Votação de impeachment de Augusto Melo é suspensa no Corinthians por decisão liminar


Conselheiros estão reunidos no Parque São Jorge nesta segunda-feira para definição do futuro do atual mandatário alvinegro

Por Bruno Accorsi e Marcos Antomil
Atualização:

A reunião do Conselho Deliberativo do Corinthians que avaliaria o impeachment do presidente Augusto Melo foi suspensa no início da noite desta segunda-feira. Uma liminar deferida pela desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou a paralisação da votação pouco antes do início dos procedimentos no Parque São Jorge.

A magistrada acolheu os argumentos da defesa do mandatário baseados em um relatório da comissão de ética do próprio clube que pedia a suspensão da votação enquanto não termina o inquérito policial sobre possíveis irregularidades no acordo de patrocínio com a casa de apostas Vai de Bet (veja os últimos passos da investigação aqui). Cabe recurso à decisão.

Augusto Melo pode ser impedido de continuar no cargo de presidente do Corinthians. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians
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Torcedores do Corinthians ficaram nas proximidades do Parque São Jorge e entoaram gritos de protesto contra o impedimento de Melo. Frases como “não vai ter golpe” e ameaças de agressão e invasão ao clube foram repetidas pelos corintianos presentes no local.

Logo após o anúncio da suspensão da votação, conselheiros começaram a deixar o Parque São Jorge escoltados por policiais. A determinação foi comemorada pelo mandatário e seus apoiadores, dentro e fora do clube. Torcedores soltaram fogos de artifício e vibraram como se um título tivesse sido conquistado. Então, Augusto Melo deixou a sede social e se junto aos corintianos que se reuniram na região.

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O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) montou um gabinete de crise para montar um esquema de segurança no entorno do Corinthians. Agiram conjuntamente Polícia Civil, Polícia Militar, Secretaria de Segurança Pública e CET. Cerca de 480 policiais militares foram deslocados para a redondeza para assegurar que a votação transcorresse sem tumulto.

Torcedores do Corinthians celebram suspensão de votação de impeachment de Augusto Melo queimando fotos de antigos presidentes do clube, como Andrés Sánchez, Duílio Monteiro Alves e Mário Gobbi. Foto: Alex Silva/Estadão

“Ainda que em alguns momentos houve um clima mais hostil, não tivemos registro de violência. Tudo transcorreu na normalidade. É o esperado para uma votação”, afirmou o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão dos Delitos de Esporte. Saad ainda amenizou o fato de a torcida ter furado o bloqueio policial com a aproximação de Augusto Melo. “Foi pacífica para comemoração da vitória temporária.

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O pleito desta segunda-feira poderia afastar provisoriamente Augusto Melo do cargo de presidente. Em seu lugar entraria Osmar Stábile, primeiro vice-presidente e opositor do atual mandatário.

Se aprovado pelos membros do Conselho Deliberativo, o impeachment seria avaliado pelos sócios do clube. Ainda não há data para novo encontro. Originalmente, a votação deveria ter acontecido na última quinta-feira, mas foi adiada por questões de segurança.

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Na última segunda-feira, 25, o Conselho de Orientação (Cori) do Corinthians recomendou de maneira unânime a destituição de Augusto. Os 13 votos incluíram os dos ex-presidentes Andrés Sanchez e Duílio Monteiro Alves. A decisão se baseou em suposta gestão temerária por parte da atual gestão, concluindo que houve piora na saúde financeira do clube. As demonstrações do segundo trimestre também foram reprovadas.

A reunião do Conselho Deliberativo do Corinthians que avaliaria o impeachment do presidente Augusto Melo foi suspensa no início da noite desta segunda-feira. Uma liminar deferida pela desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou a paralisação da votação pouco antes do início dos procedimentos no Parque São Jorge.

A magistrada acolheu os argumentos da defesa do mandatário baseados em um relatório da comissão de ética do próprio clube que pedia a suspensão da votação enquanto não termina o inquérito policial sobre possíveis irregularidades no acordo de patrocínio com a casa de apostas Vai de Bet (veja os últimos passos da investigação aqui). Cabe recurso à decisão.

Augusto Melo pode ser impedido de continuar no cargo de presidente do Corinthians. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Torcedores do Corinthians ficaram nas proximidades do Parque São Jorge e entoaram gritos de protesto contra o impedimento de Melo. Frases como “não vai ter golpe” e ameaças de agressão e invasão ao clube foram repetidas pelos corintianos presentes no local.

Logo após o anúncio da suspensão da votação, conselheiros começaram a deixar o Parque São Jorge escoltados por policiais. A determinação foi comemorada pelo mandatário e seus apoiadores, dentro e fora do clube. Torcedores soltaram fogos de artifício e vibraram como se um título tivesse sido conquistado. Então, Augusto Melo deixou a sede social e se junto aos corintianos que se reuniram na região.

O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) montou um gabinete de crise para montar um esquema de segurança no entorno do Corinthians. Agiram conjuntamente Polícia Civil, Polícia Militar, Secretaria de Segurança Pública e CET. Cerca de 480 policiais militares foram deslocados para a redondeza para assegurar que a votação transcorresse sem tumulto.

Torcedores do Corinthians celebram suspensão de votação de impeachment de Augusto Melo queimando fotos de antigos presidentes do clube, como Andrés Sánchez, Duílio Monteiro Alves e Mário Gobbi. Foto: Alex Silva/Estadão

“Ainda que em alguns momentos houve um clima mais hostil, não tivemos registro de violência. Tudo transcorreu na normalidade. É o esperado para uma votação”, afirmou o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão dos Delitos de Esporte. Saad ainda amenizou o fato de a torcida ter furado o bloqueio policial com a aproximação de Augusto Melo. “Foi pacífica para comemoração da vitória temporária.

O pleito desta segunda-feira poderia afastar provisoriamente Augusto Melo do cargo de presidente. Em seu lugar entraria Osmar Stábile, primeiro vice-presidente e opositor do atual mandatário.

Se aprovado pelos membros do Conselho Deliberativo, o impeachment seria avaliado pelos sócios do clube. Ainda não há data para novo encontro. Originalmente, a votação deveria ter acontecido na última quinta-feira, mas foi adiada por questões de segurança.

Na última segunda-feira, 25, o Conselho de Orientação (Cori) do Corinthians recomendou de maneira unânime a destituição de Augusto. Os 13 votos incluíram os dos ex-presidentes Andrés Sanchez e Duílio Monteiro Alves. A decisão se baseou em suposta gestão temerária por parte da atual gestão, concluindo que houve piora na saúde financeira do clube. As demonstrações do segundo trimestre também foram reprovadas.

A reunião do Conselho Deliberativo do Corinthians que avaliaria o impeachment do presidente Augusto Melo foi suspensa no início da noite desta segunda-feira. Uma liminar deferida pela desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou a paralisação da votação pouco antes do início dos procedimentos no Parque São Jorge.

A magistrada acolheu os argumentos da defesa do mandatário baseados em um relatório da comissão de ética do próprio clube que pedia a suspensão da votação enquanto não termina o inquérito policial sobre possíveis irregularidades no acordo de patrocínio com a casa de apostas Vai de Bet (veja os últimos passos da investigação aqui). Cabe recurso à decisão.

Augusto Melo pode ser impedido de continuar no cargo de presidente do Corinthians. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Torcedores do Corinthians ficaram nas proximidades do Parque São Jorge e entoaram gritos de protesto contra o impedimento de Melo. Frases como “não vai ter golpe” e ameaças de agressão e invasão ao clube foram repetidas pelos corintianos presentes no local.

Logo após o anúncio da suspensão da votação, conselheiros começaram a deixar o Parque São Jorge escoltados por policiais. A determinação foi comemorada pelo mandatário e seus apoiadores, dentro e fora do clube. Torcedores soltaram fogos de artifício e vibraram como se um título tivesse sido conquistado. Então, Augusto Melo deixou a sede social e se junto aos corintianos que se reuniram na região.

O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) montou um gabinete de crise para montar um esquema de segurança no entorno do Corinthians. Agiram conjuntamente Polícia Civil, Polícia Militar, Secretaria de Segurança Pública e CET. Cerca de 480 policiais militares foram deslocados para a redondeza para assegurar que a votação transcorresse sem tumulto.

Torcedores do Corinthians celebram suspensão de votação de impeachment de Augusto Melo queimando fotos de antigos presidentes do clube, como Andrés Sánchez, Duílio Monteiro Alves e Mário Gobbi. Foto: Alex Silva/Estadão

“Ainda que em alguns momentos houve um clima mais hostil, não tivemos registro de violência. Tudo transcorreu na normalidade. É o esperado para uma votação”, afirmou o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão dos Delitos de Esporte. Saad ainda amenizou o fato de a torcida ter furado o bloqueio policial com a aproximação de Augusto Melo. “Foi pacífica para comemoração da vitória temporária.

O pleito desta segunda-feira poderia afastar provisoriamente Augusto Melo do cargo de presidente. Em seu lugar entraria Osmar Stábile, primeiro vice-presidente e opositor do atual mandatário.

Se aprovado pelos membros do Conselho Deliberativo, o impeachment seria avaliado pelos sócios do clube. Ainda não há data para novo encontro. Originalmente, a votação deveria ter acontecido na última quinta-feira, mas foi adiada por questões de segurança.

Na última segunda-feira, 25, o Conselho de Orientação (Cori) do Corinthians recomendou de maneira unânime a destituição de Augusto. Os 13 votos incluíram os dos ex-presidentes Andrés Sanchez e Duílio Monteiro Alves. A decisão se baseou em suposta gestão temerária por parte da atual gestão, concluindo que houve piora na saúde financeira do clube. As demonstrações do segundo trimestre também foram reprovadas.

A reunião do Conselho Deliberativo do Corinthians que avaliaria o impeachment do presidente Augusto Melo foi suspensa no início da noite desta segunda-feira. Uma liminar deferida pela desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou a paralisação da votação pouco antes do início dos procedimentos no Parque São Jorge.

A magistrada acolheu os argumentos da defesa do mandatário baseados em um relatório da comissão de ética do próprio clube que pedia a suspensão da votação enquanto não termina o inquérito policial sobre possíveis irregularidades no acordo de patrocínio com a casa de apostas Vai de Bet (veja os últimos passos da investigação aqui). Cabe recurso à decisão.

Augusto Melo pode ser impedido de continuar no cargo de presidente do Corinthians. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Torcedores do Corinthians ficaram nas proximidades do Parque São Jorge e entoaram gritos de protesto contra o impedimento de Melo. Frases como “não vai ter golpe” e ameaças de agressão e invasão ao clube foram repetidas pelos corintianos presentes no local.

Logo após o anúncio da suspensão da votação, conselheiros começaram a deixar o Parque São Jorge escoltados por policiais. A determinação foi comemorada pelo mandatário e seus apoiadores, dentro e fora do clube. Torcedores soltaram fogos de artifício e vibraram como se um título tivesse sido conquistado. Então, Augusto Melo deixou a sede social e se junto aos corintianos que se reuniram na região.

O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) montou um gabinete de crise para montar um esquema de segurança no entorno do Corinthians. Agiram conjuntamente Polícia Civil, Polícia Militar, Secretaria de Segurança Pública e CET. Cerca de 480 policiais militares foram deslocados para a redondeza para assegurar que a votação transcorresse sem tumulto.

Torcedores do Corinthians celebram suspensão de votação de impeachment de Augusto Melo queimando fotos de antigos presidentes do clube, como Andrés Sánchez, Duílio Monteiro Alves e Mário Gobbi. Foto: Alex Silva/Estadão

“Ainda que em alguns momentos houve um clima mais hostil, não tivemos registro de violência. Tudo transcorreu na normalidade. É o esperado para uma votação”, afirmou o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão dos Delitos de Esporte. Saad ainda amenizou o fato de a torcida ter furado o bloqueio policial com a aproximação de Augusto Melo. “Foi pacífica para comemoração da vitória temporária.

O pleito desta segunda-feira poderia afastar provisoriamente Augusto Melo do cargo de presidente. Em seu lugar entraria Osmar Stábile, primeiro vice-presidente e opositor do atual mandatário.

Se aprovado pelos membros do Conselho Deliberativo, o impeachment seria avaliado pelos sócios do clube. Ainda não há data para novo encontro. Originalmente, a votação deveria ter acontecido na última quinta-feira, mas foi adiada por questões de segurança.

Na última segunda-feira, 25, o Conselho de Orientação (Cori) do Corinthians recomendou de maneira unânime a destituição de Augusto. Os 13 votos incluíram os dos ex-presidentes Andrés Sanchez e Duílio Monteiro Alves. A decisão se baseou em suposta gestão temerária por parte da atual gestão, concluindo que houve piora na saúde financeira do clube. As demonstrações do segundo trimestre também foram reprovadas.

A reunião do Conselho Deliberativo do Corinthians que avaliaria o impeachment do presidente Augusto Melo foi suspensa no início da noite desta segunda-feira. Uma liminar deferida pela desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou a paralisação da votação pouco antes do início dos procedimentos no Parque São Jorge.

A magistrada acolheu os argumentos da defesa do mandatário baseados em um relatório da comissão de ética do próprio clube que pedia a suspensão da votação enquanto não termina o inquérito policial sobre possíveis irregularidades no acordo de patrocínio com a casa de apostas Vai de Bet (veja os últimos passos da investigação aqui). Cabe recurso à decisão.

Augusto Melo pode ser impedido de continuar no cargo de presidente do Corinthians. Foto: José Manoel Idalgo/Corinthians

Torcedores do Corinthians ficaram nas proximidades do Parque São Jorge e entoaram gritos de protesto contra o impedimento de Melo. Frases como “não vai ter golpe” e ameaças de agressão e invasão ao clube foram repetidas pelos corintianos presentes no local.

Logo após o anúncio da suspensão da votação, conselheiros começaram a deixar o Parque São Jorge escoltados por policiais. A determinação foi comemorada pelo mandatário e seus apoiadores, dentro e fora do clube. Torcedores soltaram fogos de artifício e vibraram como se um título tivesse sido conquistado. Então, Augusto Melo deixou a sede social e se junto aos corintianos que se reuniram na região.

O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) montou um gabinete de crise para montar um esquema de segurança no entorno do Corinthians. Agiram conjuntamente Polícia Civil, Polícia Militar, Secretaria de Segurança Pública e CET. Cerca de 480 policiais militares foram deslocados para a redondeza para assegurar que a votação transcorresse sem tumulto.

Torcedores do Corinthians celebram suspensão de votação de impeachment de Augusto Melo queimando fotos de antigos presidentes do clube, como Andrés Sánchez, Duílio Monteiro Alves e Mário Gobbi. Foto: Alex Silva/Estadão

“Ainda que em alguns momentos houve um clima mais hostil, não tivemos registro de violência. Tudo transcorreu na normalidade. É o esperado para uma votação”, afirmou o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão dos Delitos de Esporte. Saad ainda amenizou o fato de a torcida ter furado o bloqueio policial com a aproximação de Augusto Melo. “Foi pacífica para comemoração da vitória temporária.

O pleito desta segunda-feira poderia afastar provisoriamente Augusto Melo do cargo de presidente. Em seu lugar entraria Osmar Stábile, primeiro vice-presidente e opositor do atual mandatário.

Se aprovado pelos membros do Conselho Deliberativo, o impeachment seria avaliado pelos sócios do clube. Ainda não há data para novo encontro. Originalmente, a votação deveria ter acontecido na última quinta-feira, mas foi adiada por questões de segurança.

Na última segunda-feira, 25, o Conselho de Orientação (Cori) do Corinthians recomendou de maneira unânime a destituição de Augusto. Os 13 votos incluíram os dos ex-presidentes Andrés Sanchez e Duílio Monteiro Alves. A decisão se baseou em suposta gestão temerária por parte da atual gestão, concluindo que houve piora na saúde financeira do clube. As demonstrações do segundo trimestre também foram reprovadas.

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