Interino no São Paulo, Mancini diz que terá autonomia para escalar


Coordenador de futebol ficará no cargo até a recuperação completa de Cuca

Por Renan Cacioli
Atualização:

Apesar de ser uma espécie de tapa-buraco no comando técnico do São Paulo enquanto Cuca se recupera de um problema de saúde, o interino Vagner Mancini, que ficará no mínimo dois meses no cargo, garantiu que terá total autonomia para mexer na equipe e escalá-la de acordo com o que julgar ser o melhor.

"Estamos mantendo contato com o Cuca. Ontem (quinta-feira) à noite mesmo tivemos uma conversa longa. À frente do time, vou ter a chance de escalar, mexer e dar sequência pela minha cabeça, mas óbvio que quero escutar o Cuca para que ele faça parte do processo. O Cuca faz parte do nosso dia a dia e as conversas vão acontecer com frequência", disse Mancini, durante entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda.

Mancini já iniciou os trabalhos como treinador no CT da Barra Funda Foto: Érico Leonan/ São Paulo
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Questionado se no domingo a escalação no clássico contra o Corinthians, às 19h, em Itaquera, pelo Paulistão, terá o dedo de Cuca, Mancini cravou: "Do Mancini, sim. Do Cuca, não. Só a partir do momento que ele chegar. Temos coisas em comum, enxergamos o futebol de maneira semelhante. Ninguém copia ninguém. A essência de cada um tem que ser a parte principal de cada pessoa. A partir do momento que o Cuca tiver aqui ele com certeza vai alterar alguma coisa. Isso não quer dizer que nós não vamos nos escutar. Dirigir de longe é uma coisa difícil. Eu gostaria muito que ele estivesse aqui, mas acredito que isso não seja possível".

Contratado no início de janeiro para ser o coordenador de futebol do clube, o que na prática significa funcionar como um elo entre a diretoria e o grupo de jogadores, além de ajudar na observação de possíveis reforços, Mancini garantiu na ocasião que não tinha a menor pretensão de assumir a vaga do então técnico André Jardine caso este não seguisse no cargo em algum momento. Nesta sexta, ele explicou por que topou o desafio neste momento.

"Não houve mudança de ideia. Eu realmente afirmei que em hipótese alguma assumiria o São Paulo. O fato de termos tido uma reunião, e entendido que eu não poderia de maneira alguma dizer 'não' à minha diretoria e pela viabilidade da vinda de um técnico que enxergamos como ideal no momento. Então, para viabilizar a vinda do Cuca... Já conversamos inclusive. Eu me sinto muito à vontade, interinamente, como coordenador do São Paulo que sou. Estou fechado para o mercado, que isso fique claro. Estou assumindo para viabilizar a vinda do novo treinador", disse.

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Mancini também explicitou algumas observações a respeito do time são-paulino. "Com o elenco que nós temos, temos de melhorar. O São Paulo tem de ser o protagonista do jogo, tem de gostar da bola. Temos luta, mas muita luta não ganha jogo, temos de ter a parte técnica envolvida no processo."

Para o clássico de domingo, o interino terá a volta de Hudson, que estava suspenso. Liziero continua no Reffis, recuperando-se de entorse no tornozelo direito. Não há previsão, ainda, de qual escalação será utilizada em Itaquera: "Não tive a oportunidade de ter todo o elenco que jogou com Talleres para esboçar o que vai acontecer no jogo. Hoje ainda não tenho esse desenho. Está na cabeça, mas preciso ver no campo e sentir segurança".

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Apesar de ser uma espécie de tapa-buraco no comando técnico do São Paulo enquanto Cuca se recupera de um problema de saúde, o interino Vagner Mancini, que ficará no mínimo dois meses no cargo, garantiu que terá total autonomia para mexer na equipe e escalá-la de acordo com o que julgar ser o melhor.

"Estamos mantendo contato com o Cuca. Ontem (quinta-feira) à noite mesmo tivemos uma conversa longa. À frente do time, vou ter a chance de escalar, mexer e dar sequência pela minha cabeça, mas óbvio que quero escutar o Cuca para que ele faça parte do processo. O Cuca faz parte do nosso dia a dia e as conversas vão acontecer com frequência", disse Mancini, durante entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda.

Mancini já iniciou os trabalhos como treinador no CT da Barra Funda Foto: Érico Leonan/ São Paulo

Questionado se no domingo a escalação no clássico contra o Corinthians, às 19h, em Itaquera, pelo Paulistão, terá o dedo de Cuca, Mancini cravou: "Do Mancini, sim. Do Cuca, não. Só a partir do momento que ele chegar. Temos coisas em comum, enxergamos o futebol de maneira semelhante. Ninguém copia ninguém. A essência de cada um tem que ser a parte principal de cada pessoa. A partir do momento que o Cuca tiver aqui ele com certeza vai alterar alguma coisa. Isso não quer dizer que nós não vamos nos escutar. Dirigir de longe é uma coisa difícil. Eu gostaria muito que ele estivesse aqui, mas acredito que isso não seja possível".

Contratado no início de janeiro para ser o coordenador de futebol do clube, o que na prática significa funcionar como um elo entre a diretoria e o grupo de jogadores, além de ajudar na observação de possíveis reforços, Mancini garantiu na ocasião que não tinha a menor pretensão de assumir a vaga do então técnico André Jardine caso este não seguisse no cargo em algum momento. Nesta sexta, ele explicou por que topou o desafio neste momento.

"Não houve mudança de ideia. Eu realmente afirmei que em hipótese alguma assumiria o São Paulo. O fato de termos tido uma reunião, e entendido que eu não poderia de maneira alguma dizer 'não' à minha diretoria e pela viabilidade da vinda de um técnico que enxergamos como ideal no momento. Então, para viabilizar a vinda do Cuca... Já conversamos inclusive. Eu me sinto muito à vontade, interinamente, como coordenador do São Paulo que sou. Estou fechado para o mercado, que isso fique claro. Estou assumindo para viabilizar a vinda do novo treinador", disse.

Mancini também explicitou algumas observações a respeito do time são-paulino. "Com o elenco que nós temos, temos de melhorar. O São Paulo tem de ser o protagonista do jogo, tem de gostar da bola. Temos luta, mas muita luta não ganha jogo, temos de ter a parte técnica envolvida no processo."

Para o clássico de domingo, o interino terá a volta de Hudson, que estava suspenso. Liziero continua no Reffis, recuperando-se de entorse no tornozelo direito. Não há previsão, ainda, de qual escalação será utilizada em Itaquera: "Não tive a oportunidade de ter todo o elenco que jogou com Talleres para esboçar o que vai acontecer no jogo. Hoje ainda não tenho esse desenho. Está na cabeça, mas preciso ver no campo e sentir segurança".

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"Estamos mantendo contato com o Cuca. Ontem (quinta-feira) à noite mesmo tivemos uma conversa longa. À frente do time, vou ter a chance de escalar, mexer e dar sequência pela minha cabeça, mas óbvio que quero escutar o Cuca para que ele faça parte do processo. O Cuca faz parte do nosso dia a dia e as conversas vão acontecer com frequência", disse Mancini, durante entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda.

Mancini já iniciou os trabalhos como treinador no CT da Barra Funda Foto: Érico Leonan/ São Paulo

Questionado se no domingo a escalação no clássico contra o Corinthians, às 19h, em Itaquera, pelo Paulistão, terá o dedo de Cuca, Mancini cravou: "Do Mancini, sim. Do Cuca, não. Só a partir do momento que ele chegar. Temos coisas em comum, enxergamos o futebol de maneira semelhante. Ninguém copia ninguém. A essência de cada um tem que ser a parte principal de cada pessoa. A partir do momento que o Cuca tiver aqui ele com certeza vai alterar alguma coisa. Isso não quer dizer que nós não vamos nos escutar. Dirigir de longe é uma coisa difícil. Eu gostaria muito que ele estivesse aqui, mas acredito que isso não seja possível".

Contratado no início de janeiro para ser o coordenador de futebol do clube, o que na prática significa funcionar como um elo entre a diretoria e o grupo de jogadores, além de ajudar na observação de possíveis reforços, Mancini garantiu na ocasião que não tinha a menor pretensão de assumir a vaga do então técnico André Jardine caso este não seguisse no cargo em algum momento. Nesta sexta, ele explicou por que topou o desafio neste momento.

"Não houve mudança de ideia. Eu realmente afirmei que em hipótese alguma assumiria o São Paulo. O fato de termos tido uma reunião, e entendido que eu não poderia de maneira alguma dizer 'não' à minha diretoria e pela viabilidade da vinda de um técnico que enxergamos como ideal no momento. Então, para viabilizar a vinda do Cuca... Já conversamos inclusive. Eu me sinto muito à vontade, interinamente, como coordenador do São Paulo que sou. Estou fechado para o mercado, que isso fique claro. Estou assumindo para viabilizar a vinda do novo treinador", disse.

Mancini também explicitou algumas observações a respeito do time são-paulino. "Com o elenco que nós temos, temos de melhorar. O São Paulo tem de ser o protagonista do jogo, tem de gostar da bola. Temos luta, mas muita luta não ganha jogo, temos de ter a parte técnica envolvida no processo."

Para o clássico de domingo, o interino terá a volta de Hudson, que estava suspenso. Liziero continua no Reffis, recuperando-se de entorse no tornozelo direito. Não há previsão, ainda, de qual escalação será utilizada em Itaquera: "Não tive a oportunidade de ter todo o elenco que jogou com Talleres para esboçar o que vai acontecer no jogo. Hoje ainda não tenho esse desenho. Está na cabeça, mas preciso ver no campo e sentir segurança".

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"Estamos mantendo contato com o Cuca. Ontem (quinta-feira) à noite mesmo tivemos uma conversa longa. À frente do time, vou ter a chance de escalar, mexer e dar sequência pela minha cabeça, mas óbvio que quero escutar o Cuca para que ele faça parte do processo. O Cuca faz parte do nosso dia a dia e as conversas vão acontecer com frequência", disse Mancini, durante entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda.

Mancini já iniciou os trabalhos como treinador no CT da Barra Funda Foto: Érico Leonan/ São Paulo

Questionado se no domingo a escalação no clássico contra o Corinthians, às 19h, em Itaquera, pelo Paulistão, terá o dedo de Cuca, Mancini cravou: "Do Mancini, sim. Do Cuca, não. Só a partir do momento que ele chegar. Temos coisas em comum, enxergamos o futebol de maneira semelhante. Ninguém copia ninguém. A essência de cada um tem que ser a parte principal de cada pessoa. A partir do momento que o Cuca tiver aqui ele com certeza vai alterar alguma coisa. Isso não quer dizer que nós não vamos nos escutar. Dirigir de longe é uma coisa difícil. Eu gostaria muito que ele estivesse aqui, mas acredito que isso não seja possível".

Contratado no início de janeiro para ser o coordenador de futebol do clube, o que na prática significa funcionar como um elo entre a diretoria e o grupo de jogadores, além de ajudar na observação de possíveis reforços, Mancini garantiu na ocasião que não tinha a menor pretensão de assumir a vaga do então técnico André Jardine caso este não seguisse no cargo em algum momento. Nesta sexta, ele explicou por que topou o desafio neste momento.

"Não houve mudança de ideia. Eu realmente afirmei que em hipótese alguma assumiria o São Paulo. O fato de termos tido uma reunião, e entendido que eu não poderia de maneira alguma dizer 'não' à minha diretoria e pela viabilidade da vinda de um técnico que enxergamos como ideal no momento. Então, para viabilizar a vinda do Cuca... Já conversamos inclusive. Eu me sinto muito à vontade, interinamente, como coordenador do São Paulo que sou. Estou fechado para o mercado, que isso fique claro. Estou assumindo para viabilizar a vinda do novo treinador", disse.

Mancini também explicitou algumas observações a respeito do time são-paulino. "Com o elenco que nós temos, temos de melhorar. O São Paulo tem de ser o protagonista do jogo, tem de gostar da bola. Temos luta, mas muita luta não ganha jogo, temos de ter a parte técnica envolvida no processo."

Para o clássico de domingo, o interino terá a volta de Hudson, que estava suspenso. Liziero continua no Reffis, recuperando-se de entorse no tornozelo direito. Não há previsão, ainda, de qual escalação será utilizada em Itaquera: "Não tive a oportunidade de ter todo o elenco que jogou com Talleres para esboçar o que vai acontecer no jogo. Hoje ainda não tenho esse desenho. Está na cabeça, mas preciso ver no campo e sentir segurança".

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"Estamos mantendo contato com o Cuca. Ontem (quinta-feira) à noite mesmo tivemos uma conversa longa. À frente do time, vou ter a chance de escalar, mexer e dar sequência pela minha cabeça, mas óbvio que quero escutar o Cuca para que ele faça parte do processo. O Cuca faz parte do nosso dia a dia e as conversas vão acontecer com frequência", disse Mancini, durante entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda.

Mancini já iniciou os trabalhos como treinador no CT da Barra Funda Foto: Érico Leonan/ São Paulo

Questionado se no domingo a escalação no clássico contra o Corinthians, às 19h, em Itaquera, pelo Paulistão, terá o dedo de Cuca, Mancini cravou: "Do Mancini, sim. Do Cuca, não. Só a partir do momento que ele chegar. Temos coisas em comum, enxergamos o futebol de maneira semelhante. Ninguém copia ninguém. A essência de cada um tem que ser a parte principal de cada pessoa. A partir do momento que o Cuca tiver aqui ele com certeza vai alterar alguma coisa. Isso não quer dizer que nós não vamos nos escutar. Dirigir de longe é uma coisa difícil. Eu gostaria muito que ele estivesse aqui, mas acredito que isso não seja possível".

Contratado no início de janeiro para ser o coordenador de futebol do clube, o que na prática significa funcionar como um elo entre a diretoria e o grupo de jogadores, além de ajudar na observação de possíveis reforços, Mancini garantiu na ocasião que não tinha a menor pretensão de assumir a vaga do então técnico André Jardine caso este não seguisse no cargo em algum momento. Nesta sexta, ele explicou por que topou o desafio neste momento.

"Não houve mudança de ideia. Eu realmente afirmei que em hipótese alguma assumiria o São Paulo. O fato de termos tido uma reunião, e entendido que eu não poderia de maneira alguma dizer 'não' à minha diretoria e pela viabilidade da vinda de um técnico que enxergamos como ideal no momento. Então, para viabilizar a vinda do Cuca... Já conversamos inclusive. Eu me sinto muito à vontade, interinamente, como coordenador do São Paulo que sou. Estou fechado para o mercado, que isso fique claro. Estou assumindo para viabilizar a vinda do novo treinador", disse.

Mancini também explicitou algumas observações a respeito do time são-paulino. "Com o elenco que nós temos, temos de melhorar. O São Paulo tem de ser o protagonista do jogo, tem de gostar da bola. Temos luta, mas muita luta não ganha jogo, temos de ter a parte técnica envolvida no processo."

Para o clássico de domingo, o interino terá a volta de Hudson, que estava suspenso. Liziero continua no Reffis, recuperando-se de entorse no tornozelo direito. Não há previsão, ainda, de qual escalação será utilizada em Itaquera: "Não tive a oportunidade de ter todo o elenco que jogou com Talleres para esboçar o que vai acontecer no jogo. Hoje ainda não tenho esse desenho. Está na cabeça, mas preciso ver no campo e sentir segurança".

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