Gabriel Paulista e técnico do Valencia condenam racismo contra zagueiro Diakhaby


Francês foi alvo de ofensa racista por parte de Juan Cala, do Cádiz, em jogo do Campeonato Espanhol

Por Redação
Atualização:

O brasileiro Gabriel Paulista e o técnico Javi Gracia condenaram o ato de racismo que o zagueiro Diakhaby sofreu neste domingo, em jogo do Valencia na casa do Cádiz. O francês foi chamado de "negro de merda" por Juan Cala ainda no primeiro tempo e abandonou o campo. O time também saiu do gramado, solidário ao defensor, mas acabou atendendo seu pedido e, para evitar punição, retornou para a partida, sem esconder a indignação.

"Como capitão do Valencia, estou orgulhoso de como a equipe apoiou Diakhaby ao deixar o campo. Nenhum jogador merece essa humilhação. Todos perdemos, e não falo sobre o resultado. Nós, o Cádiz e o futebol em geral. Não ao racismo, não aos racistas", postou o brasileiro Gabriel Paulista, que flagrou a ação de Cala.

Diakhaby foi alvo de ofensa racista no jogo entre Valencia e Cádiz Foto: Román Ríos/ EFE
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Após uma disputa quente na área, o jogador do Cádiz bateu boca com Diakhaby e acabou ofendendo-o. Dupla defensiva com o francês, o brasileiro gritava com Cala, reprovando sua atitude. "Negro de merda, não. Isso, não", reclamou.

O técnico Javi Gracia também ficou indignado com a discriminação sofrida por seu jogador. "Diakhaby ficou muito chateado e ficamos sabendo que ele havia sido seriamente insultado. Ele estava muito nervoso e quando nos contou o insulto, dissemos ao árbitro que não concordávamos e que estávamos desistindo do jogo", disse o treinador. "No vestiário, nos disseram que seríamos punidos se não voltássemos a campo e conversamos com Diakhaby para saber como ele estava."

Foi a atitude do defensor que fez o Valencia mudar a postura e retomar ao gramado. "Ele nos disse que não estava em condição de jogar, mas que entendia que devíamos continuar jogando ante a possível punição", revelou Gracia, que acabou substituindo o jogador. "Voltamos com a intenção de conquistar a vitória, com mais um motivo para lutar por ela. O árbitro não teve nenhum registro do que aconteceu, ele não ouviu nada. Diante dessa situação, ele se viu obrigado a dar continuidade ao jogo. Lamentamos muito esta situação e aproveitamos para condenar o racismo."

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O Valencia voltou com a camisa de Diakhaby no banco e buscando uma virada para dedicar ao defensor. O jogo estava 1 a 1. Mas, num dia em que mais uma vez o futebol foi derrotado, o resultado de 2 a 1 para o Cádiz não teve importância mediante o ato infeliz e reprovável de Juan Cala.

O brasileiro Gabriel Paulista e o técnico Javi Gracia condenaram o ato de racismo que o zagueiro Diakhaby sofreu neste domingo, em jogo do Valencia na casa do Cádiz. O francês foi chamado de "negro de merda" por Juan Cala ainda no primeiro tempo e abandonou o campo. O time também saiu do gramado, solidário ao defensor, mas acabou atendendo seu pedido e, para evitar punição, retornou para a partida, sem esconder a indignação.

"Como capitão do Valencia, estou orgulhoso de como a equipe apoiou Diakhaby ao deixar o campo. Nenhum jogador merece essa humilhação. Todos perdemos, e não falo sobre o resultado. Nós, o Cádiz e o futebol em geral. Não ao racismo, não aos racistas", postou o brasileiro Gabriel Paulista, que flagrou a ação de Cala.

Diakhaby foi alvo de ofensa racista no jogo entre Valencia e Cádiz Foto: Román Ríos/ EFE

Após uma disputa quente na área, o jogador do Cádiz bateu boca com Diakhaby e acabou ofendendo-o. Dupla defensiva com o francês, o brasileiro gritava com Cala, reprovando sua atitude. "Negro de merda, não. Isso, não", reclamou.

O técnico Javi Gracia também ficou indignado com a discriminação sofrida por seu jogador. "Diakhaby ficou muito chateado e ficamos sabendo que ele havia sido seriamente insultado. Ele estava muito nervoso e quando nos contou o insulto, dissemos ao árbitro que não concordávamos e que estávamos desistindo do jogo", disse o treinador. "No vestiário, nos disseram que seríamos punidos se não voltássemos a campo e conversamos com Diakhaby para saber como ele estava."

Foi a atitude do defensor que fez o Valencia mudar a postura e retomar ao gramado. "Ele nos disse que não estava em condição de jogar, mas que entendia que devíamos continuar jogando ante a possível punição", revelou Gracia, que acabou substituindo o jogador. "Voltamos com a intenção de conquistar a vitória, com mais um motivo para lutar por ela. O árbitro não teve nenhum registro do que aconteceu, ele não ouviu nada. Diante dessa situação, ele se viu obrigado a dar continuidade ao jogo. Lamentamos muito esta situação e aproveitamos para condenar o racismo."

O Valencia voltou com a camisa de Diakhaby no banco e buscando uma virada para dedicar ao defensor. O jogo estava 1 a 1. Mas, num dia em que mais uma vez o futebol foi derrotado, o resultado de 2 a 1 para o Cádiz não teve importância mediante o ato infeliz e reprovável de Juan Cala.

O brasileiro Gabriel Paulista e o técnico Javi Gracia condenaram o ato de racismo que o zagueiro Diakhaby sofreu neste domingo, em jogo do Valencia na casa do Cádiz. O francês foi chamado de "negro de merda" por Juan Cala ainda no primeiro tempo e abandonou o campo. O time também saiu do gramado, solidário ao defensor, mas acabou atendendo seu pedido e, para evitar punição, retornou para a partida, sem esconder a indignação.

"Como capitão do Valencia, estou orgulhoso de como a equipe apoiou Diakhaby ao deixar o campo. Nenhum jogador merece essa humilhação. Todos perdemos, e não falo sobre o resultado. Nós, o Cádiz e o futebol em geral. Não ao racismo, não aos racistas", postou o brasileiro Gabriel Paulista, que flagrou a ação de Cala.

Diakhaby foi alvo de ofensa racista no jogo entre Valencia e Cádiz Foto: Román Ríos/ EFE

Após uma disputa quente na área, o jogador do Cádiz bateu boca com Diakhaby e acabou ofendendo-o. Dupla defensiva com o francês, o brasileiro gritava com Cala, reprovando sua atitude. "Negro de merda, não. Isso, não", reclamou.

O técnico Javi Gracia também ficou indignado com a discriminação sofrida por seu jogador. "Diakhaby ficou muito chateado e ficamos sabendo que ele havia sido seriamente insultado. Ele estava muito nervoso e quando nos contou o insulto, dissemos ao árbitro que não concordávamos e que estávamos desistindo do jogo", disse o treinador. "No vestiário, nos disseram que seríamos punidos se não voltássemos a campo e conversamos com Diakhaby para saber como ele estava."

Foi a atitude do defensor que fez o Valencia mudar a postura e retomar ao gramado. "Ele nos disse que não estava em condição de jogar, mas que entendia que devíamos continuar jogando ante a possível punição", revelou Gracia, que acabou substituindo o jogador. "Voltamos com a intenção de conquistar a vitória, com mais um motivo para lutar por ela. O árbitro não teve nenhum registro do que aconteceu, ele não ouviu nada. Diante dessa situação, ele se viu obrigado a dar continuidade ao jogo. Lamentamos muito esta situação e aproveitamos para condenar o racismo."

O Valencia voltou com a camisa de Diakhaby no banco e buscando uma virada para dedicar ao defensor. O jogo estava 1 a 1. Mas, num dia em que mais uma vez o futebol foi derrotado, o resultado de 2 a 1 para o Cádiz não teve importância mediante o ato infeliz e reprovável de Juan Cala.

O brasileiro Gabriel Paulista e o técnico Javi Gracia condenaram o ato de racismo que o zagueiro Diakhaby sofreu neste domingo, em jogo do Valencia na casa do Cádiz. O francês foi chamado de "negro de merda" por Juan Cala ainda no primeiro tempo e abandonou o campo. O time também saiu do gramado, solidário ao defensor, mas acabou atendendo seu pedido e, para evitar punição, retornou para a partida, sem esconder a indignação.

"Como capitão do Valencia, estou orgulhoso de como a equipe apoiou Diakhaby ao deixar o campo. Nenhum jogador merece essa humilhação. Todos perdemos, e não falo sobre o resultado. Nós, o Cádiz e o futebol em geral. Não ao racismo, não aos racistas", postou o brasileiro Gabriel Paulista, que flagrou a ação de Cala.

Diakhaby foi alvo de ofensa racista no jogo entre Valencia e Cádiz Foto: Román Ríos/ EFE

Após uma disputa quente na área, o jogador do Cádiz bateu boca com Diakhaby e acabou ofendendo-o. Dupla defensiva com o francês, o brasileiro gritava com Cala, reprovando sua atitude. "Negro de merda, não. Isso, não", reclamou.

O técnico Javi Gracia também ficou indignado com a discriminação sofrida por seu jogador. "Diakhaby ficou muito chateado e ficamos sabendo que ele havia sido seriamente insultado. Ele estava muito nervoso e quando nos contou o insulto, dissemos ao árbitro que não concordávamos e que estávamos desistindo do jogo", disse o treinador. "No vestiário, nos disseram que seríamos punidos se não voltássemos a campo e conversamos com Diakhaby para saber como ele estava."

Foi a atitude do defensor que fez o Valencia mudar a postura e retomar ao gramado. "Ele nos disse que não estava em condição de jogar, mas que entendia que devíamos continuar jogando ante a possível punição", revelou Gracia, que acabou substituindo o jogador. "Voltamos com a intenção de conquistar a vitória, com mais um motivo para lutar por ela. O árbitro não teve nenhum registro do que aconteceu, ele não ouviu nada. Diante dessa situação, ele se viu obrigado a dar continuidade ao jogo. Lamentamos muito esta situação e aproveitamos para condenar o racismo."

O Valencia voltou com a camisa de Diakhaby no banco e buscando uma virada para dedicar ao defensor. O jogo estava 1 a 1. Mas, num dia em que mais uma vez o futebol foi derrotado, o resultado de 2 a 1 para o Cádiz não teve importância mediante o ato infeliz e reprovável de Juan Cala.

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