Incomodado, Dunga disse que não autorizou pastor em concentração


Técnico deixa claro que não é contrário a qualquer tipo de credo

Por Marcio Dolzan

O técnico Dunga se manifestou pela primeira vez sobre a presença de um pastor no hotel onde a seleção brasileira ficou hospedada em Boston, para o amistoso com os Estados Unidos, na semana passada. O pastor Guilherme Batista publicou fotos em uma rede social em que aparece ao lado de Dunga, em uma delas, e de jogadores como Kaká e David Luiz. A publicação gerou polêmica. Dunga demonstrou irritação com o episódio, e lembrou que a foto em que aparece foi feita no Aeroporto Internacional de Guarulhos. "Eu estava em São Paulo, no aeroporto, junto com a minha comissão técnica tomando um café. Esse rapaz se aproximou e pediu para tirar uma fotografia como um torcedor normal. Pra mim não tem nenhum problema tirar fotografia. E, pra minha surpresa, quando fui ver as redes sociais, (ele publicou) ''tomando um café com o meu chefe''. Ele quis induzir ao torcedor e a vocês (imprensa) que sou o chefe dele", disse Dunga.

Guilherme Batista com 10 atletas da seleção brasileira em Boston Foto: Reprodução

O técnico também ressaltou que a presença no hotel em Boston não foi avalizada por ele. "Primeiro, eu não permiti. Nem eu, nem o Gilmar (Rinaldi, coordenador), nem a seleção brasileira", afirmou. Ainda segundo Dunga, o encontro não aconteceu durante a concentração. "O pastor não estava dentro da concentração da seleção brasileira, isso é um ponto a se salientar", explicou. "Nós temos uma sala aonde os jogadores podem receber seus familiares e pessoas mais próximas. Nada é proibido, mas na seleção brasileira não é local para exposição religiosa ou política. Aí nós estamos representando o nosso país, e a gente tem que se concentrar no futebol." O treinador também deixou claro que não é contrário a qualquer tipo de credo. "Eu acredito que todas as religiões são boas. Cada um tem a sua e nós respeitamos a de cada um, mas aí não é o local desse tipo de exposição. E quando eu quero fazer o bem, eu não preciso divulgar pro mundo todo que eu quero fazer o bem", comentou Dunga. Por fim, Dunga garantiu que o episódio não teve nenhuma influência na sua lista de convocados - Kaká, por exemplo, ficou de fora. "Quanto à opção dos jogadores, não influencia em nada a convocação ou não dos jogadores. O que nós avaliamos é a condição técnica, física, tática e, lógico, o comportamento."

O técnico Dunga se manifestou pela primeira vez sobre a presença de um pastor no hotel onde a seleção brasileira ficou hospedada em Boston, para o amistoso com os Estados Unidos, na semana passada. O pastor Guilherme Batista publicou fotos em uma rede social em que aparece ao lado de Dunga, em uma delas, e de jogadores como Kaká e David Luiz. A publicação gerou polêmica. Dunga demonstrou irritação com o episódio, e lembrou que a foto em que aparece foi feita no Aeroporto Internacional de Guarulhos. "Eu estava em São Paulo, no aeroporto, junto com a minha comissão técnica tomando um café. Esse rapaz se aproximou e pediu para tirar uma fotografia como um torcedor normal. Pra mim não tem nenhum problema tirar fotografia. E, pra minha surpresa, quando fui ver as redes sociais, (ele publicou) ''tomando um café com o meu chefe''. Ele quis induzir ao torcedor e a vocês (imprensa) que sou o chefe dele", disse Dunga.

Guilherme Batista com 10 atletas da seleção brasileira em Boston Foto: Reprodução

O técnico também ressaltou que a presença no hotel em Boston não foi avalizada por ele. "Primeiro, eu não permiti. Nem eu, nem o Gilmar (Rinaldi, coordenador), nem a seleção brasileira", afirmou. Ainda segundo Dunga, o encontro não aconteceu durante a concentração. "O pastor não estava dentro da concentração da seleção brasileira, isso é um ponto a se salientar", explicou. "Nós temos uma sala aonde os jogadores podem receber seus familiares e pessoas mais próximas. Nada é proibido, mas na seleção brasileira não é local para exposição religiosa ou política. Aí nós estamos representando o nosso país, e a gente tem que se concentrar no futebol." O treinador também deixou claro que não é contrário a qualquer tipo de credo. "Eu acredito que todas as religiões são boas. Cada um tem a sua e nós respeitamos a de cada um, mas aí não é o local desse tipo de exposição. E quando eu quero fazer o bem, eu não preciso divulgar pro mundo todo que eu quero fazer o bem", comentou Dunga. Por fim, Dunga garantiu que o episódio não teve nenhuma influência na sua lista de convocados - Kaká, por exemplo, ficou de fora. "Quanto à opção dos jogadores, não influencia em nada a convocação ou não dos jogadores. O que nós avaliamos é a condição técnica, física, tática e, lógico, o comportamento."

O técnico Dunga se manifestou pela primeira vez sobre a presença de um pastor no hotel onde a seleção brasileira ficou hospedada em Boston, para o amistoso com os Estados Unidos, na semana passada. O pastor Guilherme Batista publicou fotos em uma rede social em que aparece ao lado de Dunga, em uma delas, e de jogadores como Kaká e David Luiz. A publicação gerou polêmica. Dunga demonstrou irritação com o episódio, e lembrou que a foto em que aparece foi feita no Aeroporto Internacional de Guarulhos. "Eu estava em São Paulo, no aeroporto, junto com a minha comissão técnica tomando um café. Esse rapaz se aproximou e pediu para tirar uma fotografia como um torcedor normal. Pra mim não tem nenhum problema tirar fotografia. E, pra minha surpresa, quando fui ver as redes sociais, (ele publicou) ''tomando um café com o meu chefe''. Ele quis induzir ao torcedor e a vocês (imprensa) que sou o chefe dele", disse Dunga.

Guilherme Batista com 10 atletas da seleção brasileira em Boston Foto: Reprodução

O técnico também ressaltou que a presença no hotel em Boston não foi avalizada por ele. "Primeiro, eu não permiti. Nem eu, nem o Gilmar (Rinaldi, coordenador), nem a seleção brasileira", afirmou. Ainda segundo Dunga, o encontro não aconteceu durante a concentração. "O pastor não estava dentro da concentração da seleção brasileira, isso é um ponto a se salientar", explicou. "Nós temos uma sala aonde os jogadores podem receber seus familiares e pessoas mais próximas. Nada é proibido, mas na seleção brasileira não é local para exposição religiosa ou política. Aí nós estamos representando o nosso país, e a gente tem que se concentrar no futebol." O treinador também deixou claro que não é contrário a qualquer tipo de credo. "Eu acredito que todas as religiões são boas. Cada um tem a sua e nós respeitamos a de cada um, mas aí não é o local desse tipo de exposição. E quando eu quero fazer o bem, eu não preciso divulgar pro mundo todo que eu quero fazer o bem", comentou Dunga. Por fim, Dunga garantiu que o episódio não teve nenhuma influência na sua lista de convocados - Kaká, por exemplo, ficou de fora. "Quanto à opção dos jogadores, não influencia em nada a convocação ou não dos jogadores. O que nós avaliamos é a condição técnica, física, tática e, lógico, o comportamento."

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