Galvão Bueno exalta ‘30 minutos que o Fluminense mandou’ contra o City e lamenta goleada; veja vídeo


Narrador elogia Felipe Melo ‘até sair’, diz que estilo de Diniz ‘dá um nervoso’ e crava que time de Guardiola está longe de ser uma das maiores equipes da história

Por Leonardo Catto
Atualização:

Depois da derrota do Fluminense por 4 a 0 contra o Manchester City, na final do Mundial de Clubes, o narrador Galvão Bueno lamentou a goleada, mas elogiou a postura do time de Fernando Diniz, que, segundo ele, conseguiu “mandar no jogo” por boa parte do primeiro tempo. Em vídeo nas suas redes sociais, ele também aplaudiu alguns jogadores, como Marcelo e Felipe Melo. Além disso, Galvão defendeu que o time campeão do mundo treinado por Pep Guardiola está longe de ser uma das maiores equipes da história.

O narrador apreciou a forma de jogar do time brasileiro. Para ele, não havia por que abrir mão do estilo de jogo. “Eu disse antes que até acreditava que podia dar certo, porque o City não passa por um grande momento no Campeonato Inglês. Tinha ausências de Halaand, De Bruyne, jogadores importantes”, disse sobre a projeção feita ainda antes da partida.

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“E também disse antes: ‘Fluminense tem de jogar como Fluminense’. Do Diniz, futebol autoral dele. Se ele entende que futebol seja assim, posse de bola, aquela coisa nervosa, tocando dentro da área, quase dois milímetros em cima da linha fatal... Mas não perdeu por causa disso, não. Eu acho que tinha que jogar assim mesmo. Tomou um gol completamente absurdo com 40 segundos. Um erro técnico de um jogador extremamente técnico”, completou.

Galvão comparou o time do Fluminense com o do City, afirmando que as equipes têm maneiras parecidas de jogar. “Dá um nervoso aquela coisa de sair tocando ali atrás. Mas funcionou. Porque o City também joga assim. É marcar pressão na saída do Fluminense, que vai marcar pressão na saída de bola do City. E estava melhor até tomar o segundo gol, quando começou a deixar espaço”, analisou.

O time de Guardiola, porém, não mantém a forma durante os 90 minutos, e costuma priorizar até mesmo o jogo posicional, diferentemente do que Diniz propõe. “Mas pelo menos 25, 30 minutos, o Fluminense mandou no jogo. Teve hora que ficou quase três minutos com a bola no pé. Teve um lance em que o juiz chegou a dar pênalti. Única oportunidade que teria o Cano no jogo. Mas ele estava um pouquinho impedido. Poderia ter chegado num gol de empate”, lamenta Galvão.

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Guardiola comemora de um lado, enquanto Diniz lamenta. Foto: Amr Abdallah Dalsh/REUTERS

Elogios a Felipe Melo e City ‘anos-luz’ de grandes times da história

Para Galvão, o time de Diniz depende, principalmente, de Felipe Melo, Marcelo e Ganso. Entretanto, o trio, de 40, 35 e 34 anos, respectivamente, não aguenta o ritmo durante todo o jogo. “Felipe Melo, até sair, fez uma belíssima partida. Marcelo e Ganso nem tanto. Eles aguentam, nesse ritmo, um tempo, quando muito. Quando não aguentam mais, o Fluminense não tem mais marcação pressão, não tem mais a saída e posse de bola”, comenta o narrador. O camisa 30 do Flu jogou por 61 minutos. Segundo dados do Sofascore, foram dois cortes e um desarme completo. Ele acertou dois de oito lançamentos e teve precisão de 80% nos passes, acertando 32 em 40 tentativas.

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Felipe Melo, elogiado por Galvão, reclamou da postura de Grealish, com quem teve uma confusão em campo. Foto: Amr Abdallah Dalsh/ Reuters

Depois do segundo gol, na análise de Galvão, o time carioca perdeu a segurança e, com as substituições, passou a dar mais espaços. “O Fluminense vem para a defesa. Não sabe se defender, sobra espaço para tudo que é lado. 30 minutos de um Fluminense, e o restante, um jogo de outro Fluminense e que o City sobrou”, lastima Galvão.

O narrador lamentou que essa tenha sido a maior derrota de um brasileiro em final de Mundial, junto do 4 a 0 sofrido pelo Santos, contra o Barcelona, em 2011. Entretanto, Galvão pondera que isso não siginfica colocar o Manchester City em um patamar que, para ele, está longe. “Eu leio: ‘o City do Guardiola é um dos grandes times da história do futebol mundial’. Está a anos-luz dos grandes times da história do futebol mundial. É um ótimo time, extremamente competente, todo mundo sabe o que faz, o técnico é maravilhoso. Mas daí a ser o maior time já montado, tenham dó”, critica.

Depois da derrota do Fluminense por 4 a 0 contra o Manchester City, na final do Mundial de Clubes, o narrador Galvão Bueno lamentou a goleada, mas elogiou a postura do time de Fernando Diniz, que, segundo ele, conseguiu “mandar no jogo” por boa parte do primeiro tempo. Em vídeo nas suas redes sociais, ele também aplaudiu alguns jogadores, como Marcelo e Felipe Melo. Além disso, Galvão defendeu que o time campeão do mundo treinado por Pep Guardiola está longe de ser uma das maiores equipes da história.

O narrador apreciou a forma de jogar do time brasileiro. Para ele, não havia por que abrir mão do estilo de jogo. “Eu disse antes que até acreditava que podia dar certo, porque o City não passa por um grande momento no Campeonato Inglês. Tinha ausências de Halaand, De Bruyne, jogadores importantes”, disse sobre a projeção feita ainda antes da partida.

“E também disse antes: ‘Fluminense tem de jogar como Fluminense’. Do Diniz, futebol autoral dele. Se ele entende que futebol seja assim, posse de bola, aquela coisa nervosa, tocando dentro da área, quase dois milímetros em cima da linha fatal... Mas não perdeu por causa disso, não. Eu acho que tinha que jogar assim mesmo. Tomou um gol completamente absurdo com 40 segundos. Um erro técnico de um jogador extremamente técnico”, completou.

Galvão comparou o time do Fluminense com o do City, afirmando que as equipes têm maneiras parecidas de jogar. “Dá um nervoso aquela coisa de sair tocando ali atrás. Mas funcionou. Porque o City também joga assim. É marcar pressão na saída do Fluminense, que vai marcar pressão na saída de bola do City. E estava melhor até tomar o segundo gol, quando começou a deixar espaço”, analisou.

O time de Guardiola, porém, não mantém a forma durante os 90 minutos, e costuma priorizar até mesmo o jogo posicional, diferentemente do que Diniz propõe. “Mas pelo menos 25, 30 minutos, o Fluminense mandou no jogo. Teve hora que ficou quase três minutos com a bola no pé. Teve um lance em que o juiz chegou a dar pênalti. Única oportunidade que teria o Cano no jogo. Mas ele estava um pouquinho impedido. Poderia ter chegado num gol de empate”, lamenta Galvão.

Guardiola comemora de um lado, enquanto Diniz lamenta. Foto: Amr Abdallah Dalsh/REUTERS

Elogios a Felipe Melo e City ‘anos-luz’ de grandes times da história

Para Galvão, o time de Diniz depende, principalmente, de Felipe Melo, Marcelo e Ganso. Entretanto, o trio, de 40, 35 e 34 anos, respectivamente, não aguenta o ritmo durante todo o jogo. “Felipe Melo, até sair, fez uma belíssima partida. Marcelo e Ganso nem tanto. Eles aguentam, nesse ritmo, um tempo, quando muito. Quando não aguentam mais, o Fluminense não tem mais marcação pressão, não tem mais a saída e posse de bola”, comenta o narrador. O camisa 30 do Flu jogou por 61 minutos. Segundo dados do Sofascore, foram dois cortes e um desarme completo. Ele acertou dois de oito lançamentos e teve precisão de 80% nos passes, acertando 32 em 40 tentativas.

Felipe Melo, elogiado por Galvão, reclamou da postura de Grealish, com quem teve uma confusão em campo. Foto: Amr Abdallah Dalsh/ Reuters

Depois do segundo gol, na análise de Galvão, o time carioca perdeu a segurança e, com as substituições, passou a dar mais espaços. “O Fluminense vem para a defesa. Não sabe se defender, sobra espaço para tudo que é lado. 30 minutos de um Fluminense, e o restante, um jogo de outro Fluminense e que o City sobrou”, lastima Galvão.

O narrador lamentou que essa tenha sido a maior derrota de um brasileiro em final de Mundial, junto do 4 a 0 sofrido pelo Santos, contra o Barcelona, em 2011. Entretanto, Galvão pondera que isso não siginfica colocar o Manchester City em um patamar que, para ele, está longe. “Eu leio: ‘o City do Guardiola é um dos grandes times da história do futebol mundial’. Está a anos-luz dos grandes times da história do futebol mundial. É um ótimo time, extremamente competente, todo mundo sabe o que faz, o técnico é maravilhoso. Mas daí a ser o maior time já montado, tenham dó”, critica.

Depois da derrota do Fluminense por 4 a 0 contra o Manchester City, na final do Mundial de Clubes, o narrador Galvão Bueno lamentou a goleada, mas elogiou a postura do time de Fernando Diniz, que, segundo ele, conseguiu “mandar no jogo” por boa parte do primeiro tempo. Em vídeo nas suas redes sociais, ele também aplaudiu alguns jogadores, como Marcelo e Felipe Melo. Além disso, Galvão defendeu que o time campeão do mundo treinado por Pep Guardiola está longe de ser uma das maiores equipes da história.

O narrador apreciou a forma de jogar do time brasileiro. Para ele, não havia por que abrir mão do estilo de jogo. “Eu disse antes que até acreditava que podia dar certo, porque o City não passa por um grande momento no Campeonato Inglês. Tinha ausências de Halaand, De Bruyne, jogadores importantes”, disse sobre a projeção feita ainda antes da partida.

“E também disse antes: ‘Fluminense tem de jogar como Fluminense’. Do Diniz, futebol autoral dele. Se ele entende que futebol seja assim, posse de bola, aquela coisa nervosa, tocando dentro da área, quase dois milímetros em cima da linha fatal... Mas não perdeu por causa disso, não. Eu acho que tinha que jogar assim mesmo. Tomou um gol completamente absurdo com 40 segundos. Um erro técnico de um jogador extremamente técnico”, completou.

Galvão comparou o time do Fluminense com o do City, afirmando que as equipes têm maneiras parecidas de jogar. “Dá um nervoso aquela coisa de sair tocando ali atrás. Mas funcionou. Porque o City também joga assim. É marcar pressão na saída do Fluminense, que vai marcar pressão na saída de bola do City. E estava melhor até tomar o segundo gol, quando começou a deixar espaço”, analisou.

O time de Guardiola, porém, não mantém a forma durante os 90 minutos, e costuma priorizar até mesmo o jogo posicional, diferentemente do que Diniz propõe. “Mas pelo menos 25, 30 minutos, o Fluminense mandou no jogo. Teve hora que ficou quase três minutos com a bola no pé. Teve um lance em que o juiz chegou a dar pênalti. Única oportunidade que teria o Cano no jogo. Mas ele estava um pouquinho impedido. Poderia ter chegado num gol de empate”, lamenta Galvão.

Guardiola comemora de um lado, enquanto Diniz lamenta. Foto: Amr Abdallah Dalsh/REUTERS

Elogios a Felipe Melo e City ‘anos-luz’ de grandes times da história

Para Galvão, o time de Diniz depende, principalmente, de Felipe Melo, Marcelo e Ganso. Entretanto, o trio, de 40, 35 e 34 anos, respectivamente, não aguenta o ritmo durante todo o jogo. “Felipe Melo, até sair, fez uma belíssima partida. Marcelo e Ganso nem tanto. Eles aguentam, nesse ritmo, um tempo, quando muito. Quando não aguentam mais, o Fluminense não tem mais marcação pressão, não tem mais a saída e posse de bola”, comenta o narrador. O camisa 30 do Flu jogou por 61 minutos. Segundo dados do Sofascore, foram dois cortes e um desarme completo. Ele acertou dois de oito lançamentos e teve precisão de 80% nos passes, acertando 32 em 40 tentativas.

Felipe Melo, elogiado por Galvão, reclamou da postura de Grealish, com quem teve uma confusão em campo. Foto: Amr Abdallah Dalsh/ Reuters

Depois do segundo gol, na análise de Galvão, o time carioca perdeu a segurança e, com as substituições, passou a dar mais espaços. “O Fluminense vem para a defesa. Não sabe se defender, sobra espaço para tudo que é lado. 30 minutos de um Fluminense, e o restante, um jogo de outro Fluminense e que o City sobrou”, lastima Galvão.

O narrador lamentou que essa tenha sido a maior derrota de um brasileiro em final de Mundial, junto do 4 a 0 sofrido pelo Santos, contra o Barcelona, em 2011. Entretanto, Galvão pondera que isso não siginfica colocar o Manchester City em um patamar que, para ele, está longe. “Eu leio: ‘o City do Guardiola é um dos grandes times da história do futebol mundial’. Está a anos-luz dos grandes times da história do futebol mundial. É um ótimo time, extremamente competente, todo mundo sabe o que faz, o técnico é maravilhoso. Mas daí a ser o maior time já montado, tenham dó”, critica.

Depois da derrota do Fluminense por 4 a 0 contra o Manchester City, na final do Mundial de Clubes, o narrador Galvão Bueno lamentou a goleada, mas elogiou a postura do time de Fernando Diniz, que, segundo ele, conseguiu “mandar no jogo” por boa parte do primeiro tempo. Em vídeo nas suas redes sociais, ele também aplaudiu alguns jogadores, como Marcelo e Felipe Melo. Além disso, Galvão defendeu que o time campeão do mundo treinado por Pep Guardiola está longe de ser uma das maiores equipes da história.

O narrador apreciou a forma de jogar do time brasileiro. Para ele, não havia por que abrir mão do estilo de jogo. “Eu disse antes que até acreditava que podia dar certo, porque o City não passa por um grande momento no Campeonato Inglês. Tinha ausências de Halaand, De Bruyne, jogadores importantes”, disse sobre a projeção feita ainda antes da partida.

“E também disse antes: ‘Fluminense tem de jogar como Fluminense’. Do Diniz, futebol autoral dele. Se ele entende que futebol seja assim, posse de bola, aquela coisa nervosa, tocando dentro da área, quase dois milímetros em cima da linha fatal... Mas não perdeu por causa disso, não. Eu acho que tinha que jogar assim mesmo. Tomou um gol completamente absurdo com 40 segundos. Um erro técnico de um jogador extremamente técnico”, completou.

Galvão comparou o time do Fluminense com o do City, afirmando que as equipes têm maneiras parecidas de jogar. “Dá um nervoso aquela coisa de sair tocando ali atrás. Mas funcionou. Porque o City também joga assim. É marcar pressão na saída do Fluminense, que vai marcar pressão na saída de bola do City. E estava melhor até tomar o segundo gol, quando começou a deixar espaço”, analisou.

O time de Guardiola, porém, não mantém a forma durante os 90 minutos, e costuma priorizar até mesmo o jogo posicional, diferentemente do que Diniz propõe. “Mas pelo menos 25, 30 minutos, o Fluminense mandou no jogo. Teve hora que ficou quase três minutos com a bola no pé. Teve um lance em que o juiz chegou a dar pênalti. Única oportunidade que teria o Cano no jogo. Mas ele estava um pouquinho impedido. Poderia ter chegado num gol de empate”, lamenta Galvão.

Guardiola comemora de um lado, enquanto Diniz lamenta. Foto: Amr Abdallah Dalsh/REUTERS

Elogios a Felipe Melo e City ‘anos-luz’ de grandes times da história

Para Galvão, o time de Diniz depende, principalmente, de Felipe Melo, Marcelo e Ganso. Entretanto, o trio, de 40, 35 e 34 anos, respectivamente, não aguenta o ritmo durante todo o jogo. “Felipe Melo, até sair, fez uma belíssima partida. Marcelo e Ganso nem tanto. Eles aguentam, nesse ritmo, um tempo, quando muito. Quando não aguentam mais, o Fluminense não tem mais marcação pressão, não tem mais a saída e posse de bola”, comenta o narrador. O camisa 30 do Flu jogou por 61 minutos. Segundo dados do Sofascore, foram dois cortes e um desarme completo. Ele acertou dois de oito lançamentos e teve precisão de 80% nos passes, acertando 32 em 40 tentativas.

Felipe Melo, elogiado por Galvão, reclamou da postura de Grealish, com quem teve uma confusão em campo. Foto: Amr Abdallah Dalsh/ Reuters

Depois do segundo gol, na análise de Galvão, o time carioca perdeu a segurança e, com as substituições, passou a dar mais espaços. “O Fluminense vem para a defesa. Não sabe se defender, sobra espaço para tudo que é lado. 30 minutos de um Fluminense, e o restante, um jogo de outro Fluminense e que o City sobrou”, lastima Galvão.

O narrador lamentou que essa tenha sido a maior derrota de um brasileiro em final de Mundial, junto do 4 a 0 sofrido pelo Santos, contra o Barcelona, em 2011. Entretanto, Galvão pondera que isso não siginfica colocar o Manchester City em um patamar que, para ele, está longe. “Eu leio: ‘o City do Guardiola é um dos grandes times da história do futebol mundial’. Está a anos-luz dos grandes times da história do futebol mundial. É um ótimo time, extremamente competente, todo mundo sabe o que faz, o técnico é maravilhoso. Mas daí a ser o maior time já montado, tenham dó”, critica.

Depois da derrota do Fluminense por 4 a 0 contra o Manchester City, na final do Mundial de Clubes, o narrador Galvão Bueno lamentou a goleada, mas elogiou a postura do time de Fernando Diniz, que, segundo ele, conseguiu “mandar no jogo” por boa parte do primeiro tempo. Em vídeo nas suas redes sociais, ele também aplaudiu alguns jogadores, como Marcelo e Felipe Melo. Além disso, Galvão defendeu que o time campeão do mundo treinado por Pep Guardiola está longe de ser uma das maiores equipes da história.

O narrador apreciou a forma de jogar do time brasileiro. Para ele, não havia por que abrir mão do estilo de jogo. “Eu disse antes que até acreditava que podia dar certo, porque o City não passa por um grande momento no Campeonato Inglês. Tinha ausências de Halaand, De Bruyne, jogadores importantes”, disse sobre a projeção feita ainda antes da partida.

“E também disse antes: ‘Fluminense tem de jogar como Fluminense’. Do Diniz, futebol autoral dele. Se ele entende que futebol seja assim, posse de bola, aquela coisa nervosa, tocando dentro da área, quase dois milímetros em cima da linha fatal... Mas não perdeu por causa disso, não. Eu acho que tinha que jogar assim mesmo. Tomou um gol completamente absurdo com 40 segundos. Um erro técnico de um jogador extremamente técnico”, completou.

Galvão comparou o time do Fluminense com o do City, afirmando que as equipes têm maneiras parecidas de jogar. “Dá um nervoso aquela coisa de sair tocando ali atrás. Mas funcionou. Porque o City também joga assim. É marcar pressão na saída do Fluminense, que vai marcar pressão na saída de bola do City. E estava melhor até tomar o segundo gol, quando começou a deixar espaço”, analisou.

O time de Guardiola, porém, não mantém a forma durante os 90 minutos, e costuma priorizar até mesmo o jogo posicional, diferentemente do que Diniz propõe. “Mas pelo menos 25, 30 minutos, o Fluminense mandou no jogo. Teve hora que ficou quase três minutos com a bola no pé. Teve um lance em que o juiz chegou a dar pênalti. Única oportunidade que teria o Cano no jogo. Mas ele estava um pouquinho impedido. Poderia ter chegado num gol de empate”, lamenta Galvão.

Guardiola comemora de um lado, enquanto Diniz lamenta. Foto: Amr Abdallah Dalsh/REUTERS

Elogios a Felipe Melo e City ‘anos-luz’ de grandes times da história

Para Galvão, o time de Diniz depende, principalmente, de Felipe Melo, Marcelo e Ganso. Entretanto, o trio, de 40, 35 e 34 anos, respectivamente, não aguenta o ritmo durante todo o jogo. “Felipe Melo, até sair, fez uma belíssima partida. Marcelo e Ganso nem tanto. Eles aguentam, nesse ritmo, um tempo, quando muito. Quando não aguentam mais, o Fluminense não tem mais marcação pressão, não tem mais a saída e posse de bola”, comenta o narrador. O camisa 30 do Flu jogou por 61 minutos. Segundo dados do Sofascore, foram dois cortes e um desarme completo. Ele acertou dois de oito lançamentos e teve precisão de 80% nos passes, acertando 32 em 40 tentativas.

Felipe Melo, elogiado por Galvão, reclamou da postura de Grealish, com quem teve uma confusão em campo. Foto: Amr Abdallah Dalsh/ Reuters

Depois do segundo gol, na análise de Galvão, o time carioca perdeu a segurança e, com as substituições, passou a dar mais espaços. “O Fluminense vem para a defesa. Não sabe se defender, sobra espaço para tudo que é lado. 30 minutos de um Fluminense, e o restante, um jogo de outro Fluminense e que o City sobrou”, lastima Galvão.

O narrador lamentou que essa tenha sido a maior derrota de um brasileiro em final de Mundial, junto do 4 a 0 sofrido pelo Santos, contra o Barcelona, em 2011. Entretanto, Galvão pondera que isso não siginfica colocar o Manchester City em um patamar que, para ele, está longe. “Eu leio: ‘o City do Guardiola é um dos grandes times da história do futebol mundial’. Está a anos-luz dos grandes times da história do futebol mundial. É um ótimo time, extremamente competente, todo mundo sabe o que faz, o técnico é maravilhoso. Mas daí a ser o maior time já montado, tenham dó”, critica.

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