Fortaleza usa camisa com ‘marcas de sangue’ e cobra justiça após atentado a ônibus do time


Seis jogadores ficaram feridos após ataque sofrido no fim de fevereiro e ninguém foi preso; neste domingo, a equipe tricolor empatou com o Maracanã, no Castelão, pela semifinal do Campeonato Cearense

Por Róbson Martins
Atualização:

O Fortaleza mais uma vez pediu por justiça diante do atentado sofrido por sua delegação em fevereiro. Os jogadores e a comissão técnica do time tricolor entraram em campo neste domingo, dia 10, vestindo uma camisa com “marcas de sangue”, num protesto inedito após briga de torcidas sem punição. O protesto aconteceu antes do início da partida contra o Maracanã, no jogo de ida da semifinal do Campeonato Cearense.

No dia 21 de fevereiro, o ônibus da equipe foi alvejado por pedras e por uma bomba caseira após deixar a Arena de Pernambuco, onde empatou por 1 a 1 com o Sport, pela 4ª rodada da Copa do Nordeste. Seis atletas precisaram ser hospitalizados. Os ferimentos foram grave. O clube pediu punição, que nçao aconteceu ainda.

O uniforme especial utilizado pelos tricolores também ostentava nas costas a inscrição “1,5 centímetro” — uma referência ao lateral-esquerdo Gonzalo Escobar, que escapou por pouco da morte após ser atingido na cabeça. Essa foi a maneira que o Fortaleza encontrou para protestar publicamente. Os respingos de sangue na camisa tem um significado pesado e direto.

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Jogadores e comissão do Fortaleza vestiram camisa com 'marcas de sangue', em protesto. Foto: Mateus Lotif/Fortaleza

De acordo com o clube, a ação “reforça a busca pela justiça sobre a tentativa de homicídio que a delegação tricolor sofreu há 18 dias na capital pernambucana”. Além de Escobar, o goleiro João Ricardo, o lateral-direito Dudu, os zagueiros Titi e Brítez e o volante Lucas Sasha foram feridos no ataque. Nenhum suspeito foi preso até o momento.

O duelo entre Maracanã e Fortaleza terminou empatado por 1 a 1. Pelo time de Maracanaú, Guilherme Barbosa balançou as redes do Castelão logo aos nove minutos, enquanto Lucero igualou o placar no segundo tempo. As equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 17, no mesmo estádio.

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O Fortaleza mais uma vez pediu por justiça diante do atentado sofrido por sua delegação em fevereiro. Os jogadores e a comissão técnica do time tricolor entraram em campo neste domingo, dia 10, vestindo uma camisa com “marcas de sangue”, num protesto inedito após briga de torcidas sem punição. O protesto aconteceu antes do início da partida contra o Maracanã, no jogo de ida da semifinal do Campeonato Cearense.

No dia 21 de fevereiro, o ônibus da equipe foi alvejado por pedras e por uma bomba caseira após deixar a Arena de Pernambuco, onde empatou por 1 a 1 com o Sport, pela 4ª rodada da Copa do Nordeste. Seis atletas precisaram ser hospitalizados. Os ferimentos foram grave. O clube pediu punição, que nçao aconteceu ainda.

O uniforme especial utilizado pelos tricolores também ostentava nas costas a inscrição “1,5 centímetro” — uma referência ao lateral-esquerdo Gonzalo Escobar, que escapou por pouco da morte após ser atingido na cabeça. Essa foi a maneira que o Fortaleza encontrou para protestar publicamente. Os respingos de sangue na camisa tem um significado pesado e direto.

Jogadores e comissão do Fortaleza vestiram camisa com 'marcas de sangue', em protesto. Foto: Mateus Lotif/Fortaleza

De acordo com o clube, a ação “reforça a busca pela justiça sobre a tentativa de homicídio que a delegação tricolor sofreu há 18 dias na capital pernambucana”. Além de Escobar, o goleiro João Ricardo, o lateral-direito Dudu, os zagueiros Titi e Brítez e o volante Lucas Sasha foram feridos no ataque. Nenhum suspeito foi preso até o momento.

O duelo entre Maracanã e Fortaleza terminou empatado por 1 a 1. Pelo time de Maracanaú, Guilherme Barbosa balançou as redes do Castelão logo aos nove minutos, enquanto Lucero igualou o placar no segundo tempo. As equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 17, no mesmo estádio.

O Fortaleza mais uma vez pediu por justiça diante do atentado sofrido por sua delegação em fevereiro. Os jogadores e a comissão técnica do time tricolor entraram em campo neste domingo, dia 10, vestindo uma camisa com “marcas de sangue”, num protesto inedito após briga de torcidas sem punição. O protesto aconteceu antes do início da partida contra o Maracanã, no jogo de ida da semifinal do Campeonato Cearense.

No dia 21 de fevereiro, o ônibus da equipe foi alvejado por pedras e por uma bomba caseira após deixar a Arena de Pernambuco, onde empatou por 1 a 1 com o Sport, pela 4ª rodada da Copa do Nordeste. Seis atletas precisaram ser hospitalizados. Os ferimentos foram grave. O clube pediu punição, que nçao aconteceu ainda.

O uniforme especial utilizado pelos tricolores também ostentava nas costas a inscrição “1,5 centímetro” — uma referência ao lateral-esquerdo Gonzalo Escobar, que escapou por pouco da morte após ser atingido na cabeça. Essa foi a maneira que o Fortaleza encontrou para protestar publicamente. Os respingos de sangue na camisa tem um significado pesado e direto.

Jogadores e comissão do Fortaleza vestiram camisa com 'marcas de sangue', em protesto. Foto: Mateus Lotif/Fortaleza

De acordo com o clube, a ação “reforça a busca pela justiça sobre a tentativa de homicídio que a delegação tricolor sofreu há 18 dias na capital pernambucana”. Além de Escobar, o goleiro João Ricardo, o lateral-direito Dudu, os zagueiros Titi e Brítez e o volante Lucas Sasha foram feridos no ataque. Nenhum suspeito foi preso até o momento.

O duelo entre Maracanã e Fortaleza terminou empatado por 1 a 1. Pelo time de Maracanaú, Guilherme Barbosa balançou as redes do Castelão logo aos nove minutos, enquanto Lucero igualou o placar no segundo tempo. As equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 17, no mesmo estádio.

O Fortaleza mais uma vez pediu por justiça diante do atentado sofrido por sua delegação em fevereiro. Os jogadores e a comissão técnica do time tricolor entraram em campo neste domingo, dia 10, vestindo uma camisa com “marcas de sangue”, num protesto inedito após briga de torcidas sem punição. O protesto aconteceu antes do início da partida contra o Maracanã, no jogo de ida da semifinal do Campeonato Cearense.

No dia 21 de fevereiro, o ônibus da equipe foi alvejado por pedras e por uma bomba caseira após deixar a Arena de Pernambuco, onde empatou por 1 a 1 com o Sport, pela 4ª rodada da Copa do Nordeste. Seis atletas precisaram ser hospitalizados. Os ferimentos foram grave. O clube pediu punição, que nçao aconteceu ainda.

O uniforme especial utilizado pelos tricolores também ostentava nas costas a inscrição “1,5 centímetro” — uma referência ao lateral-esquerdo Gonzalo Escobar, que escapou por pouco da morte após ser atingido na cabeça. Essa foi a maneira que o Fortaleza encontrou para protestar publicamente. Os respingos de sangue na camisa tem um significado pesado e direto.

Jogadores e comissão do Fortaleza vestiram camisa com 'marcas de sangue', em protesto. Foto: Mateus Lotif/Fortaleza

De acordo com o clube, a ação “reforça a busca pela justiça sobre a tentativa de homicídio que a delegação tricolor sofreu há 18 dias na capital pernambucana”. Além de Escobar, o goleiro João Ricardo, o lateral-direito Dudu, os zagueiros Titi e Brítez e o volante Lucas Sasha foram feridos no ataque. Nenhum suspeito foi preso até o momento.

O duelo entre Maracanã e Fortaleza terminou empatado por 1 a 1. Pelo time de Maracanaú, Guilherme Barbosa balançou as redes do Castelão logo aos nove minutos, enquanto Lucero igualou o placar no segundo tempo. As equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 17, no mesmo estádio.

O Fortaleza mais uma vez pediu por justiça diante do atentado sofrido por sua delegação em fevereiro. Os jogadores e a comissão técnica do time tricolor entraram em campo neste domingo, dia 10, vestindo uma camisa com “marcas de sangue”, num protesto inedito após briga de torcidas sem punição. O protesto aconteceu antes do início da partida contra o Maracanã, no jogo de ida da semifinal do Campeonato Cearense.

No dia 21 de fevereiro, o ônibus da equipe foi alvejado por pedras e por uma bomba caseira após deixar a Arena de Pernambuco, onde empatou por 1 a 1 com o Sport, pela 4ª rodada da Copa do Nordeste. Seis atletas precisaram ser hospitalizados. Os ferimentos foram grave. O clube pediu punição, que nçao aconteceu ainda.

O uniforme especial utilizado pelos tricolores também ostentava nas costas a inscrição “1,5 centímetro” — uma referência ao lateral-esquerdo Gonzalo Escobar, que escapou por pouco da morte após ser atingido na cabeça. Essa foi a maneira que o Fortaleza encontrou para protestar publicamente. Os respingos de sangue na camisa tem um significado pesado e direto.

Jogadores e comissão do Fortaleza vestiram camisa com 'marcas de sangue', em protesto. Foto: Mateus Lotif/Fortaleza

De acordo com o clube, a ação “reforça a busca pela justiça sobre a tentativa de homicídio que a delegação tricolor sofreu há 18 dias na capital pernambucana”. Além de Escobar, o goleiro João Ricardo, o lateral-direito Dudu, os zagueiros Titi e Brítez e o volante Lucas Sasha foram feridos no ataque. Nenhum suspeito foi preso até o momento.

O duelo entre Maracanã e Fortaleza terminou empatado por 1 a 1. Pelo time de Maracanaú, Guilherme Barbosa balançou as redes do Castelão logo aos nove minutos, enquanto Lucero igualou o placar no segundo tempo. As equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 17, no mesmo estádio.

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