Gilberto Gil lamenta hostilização sofrida de bolsonaristas em jogo do Brasil: ‘Coisa estúpida’


Músico foi xingado por torcedores ao acompanhar partida da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar

Por Redação
Atualização:

Um dos ícones da música brasileira, Gilberto Gil se posicionou nas redes sociais, neste domingo, lamentando a hostilização que sofreu de bolsonaristas na estreia da seleção na Copa do Mundo do Catar, no Lusail Stadium, na última quinta-feira. Gil foi ministro de Cultura nos mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e fez campanha para o retorno do petista ao cargo, nas eleições deste ano.

Ele estava acompanhado da sua empresária e mulher Flora Gil e de seus netos, Francisco Gil e João Gil, e assistiu à vitória do Brasil sobre a Sérvia por 2 a 0 no estádio. O vídeo mostra o momento em que o casal se dirige à arquibancada e é abordado pelos torcedores brasileiros com palavrões e gritos de “Vamos, Lei Rouanet”, “Vamos, Bolsonaro” e “Obrigado, filho da p...”. A família Gil não respondeu aos insultos.

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“Nossos agradecimentos, meus e da Flora, por essa corrente de solidariedade diante dessa agressão, essa coisa estúpida. É o terceiro turno, na verdade. Os inconformados querendo manter o ódio, a agressividade. Amanhã é Brasil de novo”, disse Gil em vídeo publicado na sua conta no Twitter.

Gil recebeu manifestações de solidariedade nas redes sociais de fãs e do mundo da música, além de amigos. Nomes como Caetano Veloso, Zélia Duncan, Daniela Mercury e Marcelo D2 lamentaram o episódio envolvendo eleitores do presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas eleições presidenciais.

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O Brasil lidera o Grupo G, com três pontos, mesma pontuação da Suíça, que tem um gol a menos de saldo. As duas seleções se enfrentam na segunda-feira, às 13h (horário de Brasília), no Estádio 974. O lateral-direito Danilo e o atacante Neymar, com problemas físicos, realizam tratamento médico e não vão a campo. Na sexta-feira, às 16h, a equipe do técnico Tite tem pela frente Camarões no encerramento da fase de grupos.

As agressões verbais na Copa à família de Gilberto Gil prova que o Brasil ainda está dividido entre o futebol e política. A camisa verde e amarela começa a ser usada pelos amantes do futebol, mas ainda sob os olhares dos que a identificam com o governo atual de Bolsonaro.

Um dos ícones da música brasileira, Gilberto Gil se posicionou nas redes sociais, neste domingo, lamentando a hostilização que sofreu de bolsonaristas na estreia da seleção na Copa do Mundo do Catar, no Lusail Stadium, na última quinta-feira. Gil foi ministro de Cultura nos mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e fez campanha para o retorno do petista ao cargo, nas eleições deste ano.

Ele estava acompanhado da sua empresária e mulher Flora Gil e de seus netos, Francisco Gil e João Gil, e assistiu à vitória do Brasil sobre a Sérvia por 2 a 0 no estádio. O vídeo mostra o momento em que o casal se dirige à arquibancada e é abordado pelos torcedores brasileiros com palavrões e gritos de “Vamos, Lei Rouanet”, “Vamos, Bolsonaro” e “Obrigado, filho da p...”. A família Gil não respondeu aos insultos.

“Nossos agradecimentos, meus e da Flora, por essa corrente de solidariedade diante dessa agressão, essa coisa estúpida. É o terceiro turno, na verdade. Os inconformados querendo manter o ódio, a agressividade. Amanhã é Brasil de novo”, disse Gil em vídeo publicado na sua conta no Twitter.

Gil recebeu manifestações de solidariedade nas redes sociais de fãs e do mundo da música, além de amigos. Nomes como Caetano Veloso, Zélia Duncan, Daniela Mercury e Marcelo D2 lamentaram o episódio envolvendo eleitores do presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas eleições presidenciais.

O Brasil lidera o Grupo G, com três pontos, mesma pontuação da Suíça, que tem um gol a menos de saldo. As duas seleções se enfrentam na segunda-feira, às 13h (horário de Brasília), no Estádio 974. O lateral-direito Danilo e o atacante Neymar, com problemas físicos, realizam tratamento médico e não vão a campo. Na sexta-feira, às 16h, a equipe do técnico Tite tem pela frente Camarões no encerramento da fase de grupos.

As agressões verbais na Copa à família de Gilberto Gil prova que o Brasil ainda está dividido entre o futebol e política. A camisa verde e amarela começa a ser usada pelos amantes do futebol, mas ainda sob os olhares dos que a identificam com o governo atual de Bolsonaro.

Um dos ícones da música brasileira, Gilberto Gil se posicionou nas redes sociais, neste domingo, lamentando a hostilização que sofreu de bolsonaristas na estreia da seleção na Copa do Mundo do Catar, no Lusail Stadium, na última quinta-feira. Gil foi ministro de Cultura nos mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e fez campanha para o retorno do petista ao cargo, nas eleições deste ano.

Ele estava acompanhado da sua empresária e mulher Flora Gil e de seus netos, Francisco Gil e João Gil, e assistiu à vitória do Brasil sobre a Sérvia por 2 a 0 no estádio. O vídeo mostra o momento em que o casal se dirige à arquibancada e é abordado pelos torcedores brasileiros com palavrões e gritos de “Vamos, Lei Rouanet”, “Vamos, Bolsonaro” e “Obrigado, filho da p...”. A família Gil não respondeu aos insultos.

“Nossos agradecimentos, meus e da Flora, por essa corrente de solidariedade diante dessa agressão, essa coisa estúpida. É o terceiro turno, na verdade. Os inconformados querendo manter o ódio, a agressividade. Amanhã é Brasil de novo”, disse Gil em vídeo publicado na sua conta no Twitter.

Gil recebeu manifestações de solidariedade nas redes sociais de fãs e do mundo da música, além de amigos. Nomes como Caetano Veloso, Zélia Duncan, Daniela Mercury e Marcelo D2 lamentaram o episódio envolvendo eleitores do presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas eleições presidenciais.

O Brasil lidera o Grupo G, com três pontos, mesma pontuação da Suíça, que tem um gol a menos de saldo. As duas seleções se enfrentam na segunda-feira, às 13h (horário de Brasília), no Estádio 974. O lateral-direito Danilo e o atacante Neymar, com problemas físicos, realizam tratamento médico e não vão a campo. Na sexta-feira, às 16h, a equipe do técnico Tite tem pela frente Camarões no encerramento da fase de grupos.

As agressões verbais na Copa à família de Gilberto Gil prova que o Brasil ainda está dividido entre o futebol e política. A camisa verde e amarela começa a ser usada pelos amantes do futebol, mas ainda sob os olhares dos que a identificam com o governo atual de Bolsonaro.

Um dos ícones da música brasileira, Gilberto Gil se posicionou nas redes sociais, neste domingo, lamentando a hostilização que sofreu de bolsonaristas na estreia da seleção na Copa do Mundo do Catar, no Lusail Stadium, na última quinta-feira. Gil foi ministro de Cultura nos mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e fez campanha para o retorno do petista ao cargo, nas eleições deste ano.

Ele estava acompanhado da sua empresária e mulher Flora Gil e de seus netos, Francisco Gil e João Gil, e assistiu à vitória do Brasil sobre a Sérvia por 2 a 0 no estádio. O vídeo mostra o momento em que o casal se dirige à arquibancada e é abordado pelos torcedores brasileiros com palavrões e gritos de “Vamos, Lei Rouanet”, “Vamos, Bolsonaro” e “Obrigado, filho da p...”. A família Gil não respondeu aos insultos.

“Nossos agradecimentos, meus e da Flora, por essa corrente de solidariedade diante dessa agressão, essa coisa estúpida. É o terceiro turno, na verdade. Os inconformados querendo manter o ódio, a agressividade. Amanhã é Brasil de novo”, disse Gil em vídeo publicado na sua conta no Twitter.

Gil recebeu manifestações de solidariedade nas redes sociais de fãs e do mundo da música, além de amigos. Nomes como Caetano Veloso, Zélia Duncan, Daniela Mercury e Marcelo D2 lamentaram o episódio envolvendo eleitores do presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas eleições presidenciais.

O Brasil lidera o Grupo G, com três pontos, mesma pontuação da Suíça, que tem um gol a menos de saldo. As duas seleções se enfrentam na segunda-feira, às 13h (horário de Brasília), no Estádio 974. O lateral-direito Danilo e o atacante Neymar, com problemas físicos, realizam tratamento médico e não vão a campo. Na sexta-feira, às 16h, a equipe do técnico Tite tem pela frente Camarões no encerramento da fase de grupos.

As agressões verbais na Copa à família de Gilberto Gil prova que o Brasil ainda está dividido entre o futebol e política. A camisa verde e amarela começa a ser usada pelos amantes do futebol, mas ainda sob os olhares dos que a identificam com o governo atual de Bolsonaro.

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