Funcionária denuncia presidente da CBF por assédio moral e sexual, diz site


Denúncias já haviam sido narradas pela funcionária a superiores hierárquicos há cerca de um mês e meio, mas nenhuma providência foi tomada

Por Fábio Grellet/RIO

Uma funcionária da CBF protocolou nesta sexta-feira uma acusação de assédio moral e sexual contra o presidente da entidade, Rogério Caboclo. A denúncia foi formalizada perante a Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, a quem caberá investigar os fatos. A mulher, que não teve seu nome divulgado, diz ter sido vítima de várias condutas abusivas de Caboclo, desde abril de 2020. Ela afirma ter provas das condutas e pede que Caboclo seja afastado do cargo e investigado pela Justiça. Procurada pelo Estadão, a CBF não havia se pronunciado até a publicação desta reportagem.

Segundo o site GloboEsporte.com, a mulher diz que Caboclo chamou-a de “cadela” e tentou forçá-la a comer um biscoito de cachorro. Em outra oportunidade, perguntou se ela se masturbava. Durante reunião com outros dirigentes da CBF, o presidente teria inventado relacionamentos da funcionária com pessoas ligadas à entidade. Segundo a reportagem, a vítima afirma que, durante todas essas condutas, Caboblo estava embriagado. Ela disse ainda que ele a orientava a esconder garrafas de bebida na entidade, para que Caboclo consumisse durante o expediente.

Rogério Caboclo foi afastado da presidência da CBF após denúncia de assédio sexual Foto: Leandro Lopes/CBF
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Essas denúncias já haviam sido narradas pela funcionária a superiores hierárquicos há cerca de um mês e meio, mas nenhuma providência foi tomada. Ao narrar os abusos, a funcionária pediu afastamento do cargo por motivo de saúde. “Tenho passado por um momento muito difícil nos últimos dias. Inclusive com tratamento médico. De fato, hoje apresentei uma denúncia ao Comitê de Ética do Futebol Brasileiro e à Diretoria de Governança e Conformidade, para que medidas administrativas sejam tomadas”, afirmou a funcionária ao site.

INVESTIGAÇÃO

A investigação caberá à Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, órgão criado pela CBF para receber, apurar e julgar denúncias. A Comissão é presidida pelo desembargador aposentado Carlos Renato de Azevedo Ferreira e tem duas Câmaras, de Investigação e de Julgamento

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A apuração da denúncia caberá à primeira, que segundo o site da CBF tem três integrantes: a presidente Gladys Regina Vieira Miranda e os membros Júlio Gustavo Vieira Guebert e Antônio Carlos de Aguiar Desgualdo. Essa comissão vai produzir um relatório e encaminhá-lo à Comissão de Julgamento, composta, segundo o site da CBF, por Marco Aurélio Ravanelli Klein e Amilar Fernandes Alves.

Uma funcionária da CBF protocolou nesta sexta-feira uma acusação de assédio moral e sexual contra o presidente da entidade, Rogério Caboclo. A denúncia foi formalizada perante a Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, a quem caberá investigar os fatos. A mulher, que não teve seu nome divulgado, diz ter sido vítima de várias condutas abusivas de Caboclo, desde abril de 2020. Ela afirma ter provas das condutas e pede que Caboclo seja afastado do cargo e investigado pela Justiça. Procurada pelo Estadão, a CBF não havia se pronunciado até a publicação desta reportagem.

Segundo o site GloboEsporte.com, a mulher diz que Caboclo chamou-a de “cadela” e tentou forçá-la a comer um biscoito de cachorro. Em outra oportunidade, perguntou se ela se masturbava. Durante reunião com outros dirigentes da CBF, o presidente teria inventado relacionamentos da funcionária com pessoas ligadas à entidade. Segundo a reportagem, a vítima afirma que, durante todas essas condutas, Caboblo estava embriagado. Ela disse ainda que ele a orientava a esconder garrafas de bebida na entidade, para que Caboclo consumisse durante o expediente.

Rogério Caboclo foi afastado da presidência da CBF após denúncia de assédio sexual Foto: Leandro Lopes/CBF

Essas denúncias já haviam sido narradas pela funcionária a superiores hierárquicos há cerca de um mês e meio, mas nenhuma providência foi tomada. Ao narrar os abusos, a funcionária pediu afastamento do cargo por motivo de saúde. “Tenho passado por um momento muito difícil nos últimos dias. Inclusive com tratamento médico. De fato, hoje apresentei uma denúncia ao Comitê de Ética do Futebol Brasileiro e à Diretoria de Governança e Conformidade, para que medidas administrativas sejam tomadas”, afirmou a funcionária ao site.

INVESTIGAÇÃO

A investigação caberá à Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, órgão criado pela CBF para receber, apurar e julgar denúncias. A Comissão é presidida pelo desembargador aposentado Carlos Renato de Azevedo Ferreira e tem duas Câmaras, de Investigação e de Julgamento

A apuração da denúncia caberá à primeira, que segundo o site da CBF tem três integrantes: a presidente Gladys Regina Vieira Miranda e os membros Júlio Gustavo Vieira Guebert e Antônio Carlos de Aguiar Desgualdo. Essa comissão vai produzir um relatório e encaminhá-lo à Comissão de Julgamento, composta, segundo o site da CBF, por Marco Aurélio Ravanelli Klein e Amilar Fernandes Alves.

Uma funcionária da CBF protocolou nesta sexta-feira uma acusação de assédio moral e sexual contra o presidente da entidade, Rogério Caboclo. A denúncia foi formalizada perante a Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, a quem caberá investigar os fatos. A mulher, que não teve seu nome divulgado, diz ter sido vítima de várias condutas abusivas de Caboclo, desde abril de 2020. Ela afirma ter provas das condutas e pede que Caboclo seja afastado do cargo e investigado pela Justiça. Procurada pelo Estadão, a CBF não havia se pronunciado até a publicação desta reportagem.

Segundo o site GloboEsporte.com, a mulher diz que Caboclo chamou-a de “cadela” e tentou forçá-la a comer um biscoito de cachorro. Em outra oportunidade, perguntou se ela se masturbava. Durante reunião com outros dirigentes da CBF, o presidente teria inventado relacionamentos da funcionária com pessoas ligadas à entidade. Segundo a reportagem, a vítima afirma que, durante todas essas condutas, Caboblo estava embriagado. Ela disse ainda que ele a orientava a esconder garrafas de bebida na entidade, para que Caboclo consumisse durante o expediente.

Rogério Caboclo foi afastado da presidência da CBF após denúncia de assédio sexual Foto: Leandro Lopes/CBF

Essas denúncias já haviam sido narradas pela funcionária a superiores hierárquicos há cerca de um mês e meio, mas nenhuma providência foi tomada. Ao narrar os abusos, a funcionária pediu afastamento do cargo por motivo de saúde. “Tenho passado por um momento muito difícil nos últimos dias. Inclusive com tratamento médico. De fato, hoje apresentei uma denúncia ao Comitê de Ética do Futebol Brasileiro e à Diretoria de Governança e Conformidade, para que medidas administrativas sejam tomadas”, afirmou a funcionária ao site.

INVESTIGAÇÃO

A investigação caberá à Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, órgão criado pela CBF para receber, apurar e julgar denúncias. A Comissão é presidida pelo desembargador aposentado Carlos Renato de Azevedo Ferreira e tem duas Câmaras, de Investigação e de Julgamento

A apuração da denúncia caberá à primeira, que segundo o site da CBF tem três integrantes: a presidente Gladys Regina Vieira Miranda e os membros Júlio Gustavo Vieira Guebert e Antônio Carlos de Aguiar Desgualdo. Essa comissão vai produzir um relatório e encaminhá-lo à Comissão de Julgamento, composta, segundo o site da CBF, por Marco Aurélio Ravanelli Klein e Amilar Fernandes Alves.

Uma funcionária da CBF protocolou nesta sexta-feira uma acusação de assédio moral e sexual contra o presidente da entidade, Rogério Caboclo. A denúncia foi formalizada perante a Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, a quem caberá investigar os fatos. A mulher, que não teve seu nome divulgado, diz ter sido vítima de várias condutas abusivas de Caboclo, desde abril de 2020. Ela afirma ter provas das condutas e pede que Caboclo seja afastado do cargo e investigado pela Justiça. Procurada pelo Estadão, a CBF não havia se pronunciado até a publicação desta reportagem.

Segundo o site GloboEsporte.com, a mulher diz que Caboclo chamou-a de “cadela” e tentou forçá-la a comer um biscoito de cachorro. Em outra oportunidade, perguntou se ela se masturbava. Durante reunião com outros dirigentes da CBF, o presidente teria inventado relacionamentos da funcionária com pessoas ligadas à entidade. Segundo a reportagem, a vítima afirma que, durante todas essas condutas, Caboblo estava embriagado. Ela disse ainda que ele a orientava a esconder garrafas de bebida na entidade, para que Caboclo consumisse durante o expediente.

Rogério Caboclo foi afastado da presidência da CBF após denúncia de assédio sexual Foto: Leandro Lopes/CBF

Essas denúncias já haviam sido narradas pela funcionária a superiores hierárquicos há cerca de um mês e meio, mas nenhuma providência foi tomada. Ao narrar os abusos, a funcionária pediu afastamento do cargo por motivo de saúde. “Tenho passado por um momento muito difícil nos últimos dias. Inclusive com tratamento médico. De fato, hoje apresentei uma denúncia ao Comitê de Ética do Futebol Brasileiro e à Diretoria de Governança e Conformidade, para que medidas administrativas sejam tomadas”, afirmou a funcionária ao site.

INVESTIGAÇÃO

A investigação caberá à Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, órgão criado pela CBF para receber, apurar e julgar denúncias. A Comissão é presidida pelo desembargador aposentado Carlos Renato de Azevedo Ferreira e tem duas Câmaras, de Investigação e de Julgamento

A apuração da denúncia caberá à primeira, que segundo o site da CBF tem três integrantes: a presidente Gladys Regina Vieira Miranda e os membros Júlio Gustavo Vieira Guebert e Antônio Carlos de Aguiar Desgualdo. Essa comissão vai produzir um relatório e encaminhá-lo à Comissão de Julgamento, composta, segundo o site da CBF, por Marco Aurélio Ravanelli Klein e Amilar Fernandes Alves.

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