Gabriel Jesus diz que fazer gols ‘não é um dos seus pontos fortes’ após derrota do Brasil


Atacante do Arsenal avalia sua atuação diante da Argentina e vê resultados incompatíveis com o que a seleção apresentou no Maracanã

Por Marcio Dolzan
Atualização:

Gabriel Jesus foi a aposta de Fernando Diniz para substituir Vinícius Júnior diante da Argentina. O atacante do Arsenal, que não atuava desde 24 de outubro, teve boa movimentação na derrota por 1 a 0 e participou de um dos lances mais promissores da seleção brasileira no segundo tempo, que terminou com Gabriel Martinelli perdendo o gol diante de Emiliano Martínez. No fim, porém, o atacante encerrou mais um jogo sem marcar pela seleção - e com tranquilidade surpreendente, declarou que ”marcar gols nem é seu ponto mais forte”.

“Tem coisas que me incomodaram bastante no ciclo pós-Copa de 2018. Eu era mais jovem, tinha outra cabeça. Hoje sou um homem mais maduro, mais formado, pai de família. Eu entendo que o futebol é uma prioridade pra mim, e sei que preciso estar bem para fazer o meu melhor, principalmente na seleção brasileira”, disse Gabriel Jesus, na zona mista após o jogo.

E foi além, destacando seu conformismo com a falta de gols. “Tem coisas que não controlo. Eu treino, eu busco, eu tento, eu me movimento, eu ajudo a equipe. O gol é inevitável. Eu acredito que não seja meu ponto forte, porém faço gols e estou lá para fazer gols. Quando voltar, vai acontecer. É trabalhar. Eu trabalho quieto, não sou de rebater critica, não sou de ficar feliz por elogio. Já fiquei, não fico mais”, disse o atacante.

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Gabriel Jesus leva a pior em dividida durante Brasil x Argentina pelas Eliminatórias. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

Sobre a derrota para a Argentina, a terceira consecutiva, Gabriel Jesus considerou que são coisas que acontecem no futebol. Na avaliação dele, o Brasil foi melhor que o adversário no Maracanã e merecia ter vencido também a Colômbia, na semana passada.

“Acho que o Uruguai, sem a bola, foram melhores do que a gente. Com a bola, acho que nesses três últimos jogos a gente jogou melhor. Contra a Colômbia nós jogamos muito melhor, falhamos na marcação. Hoje (terça) todo mundo pôde ver nosso espírito e nossa vontade”, declarou o atacante do Arsenal. “O que a gente pode fazer agora é concentrar mais, evoluir mais, treinar mais e, quando chegar os jogos, ganhar os jogos.”

Gabriel Jesus foi a aposta de Fernando Diniz para substituir Vinícius Júnior diante da Argentina. O atacante do Arsenal, que não atuava desde 24 de outubro, teve boa movimentação na derrota por 1 a 0 e participou de um dos lances mais promissores da seleção brasileira no segundo tempo, que terminou com Gabriel Martinelli perdendo o gol diante de Emiliano Martínez. No fim, porém, o atacante encerrou mais um jogo sem marcar pela seleção - e com tranquilidade surpreendente, declarou que ”marcar gols nem é seu ponto mais forte”.

“Tem coisas que me incomodaram bastante no ciclo pós-Copa de 2018. Eu era mais jovem, tinha outra cabeça. Hoje sou um homem mais maduro, mais formado, pai de família. Eu entendo que o futebol é uma prioridade pra mim, e sei que preciso estar bem para fazer o meu melhor, principalmente na seleção brasileira”, disse Gabriel Jesus, na zona mista após o jogo.

E foi além, destacando seu conformismo com a falta de gols. “Tem coisas que não controlo. Eu treino, eu busco, eu tento, eu me movimento, eu ajudo a equipe. O gol é inevitável. Eu acredito que não seja meu ponto forte, porém faço gols e estou lá para fazer gols. Quando voltar, vai acontecer. É trabalhar. Eu trabalho quieto, não sou de rebater critica, não sou de ficar feliz por elogio. Já fiquei, não fico mais”, disse o atacante.

Gabriel Jesus leva a pior em dividida durante Brasil x Argentina pelas Eliminatórias. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

Sobre a derrota para a Argentina, a terceira consecutiva, Gabriel Jesus considerou que são coisas que acontecem no futebol. Na avaliação dele, o Brasil foi melhor que o adversário no Maracanã e merecia ter vencido também a Colômbia, na semana passada.

“Acho que o Uruguai, sem a bola, foram melhores do que a gente. Com a bola, acho que nesses três últimos jogos a gente jogou melhor. Contra a Colômbia nós jogamos muito melhor, falhamos na marcação. Hoje (terça) todo mundo pôde ver nosso espírito e nossa vontade”, declarou o atacante do Arsenal. “O que a gente pode fazer agora é concentrar mais, evoluir mais, treinar mais e, quando chegar os jogos, ganhar os jogos.”

Gabriel Jesus foi a aposta de Fernando Diniz para substituir Vinícius Júnior diante da Argentina. O atacante do Arsenal, que não atuava desde 24 de outubro, teve boa movimentação na derrota por 1 a 0 e participou de um dos lances mais promissores da seleção brasileira no segundo tempo, que terminou com Gabriel Martinelli perdendo o gol diante de Emiliano Martínez. No fim, porém, o atacante encerrou mais um jogo sem marcar pela seleção - e com tranquilidade surpreendente, declarou que ”marcar gols nem é seu ponto mais forte”.

“Tem coisas que me incomodaram bastante no ciclo pós-Copa de 2018. Eu era mais jovem, tinha outra cabeça. Hoje sou um homem mais maduro, mais formado, pai de família. Eu entendo que o futebol é uma prioridade pra mim, e sei que preciso estar bem para fazer o meu melhor, principalmente na seleção brasileira”, disse Gabriel Jesus, na zona mista após o jogo.

E foi além, destacando seu conformismo com a falta de gols. “Tem coisas que não controlo. Eu treino, eu busco, eu tento, eu me movimento, eu ajudo a equipe. O gol é inevitável. Eu acredito que não seja meu ponto forte, porém faço gols e estou lá para fazer gols. Quando voltar, vai acontecer. É trabalhar. Eu trabalho quieto, não sou de rebater critica, não sou de ficar feliz por elogio. Já fiquei, não fico mais”, disse o atacante.

Gabriel Jesus leva a pior em dividida durante Brasil x Argentina pelas Eliminatórias. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

Sobre a derrota para a Argentina, a terceira consecutiva, Gabriel Jesus considerou que são coisas que acontecem no futebol. Na avaliação dele, o Brasil foi melhor que o adversário no Maracanã e merecia ter vencido também a Colômbia, na semana passada.

“Acho que o Uruguai, sem a bola, foram melhores do que a gente. Com a bola, acho que nesses três últimos jogos a gente jogou melhor. Contra a Colômbia nós jogamos muito melhor, falhamos na marcação. Hoje (terça) todo mundo pôde ver nosso espírito e nossa vontade”, declarou o atacante do Arsenal. “O que a gente pode fazer agora é concentrar mais, evoluir mais, treinar mais e, quando chegar os jogos, ganhar os jogos.”

Gabriel Jesus foi a aposta de Fernando Diniz para substituir Vinícius Júnior diante da Argentina. O atacante do Arsenal, que não atuava desde 24 de outubro, teve boa movimentação na derrota por 1 a 0 e participou de um dos lances mais promissores da seleção brasileira no segundo tempo, que terminou com Gabriel Martinelli perdendo o gol diante de Emiliano Martínez. No fim, porém, o atacante encerrou mais um jogo sem marcar pela seleção - e com tranquilidade surpreendente, declarou que ”marcar gols nem é seu ponto mais forte”.

“Tem coisas que me incomodaram bastante no ciclo pós-Copa de 2018. Eu era mais jovem, tinha outra cabeça. Hoje sou um homem mais maduro, mais formado, pai de família. Eu entendo que o futebol é uma prioridade pra mim, e sei que preciso estar bem para fazer o meu melhor, principalmente na seleção brasileira”, disse Gabriel Jesus, na zona mista após o jogo.

E foi além, destacando seu conformismo com a falta de gols. “Tem coisas que não controlo. Eu treino, eu busco, eu tento, eu me movimento, eu ajudo a equipe. O gol é inevitável. Eu acredito que não seja meu ponto forte, porém faço gols e estou lá para fazer gols. Quando voltar, vai acontecer. É trabalhar. Eu trabalho quieto, não sou de rebater critica, não sou de ficar feliz por elogio. Já fiquei, não fico mais”, disse o atacante.

Gabriel Jesus leva a pior em dividida durante Brasil x Argentina pelas Eliminatórias. Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

Sobre a derrota para a Argentina, a terceira consecutiva, Gabriel Jesus considerou que são coisas que acontecem no futebol. Na avaliação dele, o Brasil foi melhor que o adversário no Maracanã e merecia ter vencido também a Colômbia, na semana passada.

“Acho que o Uruguai, sem a bola, foram melhores do que a gente. Com a bola, acho que nesses três últimos jogos a gente jogou melhor. Contra a Colômbia nós jogamos muito melhor, falhamos na marcação. Hoje (terça) todo mundo pôde ver nosso espírito e nossa vontade”, declarou o atacante do Arsenal. “O que a gente pode fazer agora é concentrar mais, evoluir mais, treinar mais e, quando chegar os jogos, ganhar os jogos.”

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