França anuncia doação a ONGs após Lloris se recusar a usar braçadeira com cores do arco-íris


Capitão da seleção francesa afirmou que não utilizaria o uniforme em respeito ao Catar

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Após o goleiro Hugo Lloris, capitão da França, afirmar que não usaria uma braçadeira com as cores do arco-íris, em referência à bandeira LGBT+, por respeito ao Catar, a seleção francesa anunciou que seus jogadores farão uma doação a ONGs que atuam na proteção dos direitos humanos. O anúncio foi feito em uma carta aberta coletiva divulgada na terça-feira, sem informações sobre o valor ou as instituições que serão contempladas. O comunicado não faz nenhuma relação entre a ação e a fala de Lloris.

“Neste contexto turbulento desta Copa do Mundo, queremos, por meio desta carta coletiva, reforçar nosso compromisso com o respeito aos direitos humanos e o repúdio a todas as formas de discriminação”, diz um trecho do texto. “Estamos todos conscientes de que o futebol deve assumir responsabilidades para zelar pelo respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente. Cada um de nós tem que assumir sua parcela de responsabilidade”.

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A ação será realizada por meio do fundo “Geração 2018″, criado no ano da conquista do bicampeonato francês, na Rússia. A iniciativa tem o objetivo de financiar ações de impacto social de interesses dos jogadores e conta com a participação dos 26 jogadores escolhidos por Didier Deschamps para disputar a Copa do do Catar.

Hugo Lloris, capitão da seleção francesa, afirmou que não usaria a braçadeira LGBT+ em respeito ao Catar. Foto: Franck Fife/AFP

Violações de direitos humanos estão entre as principais preocupações desde que o país árabe foi anunciado como sede do Mundial deste ano. Em relatório divulgado em outubro, a ONG Human Rights Watch acusou a polícia do Catar de prender arbitrariamente e cometer abusos contra integrantes da comunidade LGBT+.

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O histórico de intolerância fez algumas seleções europeias tomarem a iniciativa de dar a seus capitães uma faixa com as cores do arco-íris. Questionado sobre o assunto no início da semana, Lloris disse que o movimento não terá sua participação. “Na França, quando recebemos estrangeiros, muitas vezes os queremos respeitando nossas regras e respeitando nossa cultura. E farei o mesmo quando for ao Catar. Quer eu concorde ou não com as ideias deles, tenho que mostrar respeito em relação a isso”, disse.

Integrante do Grupo D, a França estreia na Copa do Mundo contra a Austrália, em jogo marcado para as 7 horas (horário de Brasília) do dia 22 de novembro, próxima terça-feira. Depois, enfrentará a Dinamarca e a Tunísia.

Após o goleiro Hugo Lloris, capitão da França, afirmar que não usaria uma braçadeira com as cores do arco-íris, em referência à bandeira LGBT+, por respeito ao Catar, a seleção francesa anunciou que seus jogadores farão uma doação a ONGs que atuam na proteção dos direitos humanos. O anúncio foi feito em uma carta aberta coletiva divulgada na terça-feira, sem informações sobre o valor ou as instituições que serão contempladas. O comunicado não faz nenhuma relação entre a ação e a fala de Lloris.

“Neste contexto turbulento desta Copa do Mundo, queremos, por meio desta carta coletiva, reforçar nosso compromisso com o respeito aos direitos humanos e o repúdio a todas as formas de discriminação”, diz um trecho do texto. “Estamos todos conscientes de que o futebol deve assumir responsabilidades para zelar pelo respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente. Cada um de nós tem que assumir sua parcela de responsabilidade”.

A ação será realizada por meio do fundo “Geração 2018″, criado no ano da conquista do bicampeonato francês, na Rússia. A iniciativa tem o objetivo de financiar ações de impacto social de interesses dos jogadores e conta com a participação dos 26 jogadores escolhidos por Didier Deschamps para disputar a Copa do do Catar.

Hugo Lloris, capitão da seleção francesa, afirmou que não usaria a braçadeira LGBT+ em respeito ao Catar. Foto: Franck Fife/AFP

Violações de direitos humanos estão entre as principais preocupações desde que o país árabe foi anunciado como sede do Mundial deste ano. Em relatório divulgado em outubro, a ONG Human Rights Watch acusou a polícia do Catar de prender arbitrariamente e cometer abusos contra integrantes da comunidade LGBT+.

O histórico de intolerância fez algumas seleções europeias tomarem a iniciativa de dar a seus capitães uma faixa com as cores do arco-íris. Questionado sobre o assunto no início da semana, Lloris disse que o movimento não terá sua participação. “Na França, quando recebemos estrangeiros, muitas vezes os queremos respeitando nossas regras e respeitando nossa cultura. E farei o mesmo quando for ao Catar. Quer eu concorde ou não com as ideias deles, tenho que mostrar respeito em relação a isso”, disse.

Integrante do Grupo D, a França estreia na Copa do Mundo contra a Austrália, em jogo marcado para as 7 horas (horário de Brasília) do dia 22 de novembro, próxima terça-feira. Depois, enfrentará a Dinamarca e a Tunísia.

Após o goleiro Hugo Lloris, capitão da França, afirmar que não usaria uma braçadeira com as cores do arco-íris, em referência à bandeira LGBT+, por respeito ao Catar, a seleção francesa anunciou que seus jogadores farão uma doação a ONGs que atuam na proteção dos direitos humanos. O anúncio foi feito em uma carta aberta coletiva divulgada na terça-feira, sem informações sobre o valor ou as instituições que serão contempladas. O comunicado não faz nenhuma relação entre a ação e a fala de Lloris.

“Neste contexto turbulento desta Copa do Mundo, queremos, por meio desta carta coletiva, reforçar nosso compromisso com o respeito aos direitos humanos e o repúdio a todas as formas de discriminação”, diz um trecho do texto. “Estamos todos conscientes de que o futebol deve assumir responsabilidades para zelar pelo respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente. Cada um de nós tem que assumir sua parcela de responsabilidade”.

A ação será realizada por meio do fundo “Geração 2018″, criado no ano da conquista do bicampeonato francês, na Rússia. A iniciativa tem o objetivo de financiar ações de impacto social de interesses dos jogadores e conta com a participação dos 26 jogadores escolhidos por Didier Deschamps para disputar a Copa do do Catar.

Hugo Lloris, capitão da seleção francesa, afirmou que não usaria a braçadeira LGBT+ em respeito ao Catar. Foto: Franck Fife/AFP

Violações de direitos humanos estão entre as principais preocupações desde que o país árabe foi anunciado como sede do Mundial deste ano. Em relatório divulgado em outubro, a ONG Human Rights Watch acusou a polícia do Catar de prender arbitrariamente e cometer abusos contra integrantes da comunidade LGBT+.

O histórico de intolerância fez algumas seleções europeias tomarem a iniciativa de dar a seus capitães uma faixa com as cores do arco-íris. Questionado sobre o assunto no início da semana, Lloris disse que o movimento não terá sua participação. “Na França, quando recebemos estrangeiros, muitas vezes os queremos respeitando nossas regras e respeitando nossa cultura. E farei o mesmo quando for ao Catar. Quer eu concorde ou não com as ideias deles, tenho que mostrar respeito em relação a isso”, disse.

Integrante do Grupo D, a França estreia na Copa do Mundo contra a Austrália, em jogo marcado para as 7 horas (horário de Brasília) do dia 22 de novembro, próxima terça-feira. Depois, enfrentará a Dinamarca e a Tunísia.

Após o goleiro Hugo Lloris, capitão da França, afirmar que não usaria uma braçadeira com as cores do arco-íris, em referência à bandeira LGBT+, por respeito ao Catar, a seleção francesa anunciou que seus jogadores farão uma doação a ONGs que atuam na proteção dos direitos humanos. O anúncio foi feito em uma carta aberta coletiva divulgada na terça-feira, sem informações sobre o valor ou as instituições que serão contempladas. O comunicado não faz nenhuma relação entre a ação e a fala de Lloris.

“Neste contexto turbulento desta Copa do Mundo, queremos, por meio desta carta coletiva, reforçar nosso compromisso com o respeito aos direitos humanos e o repúdio a todas as formas de discriminação”, diz um trecho do texto. “Estamos todos conscientes de que o futebol deve assumir responsabilidades para zelar pelo respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente. Cada um de nós tem que assumir sua parcela de responsabilidade”.

A ação será realizada por meio do fundo “Geração 2018″, criado no ano da conquista do bicampeonato francês, na Rússia. A iniciativa tem o objetivo de financiar ações de impacto social de interesses dos jogadores e conta com a participação dos 26 jogadores escolhidos por Didier Deschamps para disputar a Copa do do Catar.

Hugo Lloris, capitão da seleção francesa, afirmou que não usaria a braçadeira LGBT+ em respeito ao Catar. Foto: Franck Fife/AFP

Violações de direitos humanos estão entre as principais preocupações desde que o país árabe foi anunciado como sede do Mundial deste ano. Em relatório divulgado em outubro, a ONG Human Rights Watch acusou a polícia do Catar de prender arbitrariamente e cometer abusos contra integrantes da comunidade LGBT+.

O histórico de intolerância fez algumas seleções europeias tomarem a iniciativa de dar a seus capitães uma faixa com as cores do arco-íris. Questionado sobre o assunto no início da semana, Lloris disse que o movimento não terá sua participação. “Na França, quando recebemos estrangeiros, muitas vezes os queremos respeitando nossas regras e respeitando nossa cultura. E farei o mesmo quando for ao Catar. Quer eu concorde ou não com as ideias deles, tenho que mostrar respeito em relação a isso”, disse.

Integrante do Grupo D, a França estreia na Copa do Mundo contra a Austrália, em jogo marcado para as 7 horas (horário de Brasília) do dia 22 de novembro, próxima terça-feira. Depois, enfrentará a Dinamarca e a Tunísia.

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