Franceses do Chelsea dão unfollow em Enzo Fernández após caso de racismo; argentino pede desculpas


Vídeo da seleção argentina cantando música racista contra a França viraliza após live de volante no Instagram

Por Daniel Vila Nova
Atualização:

O cântico racista entoado por jogadores da seleção argentina, e transmitido por Enzo Fernández no Instagram, contra a França não foi bem recebido pelos atletas franceses que compõem o elenco do Chelsea, equipe em que o volante atua. Em seu perfil no X, o antigo Twitter, o zagueiro Wesley Fofana repostou o vídeo que mostra o momento em que a música é cantada durante a celebração do título da Copa América 2024 e comentou: “racismo desinibido”.

Fofana, em conjunto com os franceses Axel Disasi e Malo Gusto, também deixou de seguir Fernandéz no Instagram. Segundo a imprensa europeia, a participação do volante argentino na polêmica desagradou boa parte do elenco do clube de Londres.

continua após a publicidade

Na noite desta terça-feira, dia 16 de julho, o meio-campista se pronunciou oficialmente pela primeira vez e pediu desculpas pelo ocorrido. Em seus stories, Fernández reconheceu que a canção transmitida “contém linguagem ofensiva” e que não há justificativa para a cantoria argentina.

“Eu sou contra a descriminação em todas as formas e peço perdão por ter me entregado a euforia da nossa comemoração da Copa América. O vídeo, o momento e as palavras não refletem meus valores e meu caráter. Eu estou verdadeiramente arrependido”, disse o volante.

O volante Enzo Fernández durante a final da Copa América 2024. Foto: Rich Storry/Getty Images via AFP
continua após a publicidade

Na madrugada da última segunda-feira, dia 14, o meio-campista transmitia a festa da seleção albiceleste em seu perfil no Instagram quando seus companheiros começaram a reproduzir a canção que se popularizou na Copa do Mundo do Catar.

“Eles jogam pela França/mas são de Angola/que bom que eles vão correr/se relacionam com travestis/a mãe deles é nigeriana/o pai deles cambojano/mas no passaporte: francês”, afirma a música. Ao perceber o que estava sendo cantado, o jogador do Chelsea alertou os colegas de que estava ao vivo e fechou a live na rede social.

O grito faz referência a ancestralidade dos jogadores franceses, visto que muitos são filhos de imigrantes, e ao boato de que o atacante Kylian Mbappé já se relacionou amorosamente com uma mulher trans, a modelo Inès Rau.

continua após a publicidade

O vídeo viralizou nas redes sociais e chocou boa parte do mundo futebolístico. Nesta terça-feira, a Federação Francesa de Futebol anunciou que entrará com uma ação na Fifa contra os jogadores da Argentina. Amélie Oudea-Castera, ministra francesa de esportes, repudiou o ocorrido. “Patético. Um comportamento ainda mais inaceitável se for repetido. Fifa, alguma reação?”, indagou a política.

O cântico racista entoado por jogadores da seleção argentina, e transmitido por Enzo Fernández no Instagram, contra a França não foi bem recebido pelos atletas franceses que compõem o elenco do Chelsea, equipe em que o volante atua. Em seu perfil no X, o antigo Twitter, o zagueiro Wesley Fofana repostou o vídeo que mostra o momento em que a música é cantada durante a celebração do título da Copa América 2024 e comentou: “racismo desinibido”.

Fofana, em conjunto com os franceses Axel Disasi e Malo Gusto, também deixou de seguir Fernandéz no Instagram. Segundo a imprensa europeia, a participação do volante argentino na polêmica desagradou boa parte do elenco do clube de Londres.

Na noite desta terça-feira, dia 16 de julho, o meio-campista se pronunciou oficialmente pela primeira vez e pediu desculpas pelo ocorrido. Em seus stories, Fernández reconheceu que a canção transmitida “contém linguagem ofensiva” e que não há justificativa para a cantoria argentina.

“Eu sou contra a descriminação em todas as formas e peço perdão por ter me entregado a euforia da nossa comemoração da Copa América. O vídeo, o momento e as palavras não refletem meus valores e meu caráter. Eu estou verdadeiramente arrependido”, disse o volante.

O volante Enzo Fernández durante a final da Copa América 2024. Foto: Rich Storry/Getty Images via AFP

Na madrugada da última segunda-feira, dia 14, o meio-campista transmitia a festa da seleção albiceleste em seu perfil no Instagram quando seus companheiros começaram a reproduzir a canção que se popularizou na Copa do Mundo do Catar.

“Eles jogam pela França/mas são de Angola/que bom que eles vão correr/se relacionam com travestis/a mãe deles é nigeriana/o pai deles cambojano/mas no passaporte: francês”, afirma a música. Ao perceber o que estava sendo cantado, o jogador do Chelsea alertou os colegas de que estava ao vivo e fechou a live na rede social.

O grito faz referência a ancestralidade dos jogadores franceses, visto que muitos são filhos de imigrantes, e ao boato de que o atacante Kylian Mbappé já se relacionou amorosamente com uma mulher trans, a modelo Inès Rau.

O vídeo viralizou nas redes sociais e chocou boa parte do mundo futebolístico. Nesta terça-feira, a Federação Francesa de Futebol anunciou que entrará com uma ação na Fifa contra os jogadores da Argentina. Amélie Oudea-Castera, ministra francesa de esportes, repudiou o ocorrido. “Patético. Um comportamento ainda mais inaceitável se for repetido. Fifa, alguma reação?”, indagou a política.

O cântico racista entoado por jogadores da seleção argentina, e transmitido por Enzo Fernández no Instagram, contra a França não foi bem recebido pelos atletas franceses que compõem o elenco do Chelsea, equipe em que o volante atua. Em seu perfil no X, o antigo Twitter, o zagueiro Wesley Fofana repostou o vídeo que mostra o momento em que a música é cantada durante a celebração do título da Copa América 2024 e comentou: “racismo desinibido”.

Fofana, em conjunto com os franceses Axel Disasi e Malo Gusto, também deixou de seguir Fernandéz no Instagram. Segundo a imprensa europeia, a participação do volante argentino na polêmica desagradou boa parte do elenco do clube de Londres.

Na noite desta terça-feira, dia 16 de julho, o meio-campista se pronunciou oficialmente pela primeira vez e pediu desculpas pelo ocorrido. Em seus stories, Fernández reconheceu que a canção transmitida “contém linguagem ofensiva” e que não há justificativa para a cantoria argentina.

“Eu sou contra a descriminação em todas as formas e peço perdão por ter me entregado a euforia da nossa comemoração da Copa América. O vídeo, o momento e as palavras não refletem meus valores e meu caráter. Eu estou verdadeiramente arrependido”, disse o volante.

O volante Enzo Fernández durante a final da Copa América 2024. Foto: Rich Storry/Getty Images via AFP

Na madrugada da última segunda-feira, dia 14, o meio-campista transmitia a festa da seleção albiceleste em seu perfil no Instagram quando seus companheiros começaram a reproduzir a canção que se popularizou na Copa do Mundo do Catar.

“Eles jogam pela França/mas são de Angola/que bom que eles vão correr/se relacionam com travestis/a mãe deles é nigeriana/o pai deles cambojano/mas no passaporte: francês”, afirma a música. Ao perceber o que estava sendo cantado, o jogador do Chelsea alertou os colegas de que estava ao vivo e fechou a live na rede social.

O grito faz referência a ancestralidade dos jogadores franceses, visto que muitos são filhos de imigrantes, e ao boato de que o atacante Kylian Mbappé já se relacionou amorosamente com uma mulher trans, a modelo Inès Rau.

O vídeo viralizou nas redes sociais e chocou boa parte do mundo futebolístico. Nesta terça-feira, a Federação Francesa de Futebol anunciou que entrará com uma ação na Fifa contra os jogadores da Argentina. Amélie Oudea-Castera, ministra francesa de esportes, repudiou o ocorrido. “Patético. Um comportamento ainda mais inaceitável se for repetido. Fifa, alguma reação?”, indagou a política.

O cântico racista entoado por jogadores da seleção argentina, e transmitido por Enzo Fernández no Instagram, contra a França não foi bem recebido pelos atletas franceses que compõem o elenco do Chelsea, equipe em que o volante atua. Em seu perfil no X, o antigo Twitter, o zagueiro Wesley Fofana repostou o vídeo que mostra o momento em que a música é cantada durante a celebração do título da Copa América 2024 e comentou: “racismo desinibido”.

Fofana, em conjunto com os franceses Axel Disasi e Malo Gusto, também deixou de seguir Fernandéz no Instagram. Segundo a imprensa europeia, a participação do volante argentino na polêmica desagradou boa parte do elenco do clube de Londres.

Na noite desta terça-feira, dia 16 de julho, o meio-campista se pronunciou oficialmente pela primeira vez e pediu desculpas pelo ocorrido. Em seus stories, Fernández reconheceu que a canção transmitida “contém linguagem ofensiva” e que não há justificativa para a cantoria argentina.

“Eu sou contra a descriminação em todas as formas e peço perdão por ter me entregado a euforia da nossa comemoração da Copa América. O vídeo, o momento e as palavras não refletem meus valores e meu caráter. Eu estou verdadeiramente arrependido”, disse o volante.

O volante Enzo Fernández durante a final da Copa América 2024. Foto: Rich Storry/Getty Images via AFP

Na madrugada da última segunda-feira, dia 14, o meio-campista transmitia a festa da seleção albiceleste em seu perfil no Instagram quando seus companheiros começaram a reproduzir a canção que se popularizou na Copa do Mundo do Catar.

“Eles jogam pela França/mas são de Angola/que bom que eles vão correr/se relacionam com travestis/a mãe deles é nigeriana/o pai deles cambojano/mas no passaporte: francês”, afirma a música. Ao perceber o que estava sendo cantado, o jogador do Chelsea alertou os colegas de que estava ao vivo e fechou a live na rede social.

O grito faz referência a ancestralidade dos jogadores franceses, visto que muitos são filhos de imigrantes, e ao boato de que o atacante Kylian Mbappé já se relacionou amorosamente com uma mulher trans, a modelo Inès Rau.

O vídeo viralizou nas redes sociais e chocou boa parte do mundo futebolístico. Nesta terça-feira, a Federação Francesa de Futebol anunciou que entrará com uma ação na Fifa contra os jogadores da Argentina. Amélie Oudea-Castera, ministra francesa de esportes, repudiou o ocorrido. “Patético. Um comportamento ainda mais inaceitável se for repetido. Fifa, alguma reação?”, indagou a política.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.