Impasse com lateral Léo continua


Por Agencia Estado

O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, continua insistindo que não sabe as razões que levaram a Federação Paulista de Futebol a suspender o pagamento das promissórias referentes à compra do passe do lateral-esquerdo Léo. Com o débito, o União São João de Araras protestou o documento, mas a Justiça concedeu prazo de 30 dias para o Santos se defender. Nesse período, a diretoria santista pretende discutir a situação com o presidente da FPF, Eduardo José Farah. Os pagamentos vinham sendo feitos pela entidade, num repasse de parte das cotas. "A Federação não é dona do passe de Léo", garantiu o presidente santista. "Na conversa que tive com o presidente do União, ele me informou que estava sendo orientado pela Federação", disse Marcelo Teixeira, que confessa não entender o que está acontecendo e nem as razões que levaram o time de Araras a protestar as duas promissórias no valor de R$ 80 mil cada. "O Santos também tem crédito junto a outros clubes e nem por isso saímos por aí falando dos devedores, tanto que o comportamento do União está sendo repudiado pelos demais clubes". E ele concluiu: "Se a Federação estiver em dificuldades, o Santos honrará esse compromisso".

O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, continua insistindo que não sabe as razões que levaram a Federação Paulista de Futebol a suspender o pagamento das promissórias referentes à compra do passe do lateral-esquerdo Léo. Com o débito, o União São João de Araras protestou o documento, mas a Justiça concedeu prazo de 30 dias para o Santos se defender. Nesse período, a diretoria santista pretende discutir a situação com o presidente da FPF, Eduardo José Farah. Os pagamentos vinham sendo feitos pela entidade, num repasse de parte das cotas. "A Federação não é dona do passe de Léo", garantiu o presidente santista. "Na conversa que tive com o presidente do União, ele me informou que estava sendo orientado pela Federação", disse Marcelo Teixeira, que confessa não entender o que está acontecendo e nem as razões que levaram o time de Araras a protestar as duas promissórias no valor de R$ 80 mil cada. "O Santos também tem crédito junto a outros clubes e nem por isso saímos por aí falando dos devedores, tanto que o comportamento do União está sendo repudiado pelos demais clubes". E ele concluiu: "Se a Federação estiver em dificuldades, o Santos honrará esse compromisso".

O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, continua insistindo que não sabe as razões que levaram a Federação Paulista de Futebol a suspender o pagamento das promissórias referentes à compra do passe do lateral-esquerdo Léo. Com o débito, o União São João de Araras protestou o documento, mas a Justiça concedeu prazo de 30 dias para o Santos se defender. Nesse período, a diretoria santista pretende discutir a situação com o presidente da FPF, Eduardo José Farah. Os pagamentos vinham sendo feitos pela entidade, num repasse de parte das cotas. "A Federação não é dona do passe de Léo", garantiu o presidente santista. "Na conversa que tive com o presidente do União, ele me informou que estava sendo orientado pela Federação", disse Marcelo Teixeira, que confessa não entender o que está acontecendo e nem as razões que levaram o time de Araras a protestar as duas promissórias no valor de R$ 80 mil cada. "O Santos também tem crédito junto a outros clubes e nem por isso saímos por aí falando dos devedores, tanto que o comportamento do União está sendo repudiado pelos demais clubes". E ele concluiu: "Se a Federação estiver em dificuldades, o Santos honrará esse compromisso".

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