Inter ganha e elimina o Santos


Por Agencia Estado

A crise está instalada na Vila Belmiro. Depois do vexame diante do Americano, pelo Torneio Rio-São Paulo, o Santos voltou a decepcionar sua torcida. Nervoso e pouco objetivo, o time foi superado pelo Internacional por 1 a 0, no Beira Rio, e deu adeus à Copa do Brasil. O técnico Celso Roth está com o cargo ameaçado. Já a equipe gaúcha, que havia conseguido um empate por 3 a 3 na partida de ida, espera agora o vencedor de Sport e Atlético-MG. Durante a semana, os atletas do Santos sofreram com a pressão de torcedores que invadiram o CT Rei Pelé para cobrar mais empenho. Alguns receberam até ameaças de morte. A manifestação não surtiu o efeito esperado. No lugar da motivação, o que se viu foram jogadores omissos e abalados em Porto Alegre. Os primeiros minutos foram monótonos. Erros sucessivos e pouca objetividade. E os treinadores parecem ter sido contagiados. Ivo Wortmann, com apenas 15 minutos de jogo, mandou os reservas ao aquecimento. Do outro lado, Celso Roth deu as costas para o campo a fim de discutir os erros do time com os atletas do banco. Preocupada com a apatia, a torcida do Inter, que lotou o Beira Rio, resolveu incentivar os jogadores. A manifestação motivou os colorados. Aos 18 minutos, Leandrão, substituto de Fernando Baiano (suspenso), mandou a bola no travessão. Um minuto depois, novo chute do atacante da equipe gaúcha, assustando Fábio Costa. A pressão era forte. Aos 21, Diogo Rincón driblou Cléber e chutou, nas mãos do goleiro. O único lampejo santista aconteceu aos 23 minutos, em cabeçada de Odvan. O estreante goleiro Clêmer, que deixou uma imagem de São Jorge atrás do gol, só observou a bola sair. Mas a pressão era toda do Inter. Aos 32 minutos, Diogo Rincón deu um chapéu no marcador e passou para Fabiano, que desperdiçou. Aos 33 saiu o gol. Carlos Miguel chegou à linha de fundo e chutou. O goleiro do Santos saiu para cortar o cruzamento e acabou surpreendido: 1 a 0. "Futebol é isso, todo mundo falha. Esperava o cruzamento, mas ele chutou," explicou-se depois Fábio Costa. No segundo tempo, o Santos partiu com tudo para o ataque, no desespero. Até que criou algumas chances de gol, mas o Inter soube administrar a vantagem. Agora resta ao Santos o Torneio Rio-São Paulo, em que ocupa apenas a 8ª colocação. No fim de semana, enfrenta o Botafogo-RJ, na Vila Belmiro. Resta saber se Roth vai resistir à pressão. Morte - O ex-presidente do Conselho Deliberativo do Internacional, Amauri Silveira, morreu na noite desta quarta-feira, à caminho do Instituto de Cardiologia de Porto Alegre. Ele estava no Beira Rio, acompanhando o jogo contra o Santos, quando sofreu duas paradas cardíacas ainda no estádio. Na ambulância, sofreu a terceira parada cardíaca, que foi fatal.

A crise está instalada na Vila Belmiro. Depois do vexame diante do Americano, pelo Torneio Rio-São Paulo, o Santos voltou a decepcionar sua torcida. Nervoso e pouco objetivo, o time foi superado pelo Internacional por 1 a 0, no Beira Rio, e deu adeus à Copa do Brasil. O técnico Celso Roth está com o cargo ameaçado. Já a equipe gaúcha, que havia conseguido um empate por 3 a 3 na partida de ida, espera agora o vencedor de Sport e Atlético-MG. Durante a semana, os atletas do Santos sofreram com a pressão de torcedores que invadiram o CT Rei Pelé para cobrar mais empenho. Alguns receberam até ameaças de morte. A manifestação não surtiu o efeito esperado. No lugar da motivação, o que se viu foram jogadores omissos e abalados em Porto Alegre. Os primeiros minutos foram monótonos. Erros sucessivos e pouca objetividade. E os treinadores parecem ter sido contagiados. Ivo Wortmann, com apenas 15 minutos de jogo, mandou os reservas ao aquecimento. Do outro lado, Celso Roth deu as costas para o campo a fim de discutir os erros do time com os atletas do banco. Preocupada com a apatia, a torcida do Inter, que lotou o Beira Rio, resolveu incentivar os jogadores. A manifestação motivou os colorados. Aos 18 minutos, Leandrão, substituto de Fernando Baiano (suspenso), mandou a bola no travessão. Um minuto depois, novo chute do atacante da equipe gaúcha, assustando Fábio Costa. A pressão era forte. Aos 21, Diogo Rincón driblou Cléber e chutou, nas mãos do goleiro. O único lampejo santista aconteceu aos 23 minutos, em cabeçada de Odvan. O estreante goleiro Clêmer, que deixou uma imagem de São Jorge atrás do gol, só observou a bola sair. Mas a pressão era toda do Inter. Aos 32 minutos, Diogo Rincón deu um chapéu no marcador e passou para Fabiano, que desperdiçou. Aos 33 saiu o gol. Carlos Miguel chegou à linha de fundo e chutou. O goleiro do Santos saiu para cortar o cruzamento e acabou surpreendido: 1 a 0. "Futebol é isso, todo mundo falha. Esperava o cruzamento, mas ele chutou," explicou-se depois Fábio Costa. No segundo tempo, o Santos partiu com tudo para o ataque, no desespero. Até que criou algumas chances de gol, mas o Inter soube administrar a vantagem. Agora resta ao Santos o Torneio Rio-São Paulo, em que ocupa apenas a 8ª colocação. No fim de semana, enfrenta o Botafogo-RJ, na Vila Belmiro. Resta saber se Roth vai resistir à pressão. Morte - O ex-presidente do Conselho Deliberativo do Internacional, Amauri Silveira, morreu na noite desta quarta-feira, à caminho do Instituto de Cardiologia de Porto Alegre. Ele estava no Beira Rio, acompanhando o jogo contra o Santos, quando sofreu duas paradas cardíacas ainda no estádio. Na ambulância, sofreu a terceira parada cardíaca, que foi fatal.

A crise está instalada na Vila Belmiro. Depois do vexame diante do Americano, pelo Torneio Rio-São Paulo, o Santos voltou a decepcionar sua torcida. Nervoso e pouco objetivo, o time foi superado pelo Internacional por 1 a 0, no Beira Rio, e deu adeus à Copa do Brasil. O técnico Celso Roth está com o cargo ameaçado. Já a equipe gaúcha, que havia conseguido um empate por 3 a 3 na partida de ida, espera agora o vencedor de Sport e Atlético-MG. Durante a semana, os atletas do Santos sofreram com a pressão de torcedores que invadiram o CT Rei Pelé para cobrar mais empenho. Alguns receberam até ameaças de morte. A manifestação não surtiu o efeito esperado. No lugar da motivação, o que se viu foram jogadores omissos e abalados em Porto Alegre. Os primeiros minutos foram monótonos. Erros sucessivos e pouca objetividade. E os treinadores parecem ter sido contagiados. Ivo Wortmann, com apenas 15 minutos de jogo, mandou os reservas ao aquecimento. Do outro lado, Celso Roth deu as costas para o campo a fim de discutir os erros do time com os atletas do banco. Preocupada com a apatia, a torcida do Inter, que lotou o Beira Rio, resolveu incentivar os jogadores. A manifestação motivou os colorados. Aos 18 minutos, Leandrão, substituto de Fernando Baiano (suspenso), mandou a bola no travessão. Um minuto depois, novo chute do atacante da equipe gaúcha, assustando Fábio Costa. A pressão era forte. Aos 21, Diogo Rincón driblou Cléber e chutou, nas mãos do goleiro. O único lampejo santista aconteceu aos 23 minutos, em cabeçada de Odvan. O estreante goleiro Clêmer, que deixou uma imagem de São Jorge atrás do gol, só observou a bola sair. Mas a pressão era toda do Inter. Aos 32 minutos, Diogo Rincón deu um chapéu no marcador e passou para Fabiano, que desperdiçou. Aos 33 saiu o gol. Carlos Miguel chegou à linha de fundo e chutou. O goleiro do Santos saiu para cortar o cruzamento e acabou surpreendido: 1 a 0. "Futebol é isso, todo mundo falha. Esperava o cruzamento, mas ele chutou," explicou-se depois Fábio Costa. No segundo tempo, o Santos partiu com tudo para o ataque, no desespero. Até que criou algumas chances de gol, mas o Inter soube administrar a vantagem. Agora resta ao Santos o Torneio Rio-São Paulo, em que ocupa apenas a 8ª colocação. No fim de semana, enfrenta o Botafogo-RJ, na Vila Belmiro. Resta saber se Roth vai resistir à pressão. Morte - O ex-presidente do Conselho Deliberativo do Internacional, Amauri Silveira, morreu na noite desta quarta-feira, à caminho do Instituto de Cardiologia de Porto Alegre. Ele estava no Beira Rio, acompanhando o jogo contra o Santos, quando sofreu duas paradas cardíacas ainda no estádio. Na ambulância, sofreu a terceira parada cardíaca, que foi fatal.

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