Instabilidade do clube explica altos e baixos do São Paulo, diz Osorio


'São muitas pessoas falando demais', afirma treinador

Por Gonçalo Junior

O técnico Juan Carlos Osorio foi contundente ao afirmar que a instabilidade do São Paulo no Campeonato Brasileiro, alternando atuações ruins, como o empate contra a Chapecoense, por 0 a 0, nesta quinta-feira, e a vitória contra o Grêmio, no domingo, é o resultado direto do conturbado clima político do clube.

“Os jogadores são seres humanos e percebem tudo. São muitas pessoas falando demais. Existem muitas coisas ao redor de um time e isso chega totalmente aos atletas. Os jogadores percebem todos os problemas que existem ao redor do time”, criticou o treinador em entrevista coletiva após o empate contra a Chapecoense.

Osorio tenta explicar empate sem gols diante da Chapecoense Foto: Clayton de Souza/Estadão
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Ao longo da semana, o clima político do São Paulo esteve agitado por causa da demissão de Alexandre Bourgeois do cargo de CEO três meses após sua contratação. De acordo com o presidente Carlos Miguel Aidar, os motivos foram a falta de resultados.

O ex-CEO, indicado por Abilio Diniz, declarou que foi ameaçado por um dos assessores do presidente na reunião que definiu sua saída e o motivo real de sua demissão foi um encontro casual com um membro da oposição. Diniz cobrou transparência da presidência. Tudo isso discutido publicamente, dia após dia. Durante a entrevista coletiva, Osorio classificou o episódio como “incrível”.

Sobre o empate desta quinta-feira, Osorio apontou a má atuação dos jogadores de frente como um dos fatores principais para o empate sem gols. “Todos os atletas da frente foram discretos, com atuação regular, mais ou menos”, definiu o treinador.

O técnico Juan Carlos Osorio foi contundente ao afirmar que a instabilidade do São Paulo no Campeonato Brasileiro, alternando atuações ruins, como o empate contra a Chapecoense, por 0 a 0, nesta quinta-feira, e a vitória contra o Grêmio, no domingo, é o resultado direto do conturbado clima político do clube.

“Os jogadores são seres humanos e percebem tudo. São muitas pessoas falando demais. Existem muitas coisas ao redor de um time e isso chega totalmente aos atletas. Os jogadores percebem todos os problemas que existem ao redor do time”, criticou o treinador em entrevista coletiva após o empate contra a Chapecoense.

Osorio tenta explicar empate sem gols diante da Chapecoense Foto: Clayton de Souza/Estadão

Ao longo da semana, o clima político do São Paulo esteve agitado por causa da demissão de Alexandre Bourgeois do cargo de CEO três meses após sua contratação. De acordo com o presidente Carlos Miguel Aidar, os motivos foram a falta de resultados.

O ex-CEO, indicado por Abilio Diniz, declarou que foi ameaçado por um dos assessores do presidente na reunião que definiu sua saída e o motivo real de sua demissão foi um encontro casual com um membro da oposição. Diniz cobrou transparência da presidência. Tudo isso discutido publicamente, dia após dia. Durante a entrevista coletiva, Osorio classificou o episódio como “incrível”.

Sobre o empate desta quinta-feira, Osorio apontou a má atuação dos jogadores de frente como um dos fatores principais para o empate sem gols. “Todos os atletas da frente foram discretos, com atuação regular, mais ou menos”, definiu o treinador.

O técnico Juan Carlos Osorio foi contundente ao afirmar que a instabilidade do São Paulo no Campeonato Brasileiro, alternando atuações ruins, como o empate contra a Chapecoense, por 0 a 0, nesta quinta-feira, e a vitória contra o Grêmio, no domingo, é o resultado direto do conturbado clima político do clube.

“Os jogadores são seres humanos e percebem tudo. São muitas pessoas falando demais. Existem muitas coisas ao redor de um time e isso chega totalmente aos atletas. Os jogadores percebem todos os problemas que existem ao redor do time”, criticou o treinador em entrevista coletiva após o empate contra a Chapecoense.

Osorio tenta explicar empate sem gols diante da Chapecoense Foto: Clayton de Souza/Estadão

Ao longo da semana, o clima político do São Paulo esteve agitado por causa da demissão de Alexandre Bourgeois do cargo de CEO três meses após sua contratação. De acordo com o presidente Carlos Miguel Aidar, os motivos foram a falta de resultados.

O ex-CEO, indicado por Abilio Diniz, declarou que foi ameaçado por um dos assessores do presidente na reunião que definiu sua saída e o motivo real de sua demissão foi um encontro casual com um membro da oposição. Diniz cobrou transparência da presidência. Tudo isso discutido publicamente, dia após dia. Durante a entrevista coletiva, Osorio classificou o episódio como “incrível”.

Sobre o empate desta quinta-feira, Osorio apontou a má atuação dos jogadores de frente como um dos fatores principais para o empate sem gols. “Todos os atletas da frente foram discretos, com atuação regular, mais ou menos”, definiu o treinador.

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