Goleiro do Milan chama racistas de ‘ignorantes’ após sofrer ofensas no jogo com a Udinese; veja


Mike Maignan saiu de campo após sofrer ataques preconceituosos e só voltou após o término dos gritos; presidente da Fifa defende a ‘derrota automática’

Por Redação

Após sofrer ataques racistas durante a vitória do Milan sobre a Udinese por 3 a 1, neste sábado, no estádio Friuli, em Údine, em jogo da 21ª rodada do Campeonato Italiano, o goleiro Mike Maignan relatou o ocorrido e pediu providências para que a situação deixe de ser repetitiva. Recentemente, o brasileiro Vinicius Júnior recebeu inúmeras ofensas no Campeonato Espanhol, o mesmo aconteceu em boa parte da Copa Libertadores da América, no último ano, contra clubes do Brasil.

“Quando fui buscar a bola atrás do gol, ouvi sons de macaco e não falei nada. Depois aconteceu de novo, então falei com o árbitro e disse o que havia acontecido. Não podemos jogar assim. Não é a primeira vez, temos que enviar uma mensagem importante. Um sinal”, disse o goleiro, em entrevista ao Sky Sports.

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O francês ainda atacou os responsáveis pelas injúrias raciais e deixou claro que sua intenção não era retornar a campo. O jogo foi paralisado por cerca de cinco minutos até que o goleiro fosse convencido a retornar pelos companheiros de equipe.

Goleiro do Milan deixa o campo após sofrer ofensas racistas. Foto: Gabriele Menis/AFP

“Neste momento não gostaria de falar com as pessoas que fizeram isso, seria inútil. Para ajudar todos que sofrem o que sofri, precisamos de punição. Eles são ignorantes, devem permanecer em casa. Torcedores de verdade vêm ao estádio para torcer, essas coisas não podem acontecer no futebol. Eu não queria voltar. Todos vieram até a mim e então entramos em campo para vencer a partida. A resposta certa foi somar os três pontos”, afirmou.

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Ainda neste sábado, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, lamentou o novo episódio de racismo no futebol e deveu a derrota “automática” para os times cujas torcidas venham a cometer atos discriminatórios.

“Além do procedimento de três etapas (partida interrompida, partida interrompida mais uma vez e partida abandonada), temos que implementar uma desistência automática para o time cujos torcedores cometeram atos de racismo e causaram o abandono da partida, bem como vetos nos estádios pelo mundo e denúncias acusações criminais para os racistas”, disse.

A vitória sobre a Udinese, deixou o Milan no terceiro lugar do Campeonato Italiano, com 45 pontos, atrás apenas de Inter de Milão e Juventus. O clube volta a campo no sábado, às 16h45 (horário de Brasília), para enfrentar o Bologna, no San Siro.

Após sofrer ataques racistas durante a vitória do Milan sobre a Udinese por 3 a 1, neste sábado, no estádio Friuli, em Údine, em jogo da 21ª rodada do Campeonato Italiano, o goleiro Mike Maignan relatou o ocorrido e pediu providências para que a situação deixe de ser repetitiva. Recentemente, o brasileiro Vinicius Júnior recebeu inúmeras ofensas no Campeonato Espanhol, o mesmo aconteceu em boa parte da Copa Libertadores da América, no último ano, contra clubes do Brasil.

“Quando fui buscar a bola atrás do gol, ouvi sons de macaco e não falei nada. Depois aconteceu de novo, então falei com o árbitro e disse o que havia acontecido. Não podemos jogar assim. Não é a primeira vez, temos que enviar uma mensagem importante. Um sinal”, disse o goleiro, em entrevista ao Sky Sports.

O francês ainda atacou os responsáveis pelas injúrias raciais e deixou claro que sua intenção não era retornar a campo. O jogo foi paralisado por cerca de cinco minutos até que o goleiro fosse convencido a retornar pelos companheiros de equipe.

Goleiro do Milan deixa o campo após sofrer ofensas racistas. Foto: Gabriele Menis/AFP

“Neste momento não gostaria de falar com as pessoas que fizeram isso, seria inútil. Para ajudar todos que sofrem o que sofri, precisamos de punição. Eles são ignorantes, devem permanecer em casa. Torcedores de verdade vêm ao estádio para torcer, essas coisas não podem acontecer no futebol. Eu não queria voltar. Todos vieram até a mim e então entramos em campo para vencer a partida. A resposta certa foi somar os três pontos”, afirmou.

Ainda neste sábado, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, lamentou o novo episódio de racismo no futebol e deveu a derrota “automática” para os times cujas torcidas venham a cometer atos discriminatórios.

“Além do procedimento de três etapas (partida interrompida, partida interrompida mais uma vez e partida abandonada), temos que implementar uma desistência automática para o time cujos torcedores cometeram atos de racismo e causaram o abandono da partida, bem como vetos nos estádios pelo mundo e denúncias acusações criminais para os racistas”, disse.

A vitória sobre a Udinese, deixou o Milan no terceiro lugar do Campeonato Italiano, com 45 pontos, atrás apenas de Inter de Milão e Juventus. O clube volta a campo no sábado, às 16h45 (horário de Brasília), para enfrentar o Bologna, no San Siro.

Após sofrer ataques racistas durante a vitória do Milan sobre a Udinese por 3 a 1, neste sábado, no estádio Friuli, em Údine, em jogo da 21ª rodada do Campeonato Italiano, o goleiro Mike Maignan relatou o ocorrido e pediu providências para que a situação deixe de ser repetitiva. Recentemente, o brasileiro Vinicius Júnior recebeu inúmeras ofensas no Campeonato Espanhol, o mesmo aconteceu em boa parte da Copa Libertadores da América, no último ano, contra clubes do Brasil.

“Quando fui buscar a bola atrás do gol, ouvi sons de macaco e não falei nada. Depois aconteceu de novo, então falei com o árbitro e disse o que havia acontecido. Não podemos jogar assim. Não é a primeira vez, temos que enviar uma mensagem importante. Um sinal”, disse o goleiro, em entrevista ao Sky Sports.

O francês ainda atacou os responsáveis pelas injúrias raciais e deixou claro que sua intenção não era retornar a campo. O jogo foi paralisado por cerca de cinco minutos até que o goleiro fosse convencido a retornar pelos companheiros de equipe.

Goleiro do Milan deixa o campo após sofrer ofensas racistas. Foto: Gabriele Menis/AFP

“Neste momento não gostaria de falar com as pessoas que fizeram isso, seria inútil. Para ajudar todos que sofrem o que sofri, precisamos de punição. Eles são ignorantes, devem permanecer em casa. Torcedores de verdade vêm ao estádio para torcer, essas coisas não podem acontecer no futebol. Eu não queria voltar. Todos vieram até a mim e então entramos em campo para vencer a partida. A resposta certa foi somar os três pontos”, afirmou.

Ainda neste sábado, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, lamentou o novo episódio de racismo no futebol e deveu a derrota “automática” para os times cujas torcidas venham a cometer atos discriminatórios.

“Além do procedimento de três etapas (partida interrompida, partida interrompida mais uma vez e partida abandonada), temos que implementar uma desistência automática para o time cujos torcedores cometeram atos de racismo e causaram o abandono da partida, bem como vetos nos estádios pelo mundo e denúncias acusações criminais para os racistas”, disse.

A vitória sobre a Udinese, deixou o Milan no terceiro lugar do Campeonato Italiano, com 45 pontos, atrás apenas de Inter de Milão e Juventus. O clube volta a campo no sábado, às 16h45 (horário de Brasília), para enfrentar o Bologna, no San Siro.

Após sofrer ataques racistas durante a vitória do Milan sobre a Udinese por 3 a 1, neste sábado, no estádio Friuli, em Údine, em jogo da 21ª rodada do Campeonato Italiano, o goleiro Mike Maignan relatou o ocorrido e pediu providências para que a situação deixe de ser repetitiva. Recentemente, o brasileiro Vinicius Júnior recebeu inúmeras ofensas no Campeonato Espanhol, o mesmo aconteceu em boa parte da Copa Libertadores da América, no último ano, contra clubes do Brasil.

“Quando fui buscar a bola atrás do gol, ouvi sons de macaco e não falei nada. Depois aconteceu de novo, então falei com o árbitro e disse o que havia acontecido. Não podemos jogar assim. Não é a primeira vez, temos que enviar uma mensagem importante. Um sinal”, disse o goleiro, em entrevista ao Sky Sports.

O francês ainda atacou os responsáveis pelas injúrias raciais e deixou claro que sua intenção não era retornar a campo. O jogo foi paralisado por cerca de cinco minutos até que o goleiro fosse convencido a retornar pelos companheiros de equipe.

Goleiro do Milan deixa o campo após sofrer ofensas racistas. Foto: Gabriele Menis/AFP

“Neste momento não gostaria de falar com as pessoas que fizeram isso, seria inútil. Para ajudar todos que sofrem o que sofri, precisamos de punição. Eles são ignorantes, devem permanecer em casa. Torcedores de verdade vêm ao estádio para torcer, essas coisas não podem acontecer no futebol. Eu não queria voltar. Todos vieram até a mim e então entramos em campo para vencer a partida. A resposta certa foi somar os três pontos”, afirmou.

Ainda neste sábado, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, lamentou o novo episódio de racismo no futebol e deveu a derrota “automática” para os times cujas torcidas venham a cometer atos discriminatórios.

“Além do procedimento de três etapas (partida interrompida, partida interrompida mais uma vez e partida abandonada), temos que implementar uma desistência automática para o time cujos torcedores cometeram atos de racismo e causaram o abandono da partida, bem como vetos nos estádios pelo mundo e denúncias acusações criminais para os racistas”, disse.

A vitória sobre a Udinese, deixou o Milan no terceiro lugar do Campeonato Italiano, com 45 pontos, atrás apenas de Inter de Milão e Juventus. O clube volta a campo no sábado, às 16h45 (horário de Brasília), para enfrentar o Bologna, no San Siro.

Após sofrer ataques racistas durante a vitória do Milan sobre a Udinese por 3 a 1, neste sábado, no estádio Friuli, em Údine, em jogo da 21ª rodada do Campeonato Italiano, o goleiro Mike Maignan relatou o ocorrido e pediu providências para que a situação deixe de ser repetitiva. Recentemente, o brasileiro Vinicius Júnior recebeu inúmeras ofensas no Campeonato Espanhol, o mesmo aconteceu em boa parte da Copa Libertadores da América, no último ano, contra clubes do Brasil.

“Quando fui buscar a bola atrás do gol, ouvi sons de macaco e não falei nada. Depois aconteceu de novo, então falei com o árbitro e disse o que havia acontecido. Não podemos jogar assim. Não é a primeira vez, temos que enviar uma mensagem importante. Um sinal”, disse o goleiro, em entrevista ao Sky Sports.

O francês ainda atacou os responsáveis pelas injúrias raciais e deixou claro que sua intenção não era retornar a campo. O jogo foi paralisado por cerca de cinco minutos até que o goleiro fosse convencido a retornar pelos companheiros de equipe.

Goleiro do Milan deixa o campo após sofrer ofensas racistas. Foto: Gabriele Menis/AFP

“Neste momento não gostaria de falar com as pessoas que fizeram isso, seria inútil. Para ajudar todos que sofrem o que sofri, precisamos de punição. Eles são ignorantes, devem permanecer em casa. Torcedores de verdade vêm ao estádio para torcer, essas coisas não podem acontecer no futebol. Eu não queria voltar. Todos vieram até a mim e então entramos em campo para vencer a partida. A resposta certa foi somar os três pontos”, afirmou.

Ainda neste sábado, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, lamentou o novo episódio de racismo no futebol e deveu a derrota “automática” para os times cujas torcidas venham a cometer atos discriminatórios.

“Além do procedimento de três etapas (partida interrompida, partida interrompida mais uma vez e partida abandonada), temos que implementar uma desistência automática para o time cujos torcedores cometeram atos de racismo e causaram o abandono da partida, bem como vetos nos estádios pelo mundo e denúncias acusações criminais para os racistas”, disse.

A vitória sobre a Udinese, deixou o Milan no terceiro lugar do Campeonato Italiano, com 45 pontos, atrás apenas de Inter de Milão e Juventus. O clube volta a campo no sábado, às 16h45 (horário de Brasília), para enfrentar o Bologna, no San Siro.

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