Esquema de apostas: grupo do Telegram tinha ‘dicas’ de jogadores dispostos a manipular partidas


Empresário disse em depoimento que pagava para ter acesso a troca de mensagens entre apostadores que apontavam quais jogadores tomariam cartões

Por Vinícius Valfré
Atualização:

BRASÍLIA - Um grupo privado do aplicativo de mensagens Telegram oferecia a seus integrantes dicas de jogadores de futebol que manipulariam partidas realizando ações pré-determinadas para que investidores lucrassem com elas em casas de apostas.

A existência do grupo foi repassada ao Ministério Público de Goiás, que iniciou a investigação sobre o esquema de aliciamento de jogadores de futebol para fraudar apostas. Ao todo, 13 jogos estão sob suspeita, sendo oito da série A do Brasileirão de 2022.

O jogador e empresário apontado como o líder dos apostadores, Bruno Lopez, mencionou o grupo em depoimento prestado em fevereiro. Ele contou que a admissão de novos integrantes era permitida mediante pagamento.

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Depoimento indica que existia um grupo no Telegram com informações sobre os jogadores envolvidos no esquema Foto: Reprodução

Segundo ele, o aplicativo servia para pegar “dicas de apostadores dizendo que fulano vai tomar (cartão)”. Assim, era possível apostar, com menores riscos, que aquela ação efetivamente ocorreria durante os jogos.

A existência do grupo abre outras frentes de apuração para o Ministério Público de Goiás. Por enquanto, Lopez aparece como o principal responsável pelo esquema, mas não estão descartadas condutas similares às dele praticadas por outras pessoas e junto a outros jogadores.

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Duas denúncias já foram oferecidas e os citados, transformados em réus pela Justiça estadual goiana. Bruno Lopez está preso, assim como Thiago Chambó de Andrade e Romário Hugo dos Santos. Eles estão encarcerados em São Paulo, mas devem ser transferidos para Goiânia, onde as investigações estão concentradas.

BRASÍLIA - Um grupo privado do aplicativo de mensagens Telegram oferecia a seus integrantes dicas de jogadores de futebol que manipulariam partidas realizando ações pré-determinadas para que investidores lucrassem com elas em casas de apostas.

A existência do grupo foi repassada ao Ministério Público de Goiás, que iniciou a investigação sobre o esquema de aliciamento de jogadores de futebol para fraudar apostas. Ao todo, 13 jogos estão sob suspeita, sendo oito da série A do Brasileirão de 2022.

O jogador e empresário apontado como o líder dos apostadores, Bruno Lopez, mencionou o grupo em depoimento prestado em fevereiro. Ele contou que a admissão de novos integrantes era permitida mediante pagamento.

Depoimento indica que existia um grupo no Telegram com informações sobre os jogadores envolvidos no esquema Foto: Reprodução

Segundo ele, o aplicativo servia para pegar “dicas de apostadores dizendo que fulano vai tomar (cartão)”. Assim, era possível apostar, com menores riscos, que aquela ação efetivamente ocorreria durante os jogos.

A existência do grupo abre outras frentes de apuração para o Ministério Público de Goiás. Por enquanto, Lopez aparece como o principal responsável pelo esquema, mas não estão descartadas condutas similares às dele praticadas por outras pessoas e junto a outros jogadores.

Duas denúncias já foram oferecidas e os citados, transformados em réus pela Justiça estadual goiana. Bruno Lopez está preso, assim como Thiago Chambó de Andrade e Romário Hugo dos Santos. Eles estão encarcerados em São Paulo, mas devem ser transferidos para Goiânia, onde as investigações estão concentradas.

BRASÍLIA - Um grupo privado do aplicativo de mensagens Telegram oferecia a seus integrantes dicas de jogadores de futebol que manipulariam partidas realizando ações pré-determinadas para que investidores lucrassem com elas em casas de apostas.

A existência do grupo foi repassada ao Ministério Público de Goiás, que iniciou a investigação sobre o esquema de aliciamento de jogadores de futebol para fraudar apostas. Ao todo, 13 jogos estão sob suspeita, sendo oito da série A do Brasileirão de 2022.

O jogador e empresário apontado como o líder dos apostadores, Bruno Lopez, mencionou o grupo em depoimento prestado em fevereiro. Ele contou que a admissão de novos integrantes era permitida mediante pagamento.

Depoimento indica que existia um grupo no Telegram com informações sobre os jogadores envolvidos no esquema Foto: Reprodução

Segundo ele, o aplicativo servia para pegar “dicas de apostadores dizendo que fulano vai tomar (cartão)”. Assim, era possível apostar, com menores riscos, que aquela ação efetivamente ocorreria durante os jogos.

A existência do grupo abre outras frentes de apuração para o Ministério Público de Goiás. Por enquanto, Lopez aparece como o principal responsável pelo esquema, mas não estão descartadas condutas similares às dele praticadas por outras pessoas e junto a outros jogadores.

Duas denúncias já foram oferecidas e os citados, transformados em réus pela Justiça estadual goiana. Bruno Lopez está preso, assim como Thiago Chambó de Andrade e Romário Hugo dos Santos. Eles estão encarcerados em São Paulo, mas devem ser transferidos para Goiânia, onde as investigações estão concentradas.

BRASÍLIA - Um grupo privado do aplicativo de mensagens Telegram oferecia a seus integrantes dicas de jogadores de futebol que manipulariam partidas realizando ações pré-determinadas para que investidores lucrassem com elas em casas de apostas.

A existência do grupo foi repassada ao Ministério Público de Goiás, que iniciou a investigação sobre o esquema de aliciamento de jogadores de futebol para fraudar apostas. Ao todo, 13 jogos estão sob suspeita, sendo oito da série A do Brasileirão de 2022.

O jogador e empresário apontado como o líder dos apostadores, Bruno Lopez, mencionou o grupo em depoimento prestado em fevereiro. Ele contou que a admissão de novos integrantes era permitida mediante pagamento.

Depoimento indica que existia um grupo no Telegram com informações sobre os jogadores envolvidos no esquema Foto: Reprodução

Segundo ele, o aplicativo servia para pegar “dicas de apostadores dizendo que fulano vai tomar (cartão)”. Assim, era possível apostar, com menores riscos, que aquela ação efetivamente ocorreria durante os jogos.

A existência do grupo abre outras frentes de apuração para o Ministério Público de Goiás. Por enquanto, Lopez aparece como o principal responsável pelo esquema, mas não estão descartadas condutas similares às dele praticadas por outras pessoas e junto a outros jogadores.

Duas denúncias já foram oferecidas e os citados, transformados em réus pela Justiça estadual goiana. Bruno Lopez está preso, assim como Thiago Chambó de Andrade e Romário Hugo dos Santos. Eles estão encarcerados em São Paulo, mas devem ser transferidos para Goiânia, onde as investigações estão concentradas.

BRASÍLIA - Um grupo privado do aplicativo de mensagens Telegram oferecia a seus integrantes dicas de jogadores de futebol que manipulariam partidas realizando ações pré-determinadas para que investidores lucrassem com elas em casas de apostas.

A existência do grupo foi repassada ao Ministério Público de Goiás, que iniciou a investigação sobre o esquema de aliciamento de jogadores de futebol para fraudar apostas. Ao todo, 13 jogos estão sob suspeita, sendo oito da série A do Brasileirão de 2022.

O jogador e empresário apontado como o líder dos apostadores, Bruno Lopez, mencionou o grupo em depoimento prestado em fevereiro. Ele contou que a admissão de novos integrantes era permitida mediante pagamento.

Depoimento indica que existia um grupo no Telegram com informações sobre os jogadores envolvidos no esquema Foto: Reprodução

Segundo ele, o aplicativo servia para pegar “dicas de apostadores dizendo que fulano vai tomar (cartão)”. Assim, era possível apostar, com menores riscos, que aquela ação efetivamente ocorreria durante os jogos.

A existência do grupo abre outras frentes de apuração para o Ministério Público de Goiás. Por enquanto, Lopez aparece como o principal responsável pelo esquema, mas não estão descartadas condutas similares às dele praticadas por outras pessoas e junto a outros jogadores.

Duas denúncias já foram oferecidas e os citados, transformados em réus pela Justiça estadual goiana. Bruno Lopez está preso, assim como Thiago Chambó de Andrade e Romário Hugo dos Santos. Eles estão encarcerados em São Paulo, mas devem ser transferidos para Goiânia, onde as investigações estão concentradas.

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