Há 11 anos no Tigres, técnico brasileiro Ricardo Ferretti é um caso raro de longevidade no futebol


Ex-jogador de 66 anos tem chance desafiar o Bayern de Munique na final do Mundial de Clubes

Por AFP

Aos 66 anos, onze como técnico do Tigres, o brasileiro Ricardo Ferretti é uma espécie rara pela longevidade no cargo, e a isso soma-se a façanha de eliminar o Palmeiras e levar sua equipe à final do Mundial de Clubes da Fifa, o que atesta que a experiência e a continuidade podem ser um valor no futebol moderno.

Em um mundo onde a permanência de um treinador à frente de um time às vezes depende do resultado de seu próximo jogo, e em que projetos de curto prazo e a impaciência dos dirigentes muitas vezes restringem o trabalho dos treinadores, Ferretti se estabeleceu com um base sólida no clube de San Nicolás de los Garza, onde se tornou uma instituição local.

Técnico Tuca Ferretti sorri após eliminar o Palmeiras no Mundial Foto: Karim Jaafar/AFP
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“Gosto de fazer o que faço. Este esporte é um dos mais bonitos do mundo e me sinto muito grato por pertencer a ele. Me sinto muito grato por estar, desde que comecei como jogador até hoje, há 53 anos fazendo a mesma coisa”, confessou Ferretti, ex-jogador do Botafogo, Vasco, Bonsucesso e de vários clubes do México, em entrevista ao site da Fifa. O salto de qualidade do Tigres na última década está cimentado em torno do brasileiro, que pode ter como ponto alto a conquista do título do Mundial de Clubes, na quinta-feira, diante do alemão Bayern de Munique. A trajetória de 'Tuca' Ferretti, nascido há 66 anos no Rio de Janeiro e assim apelidado, segundo ele mesmo, por ter sido 'Tuca' a primeira palavra que falou quando criança, reflete um progresso constante.

Se suas duas primeiras experiências como técnico do Tigres, entre 2000 e 2003, e alguns meses em 2006, terminaram sem dor e sem glória, desde seu retorno em 2010 o clube 'Felino' deixou de ser um time que lutava para não ser rebaixado para se tornar um finalista de uma competição internacional. Desde então, ele não parou de elevar o nível do Tigres. Ferretti venceu o campeonato mexicano cinco vezes, três vezes a Copa dos Campeões e a Copa do México 2014 com o time de Monterrey, além da Liga dos Campeões da Concacaf em 2020, após três derrotas na maior competição da América do Norte, Central e Caribe. “Há dez anos esta equipe tem mostrado grande capacidade e nestas três finais que perdemos, como sempre, há circunstâncias que acontecem, até perdemos uma nos pênaltis quando tínhamos toda a vantagem. Mas o fato de ter vencido nos tira essa pressão desnecessária que sofremos e agora vamos tentar fazer um grande papel no Mundial de Clubes”, previu Ferretti antes do início do torneio organizado pela Fifa.

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Trabalhando como técnico desde 1991

Tuca já é o segundo treinador na história do futebol mexicano há mais tempo no comando de um time, atrás de Javier de la Torre (13 anos à frente do Guadalajara). “Para mim não é tedioso nem entediante, porque faço o que amo, porque futebol é minha paixão e no dia que eu não sentir isso 100%, vou me afastar”, disse Ferretti, um treinador que ainda não passou uma temporada longe da função desde que se tornou técnico em 1991. Pumas, Guadalajara, Toluca, Morelia e a seleção mexicana tiveram a oportunidade de serem comandados por um profissional impetuoso durante o jogo e às vezes também nas entrevistas, mas isso levou o Tigres a deixar de ser uma equipe que lutava contra o rebaixamento no campeonato nacional para agora decidir o título do Mundial de Clubes da Fifa.

Aos 66 anos, onze como técnico do Tigres, o brasileiro Ricardo Ferretti é uma espécie rara pela longevidade no cargo, e a isso soma-se a façanha de eliminar o Palmeiras e levar sua equipe à final do Mundial de Clubes da Fifa, o que atesta que a experiência e a continuidade podem ser um valor no futebol moderno.

Em um mundo onde a permanência de um treinador à frente de um time às vezes depende do resultado de seu próximo jogo, e em que projetos de curto prazo e a impaciência dos dirigentes muitas vezes restringem o trabalho dos treinadores, Ferretti se estabeleceu com um base sólida no clube de San Nicolás de los Garza, onde se tornou uma instituição local.

Técnico Tuca Ferretti sorri após eliminar o Palmeiras no Mundial Foto: Karim Jaafar/AFP

“Gosto de fazer o que faço. Este esporte é um dos mais bonitos do mundo e me sinto muito grato por pertencer a ele. Me sinto muito grato por estar, desde que comecei como jogador até hoje, há 53 anos fazendo a mesma coisa”, confessou Ferretti, ex-jogador do Botafogo, Vasco, Bonsucesso e de vários clubes do México, em entrevista ao site da Fifa. O salto de qualidade do Tigres na última década está cimentado em torno do brasileiro, que pode ter como ponto alto a conquista do título do Mundial de Clubes, na quinta-feira, diante do alemão Bayern de Munique. A trajetória de 'Tuca' Ferretti, nascido há 66 anos no Rio de Janeiro e assim apelidado, segundo ele mesmo, por ter sido 'Tuca' a primeira palavra que falou quando criança, reflete um progresso constante.

Se suas duas primeiras experiências como técnico do Tigres, entre 2000 e 2003, e alguns meses em 2006, terminaram sem dor e sem glória, desde seu retorno em 2010 o clube 'Felino' deixou de ser um time que lutava para não ser rebaixado para se tornar um finalista de uma competição internacional. Desde então, ele não parou de elevar o nível do Tigres. Ferretti venceu o campeonato mexicano cinco vezes, três vezes a Copa dos Campeões e a Copa do México 2014 com o time de Monterrey, além da Liga dos Campeões da Concacaf em 2020, após três derrotas na maior competição da América do Norte, Central e Caribe. “Há dez anos esta equipe tem mostrado grande capacidade e nestas três finais que perdemos, como sempre, há circunstâncias que acontecem, até perdemos uma nos pênaltis quando tínhamos toda a vantagem. Mas o fato de ter vencido nos tira essa pressão desnecessária que sofremos e agora vamos tentar fazer um grande papel no Mundial de Clubes”, previu Ferretti antes do início do torneio organizado pela Fifa.

Trabalhando como técnico desde 1991

Tuca já é o segundo treinador na história do futebol mexicano há mais tempo no comando de um time, atrás de Javier de la Torre (13 anos à frente do Guadalajara). “Para mim não é tedioso nem entediante, porque faço o que amo, porque futebol é minha paixão e no dia que eu não sentir isso 100%, vou me afastar”, disse Ferretti, um treinador que ainda não passou uma temporada longe da função desde que se tornou técnico em 1991. Pumas, Guadalajara, Toluca, Morelia e a seleção mexicana tiveram a oportunidade de serem comandados por um profissional impetuoso durante o jogo e às vezes também nas entrevistas, mas isso levou o Tigres a deixar de ser uma equipe que lutava contra o rebaixamento no campeonato nacional para agora decidir o título do Mundial de Clubes da Fifa.

Aos 66 anos, onze como técnico do Tigres, o brasileiro Ricardo Ferretti é uma espécie rara pela longevidade no cargo, e a isso soma-se a façanha de eliminar o Palmeiras e levar sua equipe à final do Mundial de Clubes da Fifa, o que atesta que a experiência e a continuidade podem ser um valor no futebol moderno.

Em um mundo onde a permanência de um treinador à frente de um time às vezes depende do resultado de seu próximo jogo, e em que projetos de curto prazo e a impaciência dos dirigentes muitas vezes restringem o trabalho dos treinadores, Ferretti se estabeleceu com um base sólida no clube de San Nicolás de los Garza, onde se tornou uma instituição local.

Técnico Tuca Ferretti sorri após eliminar o Palmeiras no Mundial Foto: Karim Jaafar/AFP

“Gosto de fazer o que faço. Este esporte é um dos mais bonitos do mundo e me sinto muito grato por pertencer a ele. Me sinto muito grato por estar, desde que comecei como jogador até hoje, há 53 anos fazendo a mesma coisa”, confessou Ferretti, ex-jogador do Botafogo, Vasco, Bonsucesso e de vários clubes do México, em entrevista ao site da Fifa. O salto de qualidade do Tigres na última década está cimentado em torno do brasileiro, que pode ter como ponto alto a conquista do título do Mundial de Clubes, na quinta-feira, diante do alemão Bayern de Munique. A trajetória de 'Tuca' Ferretti, nascido há 66 anos no Rio de Janeiro e assim apelidado, segundo ele mesmo, por ter sido 'Tuca' a primeira palavra que falou quando criança, reflete um progresso constante.

Se suas duas primeiras experiências como técnico do Tigres, entre 2000 e 2003, e alguns meses em 2006, terminaram sem dor e sem glória, desde seu retorno em 2010 o clube 'Felino' deixou de ser um time que lutava para não ser rebaixado para se tornar um finalista de uma competição internacional. Desde então, ele não parou de elevar o nível do Tigres. Ferretti venceu o campeonato mexicano cinco vezes, três vezes a Copa dos Campeões e a Copa do México 2014 com o time de Monterrey, além da Liga dos Campeões da Concacaf em 2020, após três derrotas na maior competição da América do Norte, Central e Caribe. “Há dez anos esta equipe tem mostrado grande capacidade e nestas três finais que perdemos, como sempre, há circunstâncias que acontecem, até perdemos uma nos pênaltis quando tínhamos toda a vantagem. Mas o fato de ter vencido nos tira essa pressão desnecessária que sofremos e agora vamos tentar fazer um grande papel no Mundial de Clubes”, previu Ferretti antes do início do torneio organizado pela Fifa.

Trabalhando como técnico desde 1991

Tuca já é o segundo treinador na história do futebol mexicano há mais tempo no comando de um time, atrás de Javier de la Torre (13 anos à frente do Guadalajara). “Para mim não é tedioso nem entediante, porque faço o que amo, porque futebol é minha paixão e no dia que eu não sentir isso 100%, vou me afastar”, disse Ferretti, um treinador que ainda não passou uma temporada longe da função desde que se tornou técnico em 1991. Pumas, Guadalajara, Toluca, Morelia e a seleção mexicana tiveram a oportunidade de serem comandados por um profissional impetuoso durante o jogo e às vezes também nas entrevistas, mas isso levou o Tigres a deixar de ser uma equipe que lutava contra o rebaixamento no campeonato nacional para agora decidir o título do Mundial de Clubes da Fifa.

Aos 66 anos, onze como técnico do Tigres, o brasileiro Ricardo Ferretti é uma espécie rara pela longevidade no cargo, e a isso soma-se a façanha de eliminar o Palmeiras e levar sua equipe à final do Mundial de Clubes da Fifa, o que atesta que a experiência e a continuidade podem ser um valor no futebol moderno.

Em um mundo onde a permanência de um treinador à frente de um time às vezes depende do resultado de seu próximo jogo, e em que projetos de curto prazo e a impaciência dos dirigentes muitas vezes restringem o trabalho dos treinadores, Ferretti se estabeleceu com um base sólida no clube de San Nicolás de los Garza, onde se tornou uma instituição local.

Técnico Tuca Ferretti sorri após eliminar o Palmeiras no Mundial Foto: Karim Jaafar/AFP

“Gosto de fazer o que faço. Este esporte é um dos mais bonitos do mundo e me sinto muito grato por pertencer a ele. Me sinto muito grato por estar, desde que comecei como jogador até hoje, há 53 anos fazendo a mesma coisa”, confessou Ferretti, ex-jogador do Botafogo, Vasco, Bonsucesso e de vários clubes do México, em entrevista ao site da Fifa. O salto de qualidade do Tigres na última década está cimentado em torno do brasileiro, que pode ter como ponto alto a conquista do título do Mundial de Clubes, na quinta-feira, diante do alemão Bayern de Munique. A trajetória de 'Tuca' Ferretti, nascido há 66 anos no Rio de Janeiro e assim apelidado, segundo ele mesmo, por ter sido 'Tuca' a primeira palavra que falou quando criança, reflete um progresso constante.

Se suas duas primeiras experiências como técnico do Tigres, entre 2000 e 2003, e alguns meses em 2006, terminaram sem dor e sem glória, desde seu retorno em 2010 o clube 'Felino' deixou de ser um time que lutava para não ser rebaixado para se tornar um finalista de uma competição internacional. Desde então, ele não parou de elevar o nível do Tigres. Ferretti venceu o campeonato mexicano cinco vezes, três vezes a Copa dos Campeões e a Copa do México 2014 com o time de Monterrey, além da Liga dos Campeões da Concacaf em 2020, após três derrotas na maior competição da América do Norte, Central e Caribe. “Há dez anos esta equipe tem mostrado grande capacidade e nestas três finais que perdemos, como sempre, há circunstâncias que acontecem, até perdemos uma nos pênaltis quando tínhamos toda a vantagem. Mas o fato de ter vencido nos tira essa pressão desnecessária que sofremos e agora vamos tentar fazer um grande papel no Mundial de Clubes”, previu Ferretti antes do início do torneio organizado pela Fifa.

Trabalhando como técnico desde 1991

Tuca já é o segundo treinador na história do futebol mexicano há mais tempo no comando de um time, atrás de Javier de la Torre (13 anos à frente do Guadalajara). “Para mim não é tedioso nem entediante, porque faço o que amo, porque futebol é minha paixão e no dia que eu não sentir isso 100%, vou me afastar”, disse Ferretti, um treinador que ainda não passou uma temporada longe da função desde que se tornou técnico em 1991. Pumas, Guadalajara, Toluca, Morelia e a seleção mexicana tiveram a oportunidade de serem comandados por um profissional impetuoso durante o jogo e às vezes também nas entrevistas, mas isso levou o Tigres a deixar de ser uma equipe que lutava contra o rebaixamento no campeonato nacional para agora decidir o título do Mundial de Clubes da Fifa.

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