prefeitura, que é o caso, vai ser obrigada, a pagar aquele valor”, explica o especialista.

continua após a publicidade

A Prefeitura do Rio já havia desapropriado parte do terreno para a construção do Terminal Intermodal Gentileza, maior integrador de transporte público da capital carioca e que conecta os serviços de BRT, BRT Transbrasil, VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e ônibus municipais. Localizado ao próximo ao Terminal Rodoviário Novo Rio, o terreno do Gasômetro tem 88,3 mil metros quadrados.

A indenização à Caixa pela área do Terminal Gentileza foi de R$ 40,8 milhões. A Caixa alegou prejuízo e entrou com uma ação na Justiça contra o município para receber aproximadamente mais R$ 11 milhões. Para a desapropriação do terreno, estipula-se que a Prefeitura deve pagar cerca de R$ 175 milhões. O Flamengo buscou um acordo com a Caixa anteriormente, o Flamengo se dispôs a pagar R$ 250 milhões ao banco pelo terreno, mas teve a oferta recusada.

A exemplo de muitos complexos que sediam, por exemplo, a Copa América, nos Estados Unidos. A nova casa flamenguista precisa atender atividades além do futebol. É o que defende vice-presidente da Fast Engenharia, maior empresa da América Latina especializada em overlays, Tatiana Fasolari. “A modernização da construção civil nos permite equilibrar os ambientes urbanos com as necessidades da população. Não adianta realizar um projeto excepcional se ele não terá utilidade a longo prazo. Por isso, o grande desafio para clubes brasileiros, e do mundo todo, é a partir de agora contar com ações sustentáveis. É um caminho irreversível e inevitável para o mundo dos negócios. Quanto maior a consciência da mudança, melhor será a imagem da empresa junto aos seus clientes e sociedade”, afirma.

continua após a publicidade

Nesse sentido, o CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, Renê Salviano, concorda. “Uma nova arena precisa ser pensada, de forma estratégica, como um espaço de entretenimento completo. Gerir um espaço desses não é tarefa fácil, envolve um planejamento e gestão feitas com profissionais muito competentes, mesmo sabendo do gigantismo da marca Flamengo”, avalia.

O edital de licitação estipulará as condições do leilão, bem como estabelecerá as medidas necessárias à renovação urbana, cuja execução será dever do adquirente, segundo o decreto. A diretoria do Flamengo busca parceiros para financiar o projeto e planeja um estádio com arquitetura vertical, com inspiração no Santiago Bernabéu, do Real Madrid, com capacidade para 80 mil pessoas, além da criação de um setor popular que emule a geral do antigo Maracanã.

O Flamengo deu um passo importante para a tão sonhada construção do estádio próprio. A Prefeitura do Rio de Janeiro decretou nesta segunda-feira, 24, em publicação no Diário Oficial, a desapropriação do Gasômetro, terreno da Caixa Econômica Federal localizado na zona portuária da cidade. O prefeito Eduardo Paes já havia anunciado a medida anteriormente, faltando apenas a oficialização. Procurada pela reportagem, a Caixa ainda não se manifestou e a matéria será atualizada após o posicionamento do banco estatal.

“Sou um vascaíno apaixonado. Mas, antes de tudo, amo o Rio e a sua população. E a imensa torcida rubro-negra merece um estádio de acordo com a grandeza do clube. A diretoria do Flamengo vinha buscando soluções junto à Caixa para comprar a área do Gasômetro. A falta de evolução nas conversas me fez intervir para que um espaço, que hoje é inútil para a cidade, se torne uma área onde serão realizados jogos de futebol e grandes eventos. O novo estádio ajudará a desenvolver a região portuária”, comentou Paes.

Em nota oficial, o Flamengo se manifestou favorável à decisão, afirmando que o projeto do clube prevê um “enorme investimento financeiro”, destacando a capacidade de ajudar na revitalização e valorização da área, entregando ao Rio um “novo e moderno espaço, tanto de entretenimento quanto comercial.”

Gasômetro: região da zona portuário do Rio é desapropriada para construção de estádio do Flamengo. Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio de Janeiro

A desapropriação de uma área privada pelo Executivo está prevista na Constituição Federal mediante o cumprimento de requisitos que comprovem o interesse público e pagamento de indenização ao dono do terreno. Rafael Marinangelo, pós-doutor pela Faculdade de Direito da USP e especialista em Direito da Construção, Contratos de Construção e Processos Licitatórios, explica que é o próprio Poder Público quem define se a desapropriação é justificável, e que o terreno deixa de pertencer dono original a partir do momento do decreto.

“Como não é possível questionar a desapropriação, o que se pode discutir são os valores oferecidos. Esse valor vai ser submetido a um procedimento judicial e um perito indicado pelo juiz vai avaliar o real valor de mercado do bem. Assim, a Prefeitura, que é o caso, vai ser obrigada, a pagar aquele valor”, explica o especialista.

A Prefeitura do Rio já havia desapropriado parte do terreno para a construção do Terminal Intermodal Gentileza, maior integrador de transporte público da capital carioca e que conecta os serviços de BRT, BRT Transbrasil, VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e ônibus municipais. Localizado ao próximo ao Terminal Rodoviário Novo Rio, o terreno do Gasômetro tem 88,3 mil metros quadrados.

A indenização à Caixa pela área do Terminal Gentileza foi de R$ 40,8 milhões. A Caixa alegou prejuízo e entrou com uma ação na Justiça contra o município para receber aproximadamente mais R$ 11 milhões. Para a desapropriação do terreno, estipula-se que a Prefeitura deve pagar cerca de R$ 175 milhões. O Flamengo buscou um acordo com a Caixa anteriormente, o Flamengo se dispôs a pagar R$ 250 milhões ao banco pelo terreno, mas teve a oferta recusada.

A exemplo de muitos complexos que sediam, por exemplo, a Copa América, nos Estados Unidos. A nova casa flamenguista precisa atender atividades além do futebol. É o que defende vice-presidente da Fast Engenharia, maior empresa da América Latina especializada em overlays, Tatiana Fasolari. “A modernização da construção civil nos permite equilibrar os ambientes urbanos com as necessidades da população. Não adianta realizar um projeto excepcional se ele não terá utilidade a longo prazo. Por isso, o grande desafio para clubes brasileiros, e do mundo todo, é a partir de agora contar com ações sustentáveis. É um caminho irreversível e inevitável para o mundo dos negócios. Quanto maior a consciência da mudança, melhor será a imagem da empresa junto aos seus clientes e sociedade”, afirma.

Nesse sentido, o CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, Renê Salviano, concorda. “Uma nova arena precisa ser pensada, de forma estratégica, como um espaço de entretenimento completo. Gerir um espaço desses não é tarefa fácil, envolve um planejamento e gestão feitas com profissionais muito competentes, mesmo sabendo do gigantismo da marca Flamengo”, avalia.

O edital de licitação estipulará as condições do leilão, bem como estabelecerá as medidas necessárias à renovação urbana, cuja execução será dever do adquirente, segundo o decreto. A diretoria do Flamengo busca parceiros para financiar o projeto e planeja um estádio com arquitetura vertical, com inspiração no Santiago Bernabéu, do Real Madrid, com capacidade para 80 mil pessoas, além da criação de um setor popular que emule a geral do antigo Maracanã.

O Flamengo deu um passo importante para a tão sonhada construção do estádio próprio. A Prefeitura do Rio de Janeiro decretou nesta segunda-feira, 24, em publicação no Diário Oficial, a desapropriação do Gasômetro, terreno da Caixa Econômica Federal localizado na zona portuária da cidade. O prefeito Eduardo Paes já havia anunciado a medida anteriormente, faltando apenas a oficialização. Procurada pela reportagem, a Caixa ainda não se manifestou e a matéria será atualizada após o posicionamento do banco estatal.

“Sou um vascaíno apaixonado. Mas, antes de tudo, amo o Rio e a sua população. E a imensa torcida rubro-negra merece um estádio de acordo com a grandeza do clube. A diretoria do Flamengo vinha buscando soluções junto à Caixa para comprar a área do Gasômetro. A falta de evolução nas conversas me fez intervir para que um espaço, que hoje é inútil para a cidade, se torne uma área onde serão realizados jogos de futebol e grandes eventos. O novo estádio ajudará a desenvolver a região portuária”, comentou Paes.

Em nota oficial, o Flamengo se manifestou favorável à decisão, afirmando que o projeto do clube prevê um “enorme investimento financeiro”, destacando a capacidade de ajudar na revitalização e valorização da área, entregando ao Rio um “novo e moderno espaço, tanto de entretenimento quanto comercial.”

Gasômetro: região da zona portuário do Rio é desapropriada para construção de estádio do Flamengo. Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio de Janeiro

A desapropriação de uma área privada pelo Executivo está prevista na Constituição Federal mediante o cumprimento de requisitos que comprovem o interesse público e pagamento de indenização ao dono do terreno. Rafael Marinangelo, pós-doutor pela Faculdade de Direito da USP e especialista em Direito da Construção, Contratos de Construção e Processos Licitatórios, explica que é o próprio Poder Público quem define se a desapropriação é justificável, e que o terreno deixa de pertencer dono original a partir do momento do decreto.

“Como não é possível questionar a desapropriação, o que se pode discutir são os valores oferecidos. Esse valor vai ser submetido a um procedimento judicial e um perito indicado pelo juiz vai avaliar o real valor de mercado do bem. Assim, a Prefeitura, que é o caso, vai ser obrigada, a pagar aquele valor”, explica o especialista.

A Prefeitura do Rio já havia desapropriado parte do terreno para a construção do Terminal Intermodal Gentileza, maior integrador de transporte público da capital carioca e que conecta os serviços de BRT, BRT Transbrasil, VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e ônibus municipais. Localizado ao próximo ao Terminal Rodoviário Novo Rio, o terreno do Gasômetro tem 88,3 mil metros quadrados.

A indenização à Caixa pela área do Terminal Gentileza foi de R$ 40,8 milhões. A Caixa alegou prejuízo e entrou com uma ação na Justiça contra o município para receber aproximadamente mais R$ 11 milhões. Para a desapropriação do terreno, estipula-se que a Prefeitura deve pagar cerca de R$ 175 milhões. O Flamengo buscou um acordo com a Caixa anteriormente, o Flamengo se dispôs a pagar R$ 250 milhões ao banco pelo terreno, mas teve a oferta recusada.

A exemplo de muitos complexos que sediam, por exemplo, a Copa América, nos Estados Unidos. A nova casa flamenguista precisa atender atividades além do futebol. É o que defende vice-presidente da Fast Engenharia, maior empresa da América Latina especializada em overlays, Tatiana Fasolari. “A modernização da construção civil nos permite equilibrar os ambientes urbanos com as necessidades da população. Não adianta realizar um projeto excepcional se ele não terá utilidade a longo prazo. Por isso, o grande desafio para clubes brasileiros, e do mundo todo, é a partir de agora contar com ações sustentáveis. É um caminho irreversível e inevitável para o mundo dos negócios. Quanto maior a consciência da mudança, melhor será a imagem da empresa junto aos seus clientes e sociedade”, afirma.

Nesse sentido, o CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, Renê Salviano, concorda. “Uma nova arena precisa ser pensada, de forma estratégica, como um espaço de entretenimento completo. Gerir um espaço desses não é tarefa fácil, envolve um planejamento e gestão feitas com profissionais muito competentes, mesmo sabendo do gigantismo da marca Flamengo”, avalia.

O edital de licitação estipulará as condições do leilão, bem como estabelecerá as medidas necessárias à renovação urbana, cuja execução será dever do adquirente, segundo o decreto. A diretoria do Flamengo busca parceiros para financiar o projeto e planeja um estádio com arquitetura vertical, com inspiração no Santiago Bernabéu, do Real Madrid, com capacidade para 80 mil pessoas, além da criação de um setor popular que emule a geral do antigo Maracanã.

O Flamengo deu um passo importante para a tão sonhada construção do estádio próprio. A Prefeitura do Rio de Janeiro decretou nesta segunda-feira, 24, em publicação no Diário Oficial, a desapropriação do Gasômetro, terreno da Caixa Econômica Federal localizado na zona portuária da cidade. O prefeito Eduardo Paes já havia anunciado a medida anteriormente, faltando apenas a oficialização. Procurada pela reportagem, a Caixa ainda não se manifestou e a matéria será atualizada após o posicionamento do banco estatal.

“Sou um vascaíno apaixonado. Mas, antes de tudo, amo o Rio e a sua população. E a imensa torcida rubro-negra merece um estádio de acordo com a grandeza do clube. A diretoria do Flamengo vinha buscando soluções junto à Caixa para comprar a área do Gasômetro. A falta de evolução nas conversas me fez intervir para que um espaço, que hoje é inútil para a cidade, se torne uma área onde serão realizados jogos de futebol e grandes eventos. O novo estádio ajudará a desenvolver a região portuária”, comentou Paes.

Em nota oficial, o Flamengo se manifestou favorável à decisão, afirmando que o projeto do clube prevê um “enorme investimento financeiro”, destacando a capacidade de ajudar na revitalização e valorização da área, entregando ao Rio um “novo e moderno espaço, tanto de entretenimento quanto comercial.”

Gasômetro: região da zona portuário do Rio é desapropriada para construção de estádio do Flamengo. Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio de Janeiro

A desapropriação de uma área privada pelo Executivo está prevista na Constituição Federal mediante o cumprimento de requisitos que comprovem o interesse público e pagamento de indenização ao dono do terreno. Rafael Marinangelo, pós-doutor pela Faculdade de Direito da USP e especialista em Direito da Construção, Contratos de Construção e Processos Licitatórios, explica que é o próprio Poder Público quem define se a desapropriação é justificável, e que o terreno deixa de pertencer dono original a partir do momento do decreto.

“Como não é possível questionar a desapropriação, o que se pode discutir são os valores oferecidos. Esse valor vai ser submetido a um procedimento judicial e um perito indicado pelo juiz vai avaliar o real valor de mercado do bem. Assim, a Prefeitura, que é o caso, vai ser obrigada, a pagar aquele valor”, explica o especialista.

A Prefeitura do Rio já havia desapropriado parte do terreno para a construção do Terminal Intermodal Gentileza, maior integrador de transporte público da capital carioca e que conecta os serviços de BRT, BRT Transbrasil, VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e ônibus municipais. Localizado ao próximo ao Terminal Rodoviário Novo Rio, o terreno do Gasômetro tem 88,3 mil metros quadrados.

A indenização à Caixa pela área do Terminal Gentileza foi de R$ 40,8 milhões. A Caixa alegou prejuízo e entrou com uma ação na Justiça contra o município para receber aproximadamente mais R$ 11 milhões. Para a desapropriação do terreno, estipula-se que a Prefeitura deve pagar cerca de R$ 175 milhões. O Flamengo buscou um acordo com a Caixa anteriormente, o Flamengo se dispôs a pagar R$ 250 milhões ao banco pelo terreno, mas teve a oferta recusada.

A exemplo de muitos complexos que sediam, por exemplo, a Copa América, nos Estados Unidos. A nova casa flamenguista precisa atender atividades além do futebol. É o que defende vice-presidente da Fast Engenharia, maior empresa da América Latina especializada em overlays, Tatiana Fasolari. “A modernização da construção civil nos permite equilibrar os ambientes urbanos com as necessidades da população. Não adianta realizar um projeto excepcional se ele não terá utilidade a longo prazo. Por isso, o grande desafio para clubes brasileiros, e do mundo todo, é a partir de agora contar com ações sustentáveis. É um caminho irreversível e inevitável para o mundo dos negócios. Quanto maior a consciência da mudança, melhor será a imagem da empresa junto aos seus clientes e sociedade”, afirma.

Nesse sentido, o CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, Renê Salviano, concorda. “Uma nova arena precisa ser pensada, de forma estratégica, como um espaço de entretenimento completo. Gerir um espaço desses não é tarefa fácil, envolve um planejamento e gestão feitas com profissionais muito competentes, mesmo sabendo do gigantismo da marca Flamengo”, avalia.

O edital de licitação estipulará as condições do leilão, bem como estabelecerá as medidas necessárias à renovação urbana, cuja execução será dever do adquirente, segundo o decreto. A diretoria do Flamengo busca parceiros para financiar o projeto e planeja um estádio com arquitetura vertical, com inspiração no Santiago Bernabéu, do Real Madrid, com capacidade para 80 mil pessoas, além da criação de um setor popular que emule a geral do antigo Maracanã.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.