Grêmio sofre pressão para dispensar preparador de goleiros condenado com Cuca por estupro na Suíça


Eduardo Hamester, conhecido como Chico, atua nas categorias de base da equipe tricolor

Por Redação
Atualização:

A pressão que surtiu efeito no Corinthians e colocou o técnico Cuca para fora do clube após somente seis dias no cargo, chegou a Porto Alegre com força parecida. Também envolvido no caso de Berna, de 1987, quando quatro atletas gremistas estupraram uma menina de 13 anos que queria uma camisa do time brasileiro, o ex-goleiro e agora preparador da base, Eduardo Hamester, está no alvo dos torcedores e torcedoras e até de pessoas internas do clube gaúcho. Todos eles cobram da diretoria a demissão imediata do profissional.

Eduardo, assim como Cuca, Henrique Etges e Fernando Castold, foi acusado de estuprar a menina suíça na cidade de Berna, quando ela subiu ao quarto dos atletas seduzida por um uniforme do clube brasileiro e por alguns autógrafos. Naquela época, os jogadores dividiam os quartos. Os quatro jogadores foram acusados de cometer ato sexual não consentido com a menina. Foram julgados e condenados pela Justiça suíça por 15 meses e mais multa em dinheiro.

O Grêmio teria entendido o recado de sua torcida e avalia a saída do profissional da categoria de base por causa também da pressão interna, de sócios e conselheiros cobrando uma postura exemplar da diretoria. A campanha para a demissão de Eduardo vem ganhando corpo nos últimos dias. O Grêmio decidiu nesta quinta seu futuro na Copa do Brasil, com classificação para as oitavas de final.

continua após a publicidade
Cuca e outros três jogadores do Grêmio foram condenados na Suíça em 1989. Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Na época, os quatro jogadores do Grêmio ficaram presos na Suíça por quase um mês, antes de retornarem ao Brasil. O julgamento do caso ocorreu dois anos depois, e a acusação de estupro acabou se transformando em violência sexual, diminuindo a sentença para 15 meses de prisão. Na época, dirigentes do Grêmio no Brasil mostraram-se preocupados somente com os atletas, sem nada comentar sobre a menina agredida sexualmente.

Como não existe lei de extradição no Brasil, Eduardo, Cuca, Henrique e Fernando jamais cumpriram a punição. Mas agora veem os torcedores, sobretudo as mulheres, mostrarem força em cobrança para que paguem pelo ocorrido. O caso prescreveu, como disse Cuca, antes de deixar o Corinthians.

A pressão que surtiu efeito no Corinthians e colocou o técnico Cuca para fora do clube após somente seis dias no cargo, chegou a Porto Alegre com força parecida. Também envolvido no caso de Berna, de 1987, quando quatro atletas gremistas estupraram uma menina de 13 anos que queria uma camisa do time brasileiro, o ex-goleiro e agora preparador da base, Eduardo Hamester, está no alvo dos torcedores e torcedoras e até de pessoas internas do clube gaúcho. Todos eles cobram da diretoria a demissão imediata do profissional.

Eduardo, assim como Cuca, Henrique Etges e Fernando Castold, foi acusado de estuprar a menina suíça na cidade de Berna, quando ela subiu ao quarto dos atletas seduzida por um uniforme do clube brasileiro e por alguns autógrafos. Naquela época, os jogadores dividiam os quartos. Os quatro jogadores foram acusados de cometer ato sexual não consentido com a menina. Foram julgados e condenados pela Justiça suíça por 15 meses e mais multa em dinheiro.

O Grêmio teria entendido o recado de sua torcida e avalia a saída do profissional da categoria de base por causa também da pressão interna, de sócios e conselheiros cobrando uma postura exemplar da diretoria. A campanha para a demissão de Eduardo vem ganhando corpo nos últimos dias. O Grêmio decidiu nesta quinta seu futuro na Copa do Brasil, com classificação para as oitavas de final.

Cuca e outros três jogadores do Grêmio foram condenados na Suíça em 1989. Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Na época, os quatro jogadores do Grêmio ficaram presos na Suíça por quase um mês, antes de retornarem ao Brasil. O julgamento do caso ocorreu dois anos depois, e a acusação de estupro acabou se transformando em violência sexual, diminuindo a sentença para 15 meses de prisão. Na época, dirigentes do Grêmio no Brasil mostraram-se preocupados somente com os atletas, sem nada comentar sobre a menina agredida sexualmente.

Como não existe lei de extradição no Brasil, Eduardo, Cuca, Henrique e Fernando jamais cumpriram a punição. Mas agora veem os torcedores, sobretudo as mulheres, mostrarem força em cobrança para que paguem pelo ocorrido. O caso prescreveu, como disse Cuca, antes de deixar o Corinthians.

A pressão que surtiu efeito no Corinthians e colocou o técnico Cuca para fora do clube após somente seis dias no cargo, chegou a Porto Alegre com força parecida. Também envolvido no caso de Berna, de 1987, quando quatro atletas gremistas estupraram uma menina de 13 anos que queria uma camisa do time brasileiro, o ex-goleiro e agora preparador da base, Eduardo Hamester, está no alvo dos torcedores e torcedoras e até de pessoas internas do clube gaúcho. Todos eles cobram da diretoria a demissão imediata do profissional.

Eduardo, assim como Cuca, Henrique Etges e Fernando Castold, foi acusado de estuprar a menina suíça na cidade de Berna, quando ela subiu ao quarto dos atletas seduzida por um uniforme do clube brasileiro e por alguns autógrafos. Naquela época, os jogadores dividiam os quartos. Os quatro jogadores foram acusados de cometer ato sexual não consentido com a menina. Foram julgados e condenados pela Justiça suíça por 15 meses e mais multa em dinheiro.

O Grêmio teria entendido o recado de sua torcida e avalia a saída do profissional da categoria de base por causa também da pressão interna, de sócios e conselheiros cobrando uma postura exemplar da diretoria. A campanha para a demissão de Eduardo vem ganhando corpo nos últimos dias. O Grêmio decidiu nesta quinta seu futuro na Copa do Brasil, com classificação para as oitavas de final.

Cuca e outros três jogadores do Grêmio foram condenados na Suíça em 1989. Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Na época, os quatro jogadores do Grêmio ficaram presos na Suíça por quase um mês, antes de retornarem ao Brasil. O julgamento do caso ocorreu dois anos depois, e a acusação de estupro acabou se transformando em violência sexual, diminuindo a sentença para 15 meses de prisão. Na época, dirigentes do Grêmio no Brasil mostraram-se preocupados somente com os atletas, sem nada comentar sobre a menina agredida sexualmente.

Como não existe lei de extradição no Brasil, Eduardo, Cuca, Henrique e Fernando jamais cumpriram a punição. Mas agora veem os torcedores, sobretudo as mulheres, mostrarem força em cobrança para que paguem pelo ocorrido. O caso prescreveu, como disse Cuca, antes de deixar o Corinthians.

A pressão que surtiu efeito no Corinthians e colocou o técnico Cuca para fora do clube após somente seis dias no cargo, chegou a Porto Alegre com força parecida. Também envolvido no caso de Berna, de 1987, quando quatro atletas gremistas estupraram uma menina de 13 anos que queria uma camisa do time brasileiro, o ex-goleiro e agora preparador da base, Eduardo Hamester, está no alvo dos torcedores e torcedoras e até de pessoas internas do clube gaúcho. Todos eles cobram da diretoria a demissão imediata do profissional.

Eduardo, assim como Cuca, Henrique Etges e Fernando Castold, foi acusado de estuprar a menina suíça na cidade de Berna, quando ela subiu ao quarto dos atletas seduzida por um uniforme do clube brasileiro e por alguns autógrafos. Naquela época, os jogadores dividiam os quartos. Os quatro jogadores foram acusados de cometer ato sexual não consentido com a menina. Foram julgados e condenados pela Justiça suíça por 15 meses e mais multa em dinheiro.

O Grêmio teria entendido o recado de sua torcida e avalia a saída do profissional da categoria de base por causa também da pressão interna, de sócios e conselheiros cobrando uma postura exemplar da diretoria. A campanha para a demissão de Eduardo vem ganhando corpo nos últimos dias. O Grêmio decidiu nesta quinta seu futuro na Copa do Brasil, com classificação para as oitavas de final.

Cuca e outros três jogadores do Grêmio foram condenados na Suíça em 1989. Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Na época, os quatro jogadores do Grêmio ficaram presos na Suíça por quase um mês, antes de retornarem ao Brasil. O julgamento do caso ocorreu dois anos depois, e a acusação de estupro acabou se transformando em violência sexual, diminuindo a sentença para 15 meses de prisão. Na época, dirigentes do Grêmio no Brasil mostraram-se preocupados somente com os atletas, sem nada comentar sobre a menina agredida sexualmente.

Como não existe lei de extradição no Brasil, Eduardo, Cuca, Henrique e Fernando jamais cumpriram a punição. Mas agora veem os torcedores, sobretudo as mulheres, mostrarem força em cobrança para que paguem pelo ocorrido. O caso prescreveu, como disse Cuca, antes de deixar o Corinthians.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.