Reino Unido afirma que irá facilitar venda do Chelsea; clube tem contas bloqueadas, diz imprensa


Ministro britânico da Tecnologia sinaliza que clube poderá concretizar negociação pela troca de comando caso encontre um interessado viável; sanção contra Roman Abramovich pode interferir na atividades do time londrino

Por Redação
Atualização:

As sanções impostas pelo governo do Reino Unido sobre Roman Abramovich estão prejudicando diretamente o Chelsea, clube do qual o bilionário russo é dono. Além dos Blues terem todos os seus ativos congelados e perderem o patrocínio da empresa de telefonia móvel Three, a imprensa britânica afirmou nesta sexta-feira, 11, que todas as contas do clube foram bloqueadas pelo banco britânico Barclays. Momentaneamente impossibilitado de ser vendido, o governo inglês diz que pode facilitar uma negociação caso surja um interessado. 

Amigo próximo de Vladimir Putin, presidente da Rússia, Abramovich decidiu se desfazer do clube após a invasão da Ucrânia pelas tropas russas, quando se viu pressionado pela opinião pública e o parlamento britânico. Com as sanções, as negociações foram paralisadas até segunda ordem. Entretanto, o governo britânico afirmou que "o caminho estaria aberto" caso o Chelsea encontrasse um comprador. Caso as perspectivas não sejam positivas, as atividades do clube podem ficar em risco.

Chelsea deve ter aporte de R$ 1 bilhão após venda para consórcio Foto: EFE/EPA/NEIL HALL
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"Da forma com que a licença (obtida para seguir funcionando como clube de futebol) está condicionada hoje, uma venda não seria permitida. Entretanto, se um comprador surgisse, o caminho estaria aberto para ele e para o clube procurarem o governo e solicitar uma mudança nas condições de forma que a venda seja autorizada", afirmou o ministro britânico da Tecnologia, Chris Philip, nesta quinta-feira.

As "licenças", mencionadas pelo ministro, permitem que o clube continue a funcionar e se organizar financeiramente sob condições específicas, apesar de seguir sendo controlado pelo governo. Hoje, o Chelsea pode pagar seus salários de acordo com a licença concedida pelas autoridades. Mas não pode vender ingressos, produtos oficiais, nem negociar transferências ou contratos.

No entanto, o clube ainda pode buscar alterar essa condição da licença. Segundo o porta voz de Boris Johnson, "o governo britânico está em contato com o Chelsea e a Premier League para tratar de qualquer problema que tenha sido criado com as sanções". Além disso, também afirmou que cabe somente ao clube solicitar uma nova licença, de acordo seus desejos e pretensões.

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Chris salientou que o governo irá trabalhar em conjunto ao Chelsea para encontrar esse novo comprador. Antes das sanções, nomes como de Christopher Johnson, dono da franquia de futebol americano "New York Jets", e Hansjorg Wyss, bilionário suíço no ramo médico, eram veiculados para substituir Abramovich.

"O único limite que o governo quer garantir (com a venda do Chelsea) é de que os benefícios financeiros não caiam nas mãos de Abramovich", finalizou o ministro.

Thomas Tuchel, técnico do Chelsea, também se pronunciou acerca da situação nesta quinta-feira. O alemão afirmou que "confia no governo para encontrar uma solução para possibilitar ao Chelsea seguir competindo ao longo da temporada e com possibilidades de tomar suas próprias decisões durante a janela de transferências do meio do ano".

As sanções impostas pelo governo do Reino Unido sobre Roman Abramovich estão prejudicando diretamente o Chelsea, clube do qual o bilionário russo é dono. Além dos Blues terem todos os seus ativos congelados e perderem o patrocínio da empresa de telefonia móvel Three, a imprensa britânica afirmou nesta sexta-feira, 11, que todas as contas do clube foram bloqueadas pelo banco britânico Barclays. Momentaneamente impossibilitado de ser vendido, o governo inglês diz que pode facilitar uma negociação caso surja um interessado. 

Amigo próximo de Vladimir Putin, presidente da Rússia, Abramovich decidiu se desfazer do clube após a invasão da Ucrânia pelas tropas russas, quando se viu pressionado pela opinião pública e o parlamento britânico. Com as sanções, as negociações foram paralisadas até segunda ordem. Entretanto, o governo britânico afirmou que "o caminho estaria aberto" caso o Chelsea encontrasse um comprador. Caso as perspectivas não sejam positivas, as atividades do clube podem ficar em risco.

Chelsea deve ter aporte de R$ 1 bilhão após venda para consórcio Foto: EFE/EPA/NEIL HALL

"Da forma com que a licença (obtida para seguir funcionando como clube de futebol) está condicionada hoje, uma venda não seria permitida. Entretanto, se um comprador surgisse, o caminho estaria aberto para ele e para o clube procurarem o governo e solicitar uma mudança nas condições de forma que a venda seja autorizada", afirmou o ministro britânico da Tecnologia, Chris Philip, nesta quinta-feira.

As "licenças", mencionadas pelo ministro, permitem que o clube continue a funcionar e se organizar financeiramente sob condições específicas, apesar de seguir sendo controlado pelo governo. Hoje, o Chelsea pode pagar seus salários de acordo com a licença concedida pelas autoridades. Mas não pode vender ingressos, produtos oficiais, nem negociar transferências ou contratos.

No entanto, o clube ainda pode buscar alterar essa condição da licença. Segundo o porta voz de Boris Johnson, "o governo britânico está em contato com o Chelsea e a Premier League para tratar de qualquer problema que tenha sido criado com as sanções". Além disso, também afirmou que cabe somente ao clube solicitar uma nova licença, de acordo seus desejos e pretensões.

Chris salientou que o governo irá trabalhar em conjunto ao Chelsea para encontrar esse novo comprador. Antes das sanções, nomes como de Christopher Johnson, dono da franquia de futebol americano "New York Jets", e Hansjorg Wyss, bilionário suíço no ramo médico, eram veiculados para substituir Abramovich.

"O único limite que o governo quer garantir (com a venda do Chelsea) é de que os benefícios financeiros não caiam nas mãos de Abramovich", finalizou o ministro.

Thomas Tuchel, técnico do Chelsea, também se pronunciou acerca da situação nesta quinta-feira. O alemão afirmou que "confia no governo para encontrar uma solução para possibilitar ao Chelsea seguir competindo ao longo da temporada e com possibilidades de tomar suas próprias decisões durante a janela de transferências do meio do ano".

As sanções impostas pelo governo do Reino Unido sobre Roman Abramovich estão prejudicando diretamente o Chelsea, clube do qual o bilionário russo é dono. Além dos Blues terem todos os seus ativos congelados e perderem o patrocínio da empresa de telefonia móvel Three, a imprensa britânica afirmou nesta sexta-feira, 11, que todas as contas do clube foram bloqueadas pelo banco britânico Barclays. Momentaneamente impossibilitado de ser vendido, o governo inglês diz que pode facilitar uma negociação caso surja um interessado. 

Amigo próximo de Vladimir Putin, presidente da Rússia, Abramovich decidiu se desfazer do clube após a invasão da Ucrânia pelas tropas russas, quando se viu pressionado pela opinião pública e o parlamento britânico. Com as sanções, as negociações foram paralisadas até segunda ordem. Entretanto, o governo britânico afirmou que "o caminho estaria aberto" caso o Chelsea encontrasse um comprador. Caso as perspectivas não sejam positivas, as atividades do clube podem ficar em risco.

Chelsea deve ter aporte de R$ 1 bilhão após venda para consórcio Foto: EFE/EPA/NEIL HALL

"Da forma com que a licença (obtida para seguir funcionando como clube de futebol) está condicionada hoje, uma venda não seria permitida. Entretanto, se um comprador surgisse, o caminho estaria aberto para ele e para o clube procurarem o governo e solicitar uma mudança nas condições de forma que a venda seja autorizada", afirmou o ministro britânico da Tecnologia, Chris Philip, nesta quinta-feira.

As "licenças", mencionadas pelo ministro, permitem que o clube continue a funcionar e se organizar financeiramente sob condições específicas, apesar de seguir sendo controlado pelo governo. Hoje, o Chelsea pode pagar seus salários de acordo com a licença concedida pelas autoridades. Mas não pode vender ingressos, produtos oficiais, nem negociar transferências ou contratos.

No entanto, o clube ainda pode buscar alterar essa condição da licença. Segundo o porta voz de Boris Johnson, "o governo britânico está em contato com o Chelsea e a Premier League para tratar de qualquer problema que tenha sido criado com as sanções". Além disso, também afirmou que cabe somente ao clube solicitar uma nova licença, de acordo seus desejos e pretensões.

Chris salientou que o governo irá trabalhar em conjunto ao Chelsea para encontrar esse novo comprador. Antes das sanções, nomes como de Christopher Johnson, dono da franquia de futebol americano "New York Jets", e Hansjorg Wyss, bilionário suíço no ramo médico, eram veiculados para substituir Abramovich.

"O único limite que o governo quer garantir (com a venda do Chelsea) é de que os benefícios financeiros não caiam nas mãos de Abramovich", finalizou o ministro.

Thomas Tuchel, técnico do Chelsea, também se pronunciou acerca da situação nesta quinta-feira. O alemão afirmou que "confia no governo para encontrar uma solução para possibilitar ao Chelsea seguir competindo ao longo da temporada e com possibilidades de tomar suas próprias decisões durante a janela de transferências do meio do ano".

As sanções impostas pelo governo do Reino Unido sobre Roman Abramovich estão prejudicando diretamente o Chelsea, clube do qual o bilionário russo é dono. Além dos Blues terem todos os seus ativos congelados e perderem o patrocínio da empresa de telefonia móvel Three, a imprensa britânica afirmou nesta sexta-feira, 11, que todas as contas do clube foram bloqueadas pelo banco britânico Barclays. Momentaneamente impossibilitado de ser vendido, o governo inglês diz que pode facilitar uma negociação caso surja um interessado. 

Amigo próximo de Vladimir Putin, presidente da Rússia, Abramovich decidiu se desfazer do clube após a invasão da Ucrânia pelas tropas russas, quando se viu pressionado pela opinião pública e o parlamento britânico. Com as sanções, as negociações foram paralisadas até segunda ordem. Entretanto, o governo britânico afirmou que "o caminho estaria aberto" caso o Chelsea encontrasse um comprador. Caso as perspectivas não sejam positivas, as atividades do clube podem ficar em risco.

Chelsea deve ter aporte de R$ 1 bilhão após venda para consórcio Foto: EFE/EPA/NEIL HALL

"Da forma com que a licença (obtida para seguir funcionando como clube de futebol) está condicionada hoje, uma venda não seria permitida. Entretanto, se um comprador surgisse, o caminho estaria aberto para ele e para o clube procurarem o governo e solicitar uma mudança nas condições de forma que a venda seja autorizada", afirmou o ministro britânico da Tecnologia, Chris Philip, nesta quinta-feira.

As "licenças", mencionadas pelo ministro, permitem que o clube continue a funcionar e se organizar financeiramente sob condições específicas, apesar de seguir sendo controlado pelo governo. Hoje, o Chelsea pode pagar seus salários de acordo com a licença concedida pelas autoridades. Mas não pode vender ingressos, produtos oficiais, nem negociar transferências ou contratos.

No entanto, o clube ainda pode buscar alterar essa condição da licença. Segundo o porta voz de Boris Johnson, "o governo britânico está em contato com o Chelsea e a Premier League para tratar de qualquer problema que tenha sido criado com as sanções". Além disso, também afirmou que cabe somente ao clube solicitar uma nova licença, de acordo seus desejos e pretensões.

Chris salientou que o governo irá trabalhar em conjunto ao Chelsea para encontrar esse novo comprador. Antes das sanções, nomes como de Christopher Johnson, dono da franquia de futebol americano "New York Jets", e Hansjorg Wyss, bilionário suíço no ramo médico, eram veiculados para substituir Abramovich.

"O único limite que o governo quer garantir (com a venda do Chelsea) é de que os benefícios financeiros não caiam nas mãos de Abramovich", finalizou o ministro.

Thomas Tuchel, técnico do Chelsea, também se pronunciou acerca da situação nesta quinta-feira. O alemão afirmou que "confia no governo para encontrar uma solução para possibilitar ao Chelsea seguir competindo ao longo da temporada e com possibilidades de tomar suas próprias decisões durante a janela de transferências do meio do ano".

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