Goleiro do Boca ironiza Palmeiras por campo artificial do Allianz: ‘Gramado sintético é para hóquei’


Sergio Romero afirma que grama utilizada no estádio palmeirense preocupa equipe argentina para o jogo de volta das semifinais da Copa Libertadores, na próxima quinta

Por Redação
Atualização:

O goleiro Sergio Romero, do Boca Juniors, demonstrou preocupação com o gramado sintético do Allianz Parque, onde a equipe enfrenta o Palmeiras, na próxima semana, pela partida da volta das semifinais da Copa Libertadores. O duelo está marcado para quinta. O arqueiro argentino não poupou críticas e afirmou que o campo artificial do time brasileiro não deveria ter o uso permitido pelas entidades de futebol internacional.

“Me preocupa simplesmente que o gramado é sintético, que não é natural. É um pouco raro que a esta altura joguemos contra um time que tenha campo sintético. A Conmebol ou a Fifa deveria dizer ‘híbrido ou natural’, porque isso é futebol. Gramado sintético é para hóquei. Temos de pensar em fazer uma boa partida, ganhar o jogo. Se não ganhar, avançar nos pênaltis. Temos de pensar nos 90 minutos”, disse.

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O Allianz Parque dispõe de gramado sintético desde 2020. A WTorre, responsável pela operação da arena do Palmeiras, optou pelo campo artificial visando conciliar a agenda de shows com o calendário do futebol e economizar na manutenção do campo. O material utilizado se chama TPE (elastômero termoplástico). São partículas cilíndricas de até cinco milímetros de comprimento, entrelaçadas em uma base de de polietileno e propileno.

O primeiro confronto da semifinal entre Boca e Palmeiras foi marcado pela superioridade do time argentino. A equipe brasileira suportou bem a pressão durante os 90 minutos e segurou um empate por 0 a 0 na casa do adversário. Agora, decide uma vaga na decisão da Libertadores diante do seu torcedor. Uma vitória simples é o suficiente para o time de Abel Ferreira avançar à final.

O duelo de volta entre Palmeiras e Boca Juniors acontece na próxima quinta-feira, dia 5 de outubro, às 21h30 (horário de Brasília). Antes, a equipe alviverde enfrenta o Red Bull Bragantino fora de casa, neste domingo, às 18h30, pelo Campeonato Brasileiro. O time continua sua perseguição ao líder Botafogo.

O goleiro Sergio Romero, do Boca Juniors, demonstrou preocupação com o gramado sintético do Allianz Parque, onde a equipe enfrenta o Palmeiras, na próxima semana, pela partida da volta das semifinais da Copa Libertadores. O duelo está marcado para quinta. O arqueiro argentino não poupou críticas e afirmou que o campo artificial do time brasileiro não deveria ter o uso permitido pelas entidades de futebol internacional.

“Me preocupa simplesmente que o gramado é sintético, que não é natural. É um pouco raro que a esta altura joguemos contra um time que tenha campo sintético. A Conmebol ou a Fifa deveria dizer ‘híbrido ou natural’, porque isso é futebol. Gramado sintético é para hóquei. Temos de pensar em fazer uma boa partida, ganhar o jogo. Se não ganhar, avançar nos pênaltis. Temos de pensar nos 90 minutos”, disse.

O Allianz Parque dispõe de gramado sintético desde 2020. A WTorre, responsável pela operação da arena do Palmeiras, optou pelo campo artificial visando conciliar a agenda de shows com o calendário do futebol e economizar na manutenção do campo. O material utilizado se chama TPE (elastômero termoplástico). São partículas cilíndricas de até cinco milímetros de comprimento, entrelaçadas em uma base de de polietileno e propileno.

O primeiro confronto da semifinal entre Boca e Palmeiras foi marcado pela superioridade do time argentino. A equipe brasileira suportou bem a pressão durante os 90 minutos e segurou um empate por 0 a 0 na casa do adversário. Agora, decide uma vaga na decisão da Libertadores diante do seu torcedor. Uma vitória simples é o suficiente para o time de Abel Ferreira avançar à final.

O duelo de volta entre Palmeiras e Boca Juniors acontece na próxima quinta-feira, dia 5 de outubro, às 21h30 (horário de Brasília). Antes, a equipe alviverde enfrenta o Red Bull Bragantino fora de casa, neste domingo, às 18h30, pelo Campeonato Brasileiro. O time continua sua perseguição ao líder Botafogo.

O goleiro Sergio Romero, do Boca Juniors, demonstrou preocupação com o gramado sintético do Allianz Parque, onde a equipe enfrenta o Palmeiras, na próxima semana, pela partida da volta das semifinais da Copa Libertadores. O duelo está marcado para quinta. O arqueiro argentino não poupou críticas e afirmou que o campo artificial do time brasileiro não deveria ter o uso permitido pelas entidades de futebol internacional.

“Me preocupa simplesmente que o gramado é sintético, que não é natural. É um pouco raro que a esta altura joguemos contra um time que tenha campo sintético. A Conmebol ou a Fifa deveria dizer ‘híbrido ou natural’, porque isso é futebol. Gramado sintético é para hóquei. Temos de pensar em fazer uma boa partida, ganhar o jogo. Se não ganhar, avançar nos pênaltis. Temos de pensar nos 90 minutos”, disse.

O Allianz Parque dispõe de gramado sintético desde 2020. A WTorre, responsável pela operação da arena do Palmeiras, optou pelo campo artificial visando conciliar a agenda de shows com o calendário do futebol e economizar na manutenção do campo. O material utilizado se chama TPE (elastômero termoplástico). São partículas cilíndricas de até cinco milímetros de comprimento, entrelaçadas em uma base de de polietileno e propileno.

O primeiro confronto da semifinal entre Boca e Palmeiras foi marcado pela superioridade do time argentino. A equipe brasileira suportou bem a pressão durante os 90 minutos e segurou um empate por 0 a 0 na casa do adversário. Agora, decide uma vaga na decisão da Libertadores diante do seu torcedor. Uma vitória simples é o suficiente para o time de Abel Ferreira avançar à final.

O duelo de volta entre Palmeiras e Boca Juniors acontece na próxima quinta-feira, dia 5 de outubro, às 21h30 (horário de Brasília). Antes, a equipe alviverde enfrenta o Red Bull Bragantino fora de casa, neste domingo, às 18h30, pelo Campeonato Brasileiro. O time continua sua perseguição ao líder Botafogo.

O goleiro Sergio Romero, do Boca Juniors, demonstrou preocupação com o gramado sintético do Allianz Parque, onde a equipe enfrenta o Palmeiras, na próxima semana, pela partida da volta das semifinais da Copa Libertadores. O duelo está marcado para quinta. O arqueiro argentino não poupou críticas e afirmou que o campo artificial do time brasileiro não deveria ter o uso permitido pelas entidades de futebol internacional.

“Me preocupa simplesmente que o gramado é sintético, que não é natural. É um pouco raro que a esta altura joguemos contra um time que tenha campo sintético. A Conmebol ou a Fifa deveria dizer ‘híbrido ou natural’, porque isso é futebol. Gramado sintético é para hóquei. Temos de pensar em fazer uma boa partida, ganhar o jogo. Se não ganhar, avançar nos pênaltis. Temos de pensar nos 90 minutos”, disse.

O Allianz Parque dispõe de gramado sintético desde 2020. A WTorre, responsável pela operação da arena do Palmeiras, optou pelo campo artificial visando conciliar a agenda de shows com o calendário do futebol e economizar na manutenção do campo. O material utilizado se chama TPE (elastômero termoplástico). São partículas cilíndricas de até cinco milímetros de comprimento, entrelaçadas em uma base de de polietileno e propileno.

O primeiro confronto da semifinal entre Boca e Palmeiras foi marcado pela superioridade do time argentino. A equipe brasileira suportou bem a pressão durante os 90 minutos e segurou um empate por 0 a 0 na casa do adversário. Agora, decide uma vaga na decisão da Libertadores diante do seu torcedor. Uma vitória simples é o suficiente para o time de Abel Ferreira avançar à final.

O duelo de volta entre Palmeiras e Boca Juniors acontece na próxima quinta-feira, dia 5 de outubro, às 21h30 (horário de Brasília). Antes, a equipe alviverde enfrenta o Red Bull Bragantino fora de casa, neste domingo, às 18h30, pelo Campeonato Brasileiro. O time continua sua perseguição ao líder Botafogo.

O goleiro Sergio Romero, do Boca Juniors, demonstrou preocupação com o gramado sintético do Allianz Parque, onde a equipe enfrenta o Palmeiras, na próxima semana, pela partida da volta das semifinais da Copa Libertadores. O duelo está marcado para quinta. O arqueiro argentino não poupou críticas e afirmou que o campo artificial do time brasileiro não deveria ter o uso permitido pelas entidades de futebol internacional.

“Me preocupa simplesmente que o gramado é sintético, que não é natural. É um pouco raro que a esta altura joguemos contra um time que tenha campo sintético. A Conmebol ou a Fifa deveria dizer ‘híbrido ou natural’, porque isso é futebol. Gramado sintético é para hóquei. Temos de pensar em fazer uma boa partida, ganhar o jogo. Se não ganhar, avançar nos pênaltis. Temos de pensar nos 90 minutos”, disse.

O Allianz Parque dispõe de gramado sintético desde 2020. A WTorre, responsável pela operação da arena do Palmeiras, optou pelo campo artificial visando conciliar a agenda de shows com o calendário do futebol e economizar na manutenção do campo. O material utilizado se chama TPE (elastômero termoplástico). São partículas cilíndricas de até cinco milímetros de comprimento, entrelaçadas em uma base de de polietileno e propileno.

O primeiro confronto da semifinal entre Boca e Palmeiras foi marcado pela superioridade do time argentino. A equipe brasileira suportou bem a pressão durante os 90 minutos e segurou um empate por 0 a 0 na casa do adversário. Agora, decide uma vaga na decisão da Libertadores diante do seu torcedor. Uma vitória simples é o suficiente para o time de Abel Ferreira avançar à final.

O duelo de volta entre Palmeiras e Boca Juniors acontece na próxima quinta-feira, dia 5 de outubro, às 21h30 (horário de Brasília). Antes, a equipe alviverde enfrenta o Red Bull Bragantino fora de casa, neste domingo, às 18h30, pelo Campeonato Brasileiro. O time continua sua perseguição ao líder Botafogo.

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