Goleiro do Canadá é hostilizado por sua história como refugiado de guerra: ‘Nada corre como Borjan’


Milan Borjan é insultado por torcedores croatas durante a goleada sofrida por 4 a 1 pela Copa do Mundo

Por Redação

O goleiro Milan Borjan, do Canadá, teve de lidar com uma série de insultos proferidos por torcedores adversários durante a derrota por 4 a 1 sofrida neste domingo, diante da Croácia, resultado que eliminou sua seleção da Copa. Os ataques estão relacionados à origem do jogador de 35 anos, pois ele é nascido em Knin, cidade hoje considerada parte da Croácia, mas que já foi a capital da autoproclamada República Sérvia de Krajina, fundada como resistência à independência da Croácia durante o processo de desintegração da Iugoslávia.

Em entrevista recente ao canal sérvio B92 no estádio do Estrela Vermelha, clube no qual atua, Borjan disse não se considerar nascido na Croácia, mas em Krajina, declaração que irritou nacionalistas croatas. O goleiro fugiu de Knin em 1995, junto aos pais de etnia sérvia, em meio à Operação Tempestade, batalha decisiva para independência da Croácia que forçou a fuga de 250 mil sérvios a matou cerca de 2,5 mil. Borjan e sua família foram para Belgrad. Depois, mudaram-se para o Canadá.

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Em campo neste domingo, torcedores croatas exibiram uma bandeira da marca John Deere, fabricante americana de tratores, em referência à forma como os sérvios fugiram durante a guerra, utilizando esse tipo de veículo para se locomover. Sobre o símbolo da empresa, escreveram “Knin 1995″ e “Nada corre como Borjan”.

Lovro Majer marca o quarto gol croata em chute indefensável para o goleiro Milan Borjan. Foto: Nathan Denette/ AP

“Isso mostra que tipo de gente eles são. Primitivos. Não tenho nada a comentar sobre eles. Isso só fala sobre eles, precisam trabalhar em si mesmo. Obviamente, eles possuem algumas frustrações e vieram aqui desabafar”, afirmou o jogador em entrevista a jornalistas sérvios, conforme divulgado pelo portal de notícias do canal B92.

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Borjan também relatou que recebeu mensagens com insultos em seu celular antes do jogo. “Recebi milhares de mensagens e ligações. São crianças que não sabem o que aconteceu e como aconteceu”. Apesar dos ataques, disse ter conversado amigavelmente com o croata Perisc e elogiou os adversários. “Conversamos sobre o jogo com a Bélgica. Era para termos vencido aquele jogo… gostaria de desejar à seleção croata tudo de bom no futuro”.

Depois do péssimo dia marcado por xingamentos e a eliminação na Copa do Mundo, o goleiro e seus companheiros canadenses voltam a campo na próxima quinta-feira para se despedirem contra o Marrocos. Na disputa do segundo Mundial de sua história, o Canadá tentará ao menos somar o primeiro ponto em uma edição da competição, já que foi eliminada sem pontuar em 1986.

O goleiro Milan Borjan, do Canadá, teve de lidar com uma série de insultos proferidos por torcedores adversários durante a derrota por 4 a 1 sofrida neste domingo, diante da Croácia, resultado que eliminou sua seleção da Copa. Os ataques estão relacionados à origem do jogador de 35 anos, pois ele é nascido em Knin, cidade hoje considerada parte da Croácia, mas que já foi a capital da autoproclamada República Sérvia de Krajina, fundada como resistência à independência da Croácia durante o processo de desintegração da Iugoslávia.

Em entrevista recente ao canal sérvio B92 no estádio do Estrela Vermelha, clube no qual atua, Borjan disse não se considerar nascido na Croácia, mas em Krajina, declaração que irritou nacionalistas croatas. O goleiro fugiu de Knin em 1995, junto aos pais de etnia sérvia, em meio à Operação Tempestade, batalha decisiva para independência da Croácia que forçou a fuga de 250 mil sérvios a matou cerca de 2,5 mil. Borjan e sua família foram para Belgrad. Depois, mudaram-se para o Canadá.

Em campo neste domingo, torcedores croatas exibiram uma bandeira da marca John Deere, fabricante americana de tratores, em referência à forma como os sérvios fugiram durante a guerra, utilizando esse tipo de veículo para se locomover. Sobre o símbolo da empresa, escreveram “Knin 1995″ e “Nada corre como Borjan”.

Lovro Majer marca o quarto gol croata em chute indefensável para o goleiro Milan Borjan. Foto: Nathan Denette/ AP

“Isso mostra que tipo de gente eles são. Primitivos. Não tenho nada a comentar sobre eles. Isso só fala sobre eles, precisam trabalhar em si mesmo. Obviamente, eles possuem algumas frustrações e vieram aqui desabafar”, afirmou o jogador em entrevista a jornalistas sérvios, conforme divulgado pelo portal de notícias do canal B92.

Borjan também relatou que recebeu mensagens com insultos em seu celular antes do jogo. “Recebi milhares de mensagens e ligações. São crianças que não sabem o que aconteceu e como aconteceu”. Apesar dos ataques, disse ter conversado amigavelmente com o croata Perisc e elogiou os adversários. “Conversamos sobre o jogo com a Bélgica. Era para termos vencido aquele jogo… gostaria de desejar à seleção croata tudo de bom no futuro”.

Depois do péssimo dia marcado por xingamentos e a eliminação na Copa do Mundo, o goleiro e seus companheiros canadenses voltam a campo na próxima quinta-feira para se despedirem contra o Marrocos. Na disputa do segundo Mundial de sua história, o Canadá tentará ao menos somar o primeiro ponto em uma edição da competição, já que foi eliminada sem pontuar em 1986.

O goleiro Milan Borjan, do Canadá, teve de lidar com uma série de insultos proferidos por torcedores adversários durante a derrota por 4 a 1 sofrida neste domingo, diante da Croácia, resultado que eliminou sua seleção da Copa. Os ataques estão relacionados à origem do jogador de 35 anos, pois ele é nascido em Knin, cidade hoje considerada parte da Croácia, mas que já foi a capital da autoproclamada República Sérvia de Krajina, fundada como resistência à independência da Croácia durante o processo de desintegração da Iugoslávia.

Em entrevista recente ao canal sérvio B92 no estádio do Estrela Vermelha, clube no qual atua, Borjan disse não se considerar nascido na Croácia, mas em Krajina, declaração que irritou nacionalistas croatas. O goleiro fugiu de Knin em 1995, junto aos pais de etnia sérvia, em meio à Operação Tempestade, batalha decisiva para independência da Croácia que forçou a fuga de 250 mil sérvios a matou cerca de 2,5 mil. Borjan e sua família foram para Belgrad. Depois, mudaram-se para o Canadá.

Em campo neste domingo, torcedores croatas exibiram uma bandeira da marca John Deere, fabricante americana de tratores, em referência à forma como os sérvios fugiram durante a guerra, utilizando esse tipo de veículo para se locomover. Sobre o símbolo da empresa, escreveram “Knin 1995″ e “Nada corre como Borjan”.

Lovro Majer marca o quarto gol croata em chute indefensável para o goleiro Milan Borjan. Foto: Nathan Denette/ AP

“Isso mostra que tipo de gente eles são. Primitivos. Não tenho nada a comentar sobre eles. Isso só fala sobre eles, precisam trabalhar em si mesmo. Obviamente, eles possuem algumas frustrações e vieram aqui desabafar”, afirmou o jogador em entrevista a jornalistas sérvios, conforme divulgado pelo portal de notícias do canal B92.

Borjan também relatou que recebeu mensagens com insultos em seu celular antes do jogo. “Recebi milhares de mensagens e ligações. São crianças que não sabem o que aconteceu e como aconteceu”. Apesar dos ataques, disse ter conversado amigavelmente com o croata Perisc e elogiou os adversários. “Conversamos sobre o jogo com a Bélgica. Era para termos vencido aquele jogo… gostaria de desejar à seleção croata tudo de bom no futuro”.

Depois do péssimo dia marcado por xingamentos e a eliminação na Copa do Mundo, o goleiro e seus companheiros canadenses voltam a campo na próxima quinta-feira para se despedirem contra o Marrocos. Na disputa do segundo Mundial de sua história, o Canadá tentará ao menos somar o primeiro ponto em uma edição da competição, já que foi eliminada sem pontuar em 1986.

O goleiro Milan Borjan, do Canadá, teve de lidar com uma série de insultos proferidos por torcedores adversários durante a derrota por 4 a 1 sofrida neste domingo, diante da Croácia, resultado que eliminou sua seleção da Copa. Os ataques estão relacionados à origem do jogador de 35 anos, pois ele é nascido em Knin, cidade hoje considerada parte da Croácia, mas que já foi a capital da autoproclamada República Sérvia de Krajina, fundada como resistência à independência da Croácia durante o processo de desintegração da Iugoslávia.

Em entrevista recente ao canal sérvio B92 no estádio do Estrela Vermelha, clube no qual atua, Borjan disse não se considerar nascido na Croácia, mas em Krajina, declaração que irritou nacionalistas croatas. O goleiro fugiu de Knin em 1995, junto aos pais de etnia sérvia, em meio à Operação Tempestade, batalha decisiva para independência da Croácia que forçou a fuga de 250 mil sérvios a matou cerca de 2,5 mil. Borjan e sua família foram para Belgrad. Depois, mudaram-se para o Canadá.

Em campo neste domingo, torcedores croatas exibiram uma bandeira da marca John Deere, fabricante americana de tratores, em referência à forma como os sérvios fugiram durante a guerra, utilizando esse tipo de veículo para se locomover. Sobre o símbolo da empresa, escreveram “Knin 1995″ e “Nada corre como Borjan”.

Lovro Majer marca o quarto gol croata em chute indefensável para o goleiro Milan Borjan. Foto: Nathan Denette/ AP

“Isso mostra que tipo de gente eles são. Primitivos. Não tenho nada a comentar sobre eles. Isso só fala sobre eles, precisam trabalhar em si mesmo. Obviamente, eles possuem algumas frustrações e vieram aqui desabafar”, afirmou o jogador em entrevista a jornalistas sérvios, conforme divulgado pelo portal de notícias do canal B92.

Borjan também relatou que recebeu mensagens com insultos em seu celular antes do jogo. “Recebi milhares de mensagens e ligações. São crianças que não sabem o que aconteceu e como aconteceu”. Apesar dos ataques, disse ter conversado amigavelmente com o croata Perisc e elogiou os adversários. “Conversamos sobre o jogo com a Bélgica. Era para termos vencido aquele jogo… gostaria de desejar à seleção croata tudo de bom no futuro”.

Depois do péssimo dia marcado por xingamentos e a eliminação na Copa do Mundo, o goleiro e seus companheiros canadenses voltam a campo na próxima quinta-feira para se despedirem contra o Marrocos. Na disputa do segundo Mundial de sua história, o Canadá tentará ao menos somar o primeiro ponto em uma edição da competição, já que foi eliminada sem pontuar em 1986.

O goleiro Milan Borjan, do Canadá, teve de lidar com uma série de insultos proferidos por torcedores adversários durante a derrota por 4 a 1 sofrida neste domingo, diante da Croácia, resultado que eliminou sua seleção da Copa. Os ataques estão relacionados à origem do jogador de 35 anos, pois ele é nascido em Knin, cidade hoje considerada parte da Croácia, mas que já foi a capital da autoproclamada República Sérvia de Krajina, fundada como resistência à independência da Croácia durante o processo de desintegração da Iugoslávia.

Em entrevista recente ao canal sérvio B92 no estádio do Estrela Vermelha, clube no qual atua, Borjan disse não se considerar nascido na Croácia, mas em Krajina, declaração que irritou nacionalistas croatas. O goleiro fugiu de Knin em 1995, junto aos pais de etnia sérvia, em meio à Operação Tempestade, batalha decisiva para independência da Croácia que forçou a fuga de 250 mil sérvios a matou cerca de 2,5 mil. Borjan e sua família foram para Belgrad. Depois, mudaram-se para o Canadá.

Em campo neste domingo, torcedores croatas exibiram uma bandeira da marca John Deere, fabricante americana de tratores, em referência à forma como os sérvios fugiram durante a guerra, utilizando esse tipo de veículo para se locomover. Sobre o símbolo da empresa, escreveram “Knin 1995″ e “Nada corre como Borjan”.

Lovro Majer marca o quarto gol croata em chute indefensável para o goleiro Milan Borjan. Foto: Nathan Denette/ AP

“Isso mostra que tipo de gente eles são. Primitivos. Não tenho nada a comentar sobre eles. Isso só fala sobre eles, precisam trabalhar em si mesmo. Obviamente, eles possuem algumas frustrações e vieram aqui desabafar”, afirmou o jogador em entrevista a jornalistas sérvios, conforme divulgado pelo portal de notícias do canal B92.

Borjan também relatou que recebeu mensagens com insultos em seu celular antes do jogo. “Recebi milhares de mensagens e ligações. São crianças que não sabem o que aconteceu e como aconteceu”. Apesar dos ataques, disse ter conversado amigavelmente com o croata Perisc e elogiou os adversários. “Conversamos sobre o jogo com a Bélgica. Era para termos vencido aquele jogo… gostaria de desejar à seleção croata tudo de bom no futuro”.

Depois do péssimo dia marcado por xingamentos e a eliminação na Copa do Mundo, o goleiro e seus companheiros canadenses voltam a campo na próxima quinta-feira para se despedirem contra o Marrocos. Na disputa do segundo Mundial de sua história, o Canadá tentará ao menos somar o primeiro ponto em uma edição da competição, já que foi eliminada sem pontuar em 1986.

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