Há 6 jogos sem gols e fora da Libertadores, Cruzeiro tem estilo de Mano criticado


Treinador novamente optou por uma equipe mais compacta no meio-campo e escalou três volantes

Por Redação
Atualização:

O empate por 0 a 0 com o River Plate no Mineirão

, na noite de terça-feira, e a eliminação nas

oitavas de final da Copa Libertadores

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, em confronto definido na disputa de pênaltis, provocaram críticas ao estilo de jogo defensivo adotado pelo técnico

Mano Menezes

, ainda mais que o time completou a sexta partidas consecutiva sem marcar gols.

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Em entrevista coletiva, Mano tratou de defender o seu trabalho e o estilo de jogo que vem adotando à frente do Cruzeiro. O treinador, inclusive, utilizou o jejum do time mineiro na Libertadores - o último título do clube no torneio foi em 1997 - para defender que a equipe caiu por detalhes, e não por pouco ter atacado o River Plate, como ocorreu na Argentina e em boa parte do primeiro tempo do confronto de terça no Mineirão.

Mano Menezes, técnico do Cruzeiro Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

"Em nenhum momento o Cruzeiro deixou de acreditar. O Cruzeiro lutou até o final dos 90 minutos para tentar fazer o gol. A derrota pode ser dura, triste, mas a gente não pode enganar o torcedor. Não se trata de estilo, de abdicar, de não querer. O Cruzeiro já jogou, depois de 1997, quando conquistou o bicampeonato, 11 edições da Libertadores, nas quais se passaram oito treinadores diferentes. Todos com estilos e maneiras diferentes de armar os times. E ninguém conseguiu ganhar", disse.

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Mano defendeu a estratégia de escalar o Cruzeiro com três volantes - Ariel Cabral Lucas Romero e Henrique -, mesmo que a equipe precisasse vencer para avançar na Libertadores, pois Robinho não estava em condições de atuar por 90 minutos. O técnico destacou que tentou tornar o time mais ofensivo no segundo tempo, com as entradas do meia e de Fred, mas não foi suficiente para derrotar o River.

"Tínhamos algumas dificuldades na escolha da formação ideal, porque Robinho só tinha capacidade para 30 minutos, então a escolha foi pela formação que terminou o jogo lá, que deu um bom resultado. Tão logo deu os 15 minutos do segundo tempo, tiramos um volante e botamos Robinho. Depois fomos um pouco mais com um homem de área, Fred. Críamos oito oportunidades, o River teve cinco. Não foi por falta de tentativa nem de esforço", disse.

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Eliminado da Libertadores, o Cruzeiro agora vai tentar se recuperar no Campeonato Brasileiro. O time voltará a jogar no domingo, quando fará clássico com o Atlético Mineiro, no Independência, pela 13ª rodada.

O empate por 0 a 0 com o River Plate no Mineirão

, na noite de terça-feira, e a eliminação nas

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, em confronto definido na disputa de pênaltis, provocaram críticas ao estilo de jogo defensivo adotado pelo técnico

Mano Menezes

, ainda mais que o time completou a sexta partidas consecutiva sem marcar gols.

Em entrevista coletiva, Mano tratou de defender o seu trabalho e o estilo de jogo que vem adotando à frente do Cruzeiro. O treinador, inclusive, utilizou o jejum do time mineiro na Libertadores - o último título do clube no torneio foi em 1997 - para defender que a equipe caiu por detalhes, e não por pouco ter atacado o River Plate, como ocorreu na Argentina e em boa parte do primeiro tempo do confronto de terça no Mineirão.

Mano Menezes, técnico do Cruzeiro Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

"Em nenhum momento o Cruzeiro deixou de acreditar. O Cruzeiro lutou até o final dos 90 minutos para tentar fazer o gol. A derrota pode ser dura, triste, mas a gente não pode enganar o torcedor. Não se trata de estilo, de abdicar, de não querer. O Cruzeiro já jogou, depois de 1997, quando conquistou o bicampeonato, 11 edições da Libertadores, nas quais se passaram oito treinadores diferentes. Todos com estilos e maneiras diferentes de armar os times. E ninguém conseguiu ganhar", disse.

Mano defendeu a estratégia de escalar o Cruzeiro com três volantes - Ariel Cabral Lucas Romero e Henrique -, mesmo que a equipe precisasse vencer para avançar na Libertadores, pois Robinho não estava em condições de atuar por 90 minutos. O técnico destacou que tentou tornar o time mais ofensivo no segundo tempo, com as entradas do meia e de Fred, mas não foi suficiente para derrotar o River.

"Tínhamos algumas dificuldades na escolha da formação ideal, porque Robinho só tinha capacidade para 30 minutos, então a escolha foi pela formação que terminou o jogo lá, que deu um bom resultado. Tão logo deu os 15 minutos do segundo tempo, tiramos um volante e botamos Robinho. Depois fomos um pouco mais com um homem de área, Fred. Críamos oito oportunidades, o River teve cinco. Não foi por falta de tentativa nem de esforço", disse.

Eliminado da Libertadores, o Cruzeiro agora vai tentar se recuperar no Campeonato Brasileiro. O time voltará a jogar no domingo, quando fará clássico com o Atlético Mineiro, no Independência, pela 13ª rodada.

O empate por 0 a 0 com o River Plate no Mineirão

, na noite de terça-feira, e a eliminação nas

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, em confronto definido na disputa de pênaltis, provocaram críticas ao estilo de jogo defensivo adotado pelo técnico

Mano Menezes

, ainda mais que o time completou a sexta partidas consecutiva sem marcar gols.

Em entrevista coletiva, Mano tratou de defender o seu trabalho e o estilo de jogo que vem adotando à frente do Cruzeiro. O treinador, inclusive, utilizou o jejum do time mineiro na Libertadores - o último título do clube no torneio foi em 1997 - para defender que a equipe caiu por detalhes, e não por pouco ter atacado o River Plate, como ocorreu na Argentina e em boa parte do primeiro tempo do confronto de terça no Mineirão.

Mano Menezes, técnico do Cruzeiro Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

"Em nenhum momento o Cruzeiro deixou de acreditar. O Cruzeiro lutou até o final dos 90 minutos para tentar fazer o gol. A derrota pode ser dura, triste, mas a gente não pode enganar o torcedor. Não se trata de estilo, de abdicar, de não querer. O Cruzeiro já jogou, depois de 1997, quando conquistou o bicampeonato, 11 edições da Libertadores, nas quais se passaram oito treinadores diferentes. Todos com estilos e maneiras diferentes de armar os times. E ninguém conseguiu ganhar", disse.

Mano defendeu a estratégia de escalar o Cruzeiro com três volantes - Ariel Cabral Lucas Romero e Henrique -, mesmo que a equipe precisasse vencer para avançar na Libertadores, pois Robinho não estava em condições de atuar por 90 minutos. O técnico destacou que tentou tornar o time mais ofensivo no segundo tempo, com as entradas do meia e de Fred, mas não foi suficiente para derrotar o River.

"Tínhamos algumas dificuldades na escolha da formação ideal, porque Robinho só tinha capacidade para 30 minutos, então a escolha foi pela formação que terminou o jogo lá, que deu um bom resultado. Tão logo deu os 15 minutos do segundo tempo, tiramos um volante e botamos Robinho. Depois fomos um pouco mais com um homem de área, Fred. Críamos oito oportunidades, o River teve cinco. Não foi por falta de tentativa nem de esforço", disse.

Eliminado da Libertadores, o Cruzeiro agora vai tentar se recuperar no Campeonato Brasileiro. O time voltará a jogar no domingo, quando fará clássico com o Atlético Mineiro, no Independência, pela 13ª rodada.

O empate por 0 a 0 com o River Plate no Mineirão

, na noite de terça-feira, e a eliminação nas

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, em confronto definido na disputa de pênaltis, provocaram críticas ao estilo de jogo defensivo adotado pelo técnico

Mano Menezes

, ainda mais que o time completou a sexta partidas consecutiva sem marcar gols.

Em entrevista coletiva, Mano tratou de defender o seu trabalho e o estilo de jogo que vem adotando à frente do Cruzeiro. O treinador, inclusive, utilizou o jejum do time mineiro na Libertadores - o último título do clube no torneio foi em 1997 - para defender que a equipe caiu por detalhes, e não por pouco ter atacado o River Plate, como ocorreu na Argentina e em boa parte do primeiro tempo do confronto de terça no Mineirão.

Mano Menezes, técnico do Cruzeiro Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

"Em nenhum momento o Cruzeiro deixou de acreditar. O Cruzeiro lutou até o final dos 90 minutos para tentar fazer o gol. A derrota pode ser dura, triste, mas a gente não pode enganar o torcedor. Não se trata de estilo, de abdicar, de não querer. O Cruzeiro já jogou, depois de 1997, quando conquistou o bicampeonato, 11 edições da Libertadores, nas quais se passaram oito treinadores diferentes. Todos com estilos e maneiras diferentes de armar os times. E ninguém conseguiu ganhar", disse.

Mano defendeu a estratégia de escalar o Cruzeiro com três volantes - Ariel Cabral Lucas Romero e Henrique -, mesmo que a equipe precisasse vencer para avançar na Libertadores, pois Robinho não estava em condições de atuar por 90 minutos. O técnico destacou que tentou tornar o time mais ofensivo no segundo tempo, com as entradas do meia e de Fred, mas não foi suficiente para derrotar o River.

"Tínhamos algumas dificuldades na escolha da formação ideal, porque Robinho só tinha capacidade para 30 minutos, então a escolha foi pela formação que terminou o jogo lá, que deu um bom resultado. Tão logo deu os 15 minutos do segundo tempo, tiramos um volante e botamos Robinho. Depois fomos um pouco mais com um homem de área, Fred. Críamos oito oportunidades, o River teve cinco. Não foi por falta de tentativa nem de esforço", disse.

Eliminado da Libertadores, o Cruzeiro agora vai tentar se recuperar no Campeonato Brasileiro. O time voltará a jogar no domingo, quando fará clássico com o Atlético Mineiro, no Independência, pela 13ª rodada.

O empate por 0 a 0 com o River Plate no Mineirão

, na noite de terça-feira, e a eliminação nas

oitavas de final da Copa Libertadores

, em confronto definido na disputa de pênaltis, provocaram críticas ao estilo de jogo defensivo adotado pelo técnico

Mano Menezes

, ainda mais que o time completou a sexta partidas consecutiva sem marcar gols.

Em entrevista coletiva, Mano tratou de defender o seu trabalho e o estilo de jogo que vem adotando à frente do Cruzeiro. O treinador, inclusive, utilizou o jejum do time mineiro na Libertadores - o último título do clube no torneio foi em 1997 - para defender que a equipe caiu por detalhes, e não por pouco ter atacado o River Plate, como ocorreu na Argentina e em boa parte do primeiro tempo do confronto de terça no Mineirão.

Mano Menezes, técnico do Cruzeiro Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

"Em nenhum momento o Cruzeiro deixou de acreditar. O Cruzeiro lutou até o final dos 90 minutos para tentar fazer o gol. A derrota pode ser dura, triste, mas a gente não pode enganar o torcedor. Não se trata de estilo, de abdicar, de não querer. O Cruzeiro já jogou, depois de 1997, quando conquistou o bicampeonato, 11 edições da Libertadores, nas quais se passaram oito treinadores diferentes. Todos com estilos e maneiras diferentes de armar os times. E ninguém conseguiu ganhar", disse.

Mano defendeu a estratégia de escalar o Cruzeiro com três volantes - Ariel Cabral Lucas Romero e Henrique -, mesmo que a equipe precisasse vencer para avançar na Libertadores, pois Robinho não estava em condições de atuar por 90 minutos. O técnico destacou que tentou tornar o time mais ofensivo no segundo tempo, com as entradas do meia e de Fred, mas não foi suficiente para derrotar o River.

"Tínhamos algumas dificuldades na escolha da formação ideal, porque Robinho só tinha capacidade para 30 minutos, então a escolha foi pela formação que terminou o jogo lá, que deu um bom resultado. Tão logo deu os 15 minutos do segundo tempo, tiramos um volante e botamos Robinho. Depois fomos um pouco mais com um homem de área, Fred. Críamos oito oportunidades, o River teve cinco. Não foi por falta de tentativa nem de esforço", disse.

Eliminado da Libertadores, o Cruzeiro agora vai tentar se recuperar no Campeonato Brasileiro. O time voltará a jogar no domingo, quando fará clássico com o Atlético Mineiro, no Independência, pela 13ª rodada.

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