Formato de disputa do Paulistão tem divergência maior, mesmo com aprovação da maioria


Em vigor desde 2018, fórmula recebe críticas, mas continua para 2025 com aprovação de 12 das 16 equipes

Por Leonardo Catto
Atualização:

O Paulistão 2025 terá, novamente, 16 times divididos em quatro grupos. Cada equipe de um agrupamento joga contra todos dos outros três. Ao final de 12 rodadas, os dois melhores de cada grupo avança ao mata-mata. Há quartas de final e semifinais em jogos únicos, com mando da melhor campanha. Depois, uma final em dois jogos, de ida e volta. Decide em casa quem tem a maior pontuação acumulada.

Em vigor desde 2018, após o rebaixamento de seis clubes em uma única edição, a fórmula recebe críticas. É possível que um clube se classifique ao mata-mata mesmo com uma campanha pior que outro que não está no mesmo grupo. Em 2024, por exemplo, o São Bernardo fez 21 pontos e ficou em terceiro no Grupo D, acabando de fora do mata-mata. Portuguesa, com 10, Ponte Preta e Inter de Limeira, ambos com 17, conseguiram a classificação como segundos colocados dos seus grupos.

Na votação do Conselho Técnico do Paulistão 2025, quatro dos 16 clubes votaram por mudar o formato. O modelo, portanto, foi novamente aprovado, por 12 votos. Ano passado, o número de clubes contrários à manutenção somou três votantes, segundo o presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos. Questionados sobre quem foram os votos dissidentes, os dirigentes evitaram a posição de delatores e afirmavam não lembrar.

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FPF realizou o sorteio dos grupos após o Conselho Técnico. Foto: Alex Silva/Estadão

“Foi a prevalência pela maioria nessa votação, o que ficou realmente acordado como mudança é que vai poder escrever 30 atletas, não mais 26, e poder usar uma quantidade maior também da base”, relatou o presidente do Água Santa, Paulinho Farias. Em 2023, quando a equipe de Diadema foi vice-campeã para o Palmeiras, o time fez 23 dos 36 pontos possíveis na primeira fase, um aproveitamento de 63,8%. No mata-mata, foram superados São Paulo e Red Bull Bragantino.

Paulinho aponta outro desafio que independe do formato. “O que mais dificulta o Paulista é que, a cada ano, a gente começa mais cedo. Então, para nós que não temos o ano cheio, por exemplo, dificulta muito a nossa temporada”, lamenta. “Com essas mudanças, pode ser que a gente tenha uma equipe mais competitiva”, ponderou.

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O presidente do Água Santa citou o calendário base da CBF e o novo Mundial de Clubes da Fifa como dificuldades para os estaduais. “A gente está encurtando o Campeonato Paulista, a Fifa tem agora uma copa criada por ela no meio do ano. Isso dificulta muito. Você tomar cuidado a cada ano. Eu vejo que diminui cada vez mais a possibilidade de a gente realmente ter uma boa pré-temporada”, lamentou.

No sorteio do Paulistão, o Água Santa ficou no Grupo C, junto de São Paulo, Novorizontino e Noroeste. O mata-mata, com os dois melhores de cada grupo, tem jogo único nas quartas de final e nas semifinais. Já a final tem duas partidas, nos dias 16 e 26 de março.

O Paulistão 2025 terá, novamente, 16 times divididos em quatro grupos. Cada equipe de um agrupamento joga contra todos dos outros três. Ao final de 12 rodadas, os dois melhores de cada grupo avança ao mata-mata. Há quartas de final e semifinais em jogos únicos, com mando da melhor campanha. Depois, uma final em dois jogos, de ida e volta. Decide em casa quem tem a maior pontuação acumulada.

Em vigor desde 2018, após o rebaixamento de seis clubes em uma única edição, a fórmula recebe críticas. É possível que um clube se classifique ao mata-mata mesmo com uma campanha pior que outro que não está no mesmo grupo. Em 2024, por exemplo, o São Bernardo fez 21 pontos e ficou em terceiro no Grupo D, acabando de fora do mata-mata. Portuguesa, com 10, Ponte Preta e Inter de Limeira, ambos com 17, conseguiram a classificação como segundos colocados dos seus grupos.

Na votação do Conselho Técnico do Paulistão 2025, quatro dos 16 clubes votaram por mudar o formato. O modelo, portanto, foi novamente aprovado, por 12 votos. Ano passado, o número de clubes contrários à manutenção somou três votantes, segundo o presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos. Questionados sobre quem foram os votos dissidentes, os dirigentes evitaram a posição de delatores e afirmavam não lembrar.

FPF realizou o sorteio dos grupos após o Conselho Técnico. Foto: Alex Silva/Estadão

“Foi a prevalência pela maioria nessa votação, o que ficou realmente acordado como mudança é que vai poder escrever 30 atletas, não mais 26, e poder usar uma quantidade maior também da base”, relatou o presidente do Água Santa, Paulinho Farias. Em 2023, quando a equipe de Diadema foi vice-campeã para o Palmeiras, o time fez 23 dos 36 pontos possíveis na primeira fase, um aproveitamento de 63,8%. No mata-mata, foram superados São Paulo e Red Bull Bragantino.

Paulinho aponta outro desafio que independe do formato. “O que mais dificulta o Paulista é que, a cada ano, a gente começa mais cedo. Então, para nós que não temos o ano cheio, por exemplo, dificulta muito a nossa temporada”, lamenta. “Com essas mudanças, pode ser que a gente tenha uma equipe mais competitiva”, ponderou.

O presidente do Água Santa citou o calendário base da CBF e o novo Mundial de Clubes da Fifa como dificuldades para os estaduais. “A gente está encurtando o Campeonato Paulista, a Fifa tem agora uma copa criada por ela no meio do ano. Isso dificulta muito. Você tomar cuidado a cada ano. Eu vejo que diminui cada vez mais a possibilidade de a gente realmente ter uma boa pré-temporada”, lamentou.

No sorteio do Paulistão, o Água Santa ficou no Grupo C, junto de São Paulo, Novorizontino e Noroeste. O mata-mata, com os dois melhores de cada grupo, tem jogo único nas quartas de final e nas semifinais. Já a final tem duas partidas, nos dias 16 e 26 de março.

O Paulistão 2025 terá, novamente, 16 times divididos em quatro grupos. Cada equipe de um agrupamento joga contra todos dos outros três. Ao final de 12 rodadas, os dois melhores de cada grupo avança ao mata-mata. Há quartas de final e semifinais em jogos únicos, com mando da melhor campanha. Depois, uma final em dois jogos, de ida e volta. Decide em casa quem tem a maior pontuação acumulada.

Em vigor desde 2018, após o rebaixamento de seis clubes em uma única edição, a fórmula recebe críticas. É possível que um clube se classifique ao mata-mata mesmo com uma campanha pior que outro que não está no mesmo grupo. Em 2024, por exemplo, o São Bernardo fez 21 pontos e ficou em terceiro no Grupo D, acabando de fora do mata-mata. Portuguesa, com 10, Ponte Preta e Inter de Limeira, ambos com 17, conseguiram a classificação como segundos colocados dos seus grupos.

Na votação do Conselho Técnico do Paulistão 2025, quatro dos 16 clubes votaram por mudar o formato. O modelo, portanto, foi novamente aprovado, por 12 votos. Ano passado, o número de clubes contrários à manutenção somou três votantes, segundo o presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos. Questionados sobre quem foram os votos dissidentes, os dirigentes evitaram a posição de delatores e afirmavam não lembrar.

FPF realizou o sorteio dos grupos após o Conselho Técnico. Foto: Alex Silva/Estadão

“Foi a prevalência pela maioria nessa votação, o que ficou realmente acordado como mudança é que vai poder escrever 30 atletas, não mais 26, e poder usar uma quantidade maior também da base”, relatou o presidente do Água Santa, Paulinho Farias. Em 2023, quando a equipe de Diadema foi vice-campeã para o Palmeiras, o time fez 23 dos 36 pontos possíveis na primeira fase, um aproveitamento de 63,8%. No mata-mata, foram superados São Paulo e Red Bull Bragantino.

Paulinho aponta outro desafio que independe do formato. “O que mais dificulta o Paulista é que, a cada ano, a gente começa mais cedo. Então, para nós que não temos o ano cheio, por exemplo, dificulta muito a nossa temporada”, lamenta. “Com essas mudanças, pode ser que a gente tenha uma equipe mais competitiva”, ponderou.

O presidente do Água Santa citou o calendário base da CBF e o novo Mundial de Clubes da Fifa como dificuldades para os estaduais. “A gente está encurtando o Campeonato Paulista, a Fifa tem agora uma copa criada por ela no meio do ano. Isso dificulta muito. Você tomar cuidado a cada ano. Eu vejo que diminui cada vez mais a possibilidade de a gente realmente ter uma boa pré-temporada”, lamentou.

No sorteio do Paulistão, o Água Santa ficou no Grupo C, junto de São Paulo, Novorizontino e Noroeste. O mata-mata, com os dois melhores de cada grupo, tem jogo único nas quartas de final e nas semifinais. Já a final tem duas partidas, nos dias 16 e 26 de março.

O Paulistão 2025 terá, novamente, 16 times divididos em quatro grupos. Cada equipe de um agrupamento joga contra todos dos outros três. Ao final de 12 rodadas, os dois melhores de cada grupo avança ao mata-mata. Há quartas de final e semifinais em jogos únicos, com mando da melhor campanha. Depois, uma final em dois jogos, de ida e volta. Decide em casa quem tem a maior pontuação acumulada.

Em vigor desde 2018, após o rebaixamento de seis clubes em uma única edição, a fórmula recebe críticas. É possível que um clube se classifique ao mata-mata mesmo com uma campanha pior que outro que não está no mesmo grupo. Em 2024, por exemplo, o São Bernardo fez 21 pontos e ficou em terceiro no Grupo D, acabando de fora do mata-mata. Portuguesa, com 10, Ponte Preta e Inter de Limeira, ambos com 17, conseguiram a classificação como segundos colocados dos seus grupos.

Na votação do Conselho Técnico do Paulistão 2025, quatro dos 16 clubes votaram por mudar o formato. O modelo, portanto, foi novamente aprovado, por 12 votos. Ano passado, o número de clubes contrários à manutenção somou três votantes, segundo o presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos. Questionados sobre quem foram os votos dissidentes, os dirigentes evitaram a posição de delatores e afirmavam não lembrar.

FPF realizou o sorteio dos grupos após o Conselho Técnico. Foto: Alex Silva/Estadão

“Foi a prevalência pela maioria nessa votação, o que ficou realmente acordado como mudança é que vai poder escrever 30 atletas, não mais 26, e poder usar uma quantidade maior também da base”, relatou o presidente do Água Santa, Paulinho Farias. Em 2023, quando a equipe de Diadema foi vice-campeã para o Palmeiras, o time fez 23 dos 36 pontos possíveis na primeira fase, um aproveitamento de 63,8%. No mata-mata, foram superados São Paulo e Red Bull Bragantino.

Paulinho aponta outro desafio que independe do formato. “O que mais dificulta o Paulista é que, a cada ano, a gente começa mais cedo. Então, para nós que não temos o ano cheio, por exemplo, dificulta muito a nossa temporada”, lamenta. “Com essas mudanças, pode ser que a gente tenha uma equipe mais competitiva”, ponderou.

O presidente do Água Santa citou o calendário base da CBF e o novo Mundial de Clubes da Fifa como dificuldades para os estaduais. “A gente está encurtando o Campeonato Paulista, a Fifa tem agora uma copa criada por ela no meio do ano. Isso dificulta muito. Você tomar cuidado a cada ano. Eu vejo que diminui cada vez mais a possibilidade de a gente realmente ter uma boa pré-temporada”, lamentou.

No sorteio do Paulistão, o Água Santa ficou no Grupo C, junto de São Paulo, Novorizontino e Noroeste. O mata-mata, com os dois melhores de cada grupo, tem jogo único nas quartas de final e nas semifinais. Já a final tem duas partidas, nos dias 16 e 26 de março.

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