Bale exalta segundo tempo de País de Gales contra os EUA: ‘Fomos incríveis e merecíamos vencer’


Atacante sofreu e converteu pênalti que empatou duelo com americanos, que terminou em igualdade

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Gareth Bale deixou o gramado do Estádio Ahmad bin Ali com caras de poucos amigos. Mesmo anotando o gol do empate de País de Gales sobre os Estados unidos, por 1 a 1, o astro não estava satisfeito com o empate. Em sua visão, pelo que a seleção europeia produziu na segunda etapa, a vitória era merecida.

“Estávamos bastante focados neste jogo e não fizemos um primeiro tempo muito legal. No segundo fomos bem”, enfatizou o camisa 11, revelando que o papo do técnico Robert Page foi decisivo. A seleção ainda voltou com uma troca no ataque.

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Bale comemora seu gol de pênalti sobre o goleiro Turner, dos Estados Unidos, que empatou o jogo para País de Gales. Foto: Reuters

“Acho que no intervalo conseguimos mudar um monte de coisas. Voltamos batalhando e é uma pena não ter vencido”, lamentou. “Mostramos caráter e força”, listou. “Conseguimos ser melhores e nos impor em campo.”

O camisa 11 ampliou sua artilharia na seleção de País de Gales, agora para 41 gols, mas garantiu que trocaria a bola na rede pelo resultado positivo. Cobrador de pênaltis oficial da seleção, ele não se intimidou com a pressão do resultado negativo no momento da cobrança e bateu sem chances para Turner.

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“Fomos incríveis, mas eu preferia os três pontos para ser honesto”, disse. “Pelo segundo tempo, com uma performance histórica”, seguiu, já se preparando para o embate com o Irã no qual, além da vitória, na sexta-feira, será necessário também um bom saldo de gols. “Mal posso acreditar que já foram 90 minutos. Que sigamos lutando para fazer o melhor por País de Gales.”

Gareth Bale deixou o gramado do Estádio Ahmad bin Ali com caras de poucos amigos. Mesmo anotando o gol do empate de País de Gales sobre os Estados unidos, por 1 a 1, o astro não estava satisfeito com o empate. Em sua visão, pelo que a seleção europeia produziu na segunda etapa, a vitória era merecida.

“Estávamos bastante focados neste jogo e não fizemos um primeiro tempo muito legal. No segundo fomos bem”, enfatizou o camisa 11, revelando que o papo do técnico Robert Page foi decisivo. A seleção ainda voltou com uma troca no ataque.

Bale comemora seu gol de pênalti sobre o goleiro Turner, dos Estados Unidos, que empatou o jogo para País de Gales. Foto: Reuters

“Acho que no intervalo conseguimos mudar um monte de coisas. Voltamos batalhando e é uma pena não ter vencido”, lamentou. “Mostramos caráter e força”, listou. “Conseguimos ser melhores e nos impor em campo.”

O camisa 11 ampliou sua artilharia na seleção de País de Gales, agora para 41 gols, mas garantiu que trocaria a bola na rede pelo resultado positivo. Cobrador de pênaltis oficial da seleção, ele não se intimidou com a pressão do resultado negativo no momento da cobrança e bateu sem chances para Turner.

“Fomos incríveis, mas eu preferia os três pontos para ser honesto”, disse. “Pelo segundo tempo, com uma performance histórica”, seguiu, já se preparando para o embate com o Irã no qual, além da vitória, na sexta-feira, será necessário também um bom saldo de gols. “Mal posso acreditar que já foram 90 minutos. Que sigamos lutando para fazer o melhor por País de Gales.”

Gareth Bale deixou o gramado do Estádio Ahmad bin Ali com caras de poucos amigos. Mesmo anotando o gol do empate de País de Gales sobre os Estados unidos, por 1 a 1, o astro não estava satisfeito com o empate. Em sua visão, pelo que a seleção europeia produziu na segunda etapa, a vitória era merecida.

“Estávamos bastante focados neste jogo e não fizemos um primeiro tempo muito legal. No segundo fomos bem”, enfatizou o camisa 11, revelando que o papo do técnico Robert Page foi decisivo. A seleção ainda voltou com uma troca no ataque.

Bale comemora seu gol de pênalti sobre o goleiro Turner, dos Estados Unidos, que empatou o jogo para País de Gales. Foto: Reuters

“Acho que no intervalo conseguimos mudar um monte de coisas. Voltamos batalhando e é uma pena não ter vencido”, lamentou. “Mostramos caráter e força”, listou. “Conseguimos ser melhores e nos impor em campo.”

O camisa 11 ampliou sua artilharia na seleção de País de Gales, agora para 41 gols, mas garantiu que trocaria a bola na rede pelo resultado positivo. Cobrador de pênaltis oficial da seleção, ele não se intimidou com a pressão do resultado negativo no momento da cobrança e bateu sem chances para Turner.

“Fomos incríveis, mas eu preferia os três pontos para ser honesto”, disse. “Pelo segundo tempo, com uma performance histórica”, seguiu, já se preparando para o embate com o Irã no qual, além da vitória, na sexta-feira, será necessário também um bom saldo de gols. “Mal posso acreditar que já foram 90 minutos. Que sigamos lutando para fazer o melhor por País de Gales.”

Gareth Bale deixou o gramado do Estádio Ahmad bin Ali com caras de poucos amigos. Mesmo anotando o gol do empate de País de Gales sobre os Estados unidos, por 1 a 1, o astro não estava satisfeito com o empate. Em sua visão, pelo que a seleção europeia produziu na segunda etapa, a vitória era merecida.

“Estávamos bastante focados neste jogo e não fizemos um primeiro tempo muito legal. No segundo fomos bem”, enfatizou o camisa 11, revelando que o papo do técnico Robert Page foi decisivo. A seleção ainda voltou com uma troca no ataque.

Bale comemora seu gol de pênalti sobre o goleiro Turner, dos Estados Unidos, que empatou o jogo para País de Gales. Foto: Reuters

“Acho que no intervalo conseguimos mudar um monte de coisas. Voltamos batalhando e é uma pena não ter vencido”, lamentou. “Mostramos caráter e força”, listou. “Conseguimos ser melhores e nos impor em campo.”

O camisa 11 ampliou sua artilharia na seleção de País de Gales, agora para 41 gols, mas garantiu que trocaria a bola na rede pelo resultado positivo. Cobrador de pênaltis oficial da seleção, ele não se intimidou com a pressão do resultado negativo no momento da cobrança e bateu sem chances para Turner.

“Fomos incríveis, mas eu preferia os três pontos para ser honesto”, disse. “Pelo segundo tempo, com uma performance histórica”, seguiu, já se preparando para o embate com o Irã no qual, além da vitória, na sexta-feira, será necessário também um bom saldo de gols. “Mal posso acreditar que já foram 90 minutos. Que sigamos lutando para fazer o melhor por País de Gales.”

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