Interpol diz que ameaça de ataque na Copa não procede


Por AE-AP

A Interpol enviou nesta quarta-feira um comunicado à Fifa, dizendo que não havia nenhum fundamento na ameaça de atentado durante a Copa do Mundo da África do Sul feita pelo saudita Abdullah Azam Saleh al-Qahtani, preso no Iraque, em abril. "O informe dizia que não havia nada de concreto", afirmou o secretário-geral da entidade, Jerome Valcke. Al-Qahtani, que alegava ser membro da Al-Qaeda, afirmava que planejava atacar as delegações da Dinamarca e da Holanda, por causa das charges e caricaturas de Maomé publicadas nos jornais destes dois países. Na última terça-feira, a rede terrorista desmentiu as declarações de Al-Qahtani e disse que não está organizando nenhum atentado durante o Mundial. Jerome Valcke comentou que não vê motivo para um ataque na África do Sul. "No que se refere à Fifa, não acreditamos que um grupo queira atacar durante a Copa do Mundo. Há muitos países neste Mundial e não vemos nenhuma razão para que tenha um atentado deste tipo", afirmou o representante da Fifa. Entretanto, para garantir a segurança de torcedores e delegações das seleções presentes no Mundial, a entidade fechou um acordo com a Interpol para que a organização mobilize o maior número de agentes da sua história para um evento.

A Interpol enviou nesta quarta-feira um comunicado à Fifa, dizendo que não havia nenhum fundamento na ameaça de atentado durante a Copa do Mundo da África do Sul feita pelo saudita Abdullah Azam Saleh al-Qahtani, preso no Iraque, em abril. "O informe dizia que não havia nada de concreto", afirmou o secretário-geral da entidade, Jerome Valcke. Al-Qahtani, que alegava ser membro da Al-Qaeda, afirmava que planejava atacar as delegações da Dinamarca e da Holanda, por causa das charges e caricaturas de Maomé publicadas nos jornais destes dois países. Na última terça-feira, a rede terrorista desmentiu as declarações de Al-Qahtani e disse que não está organizando nenhum atentado durante o Mundial. Jerome Valcke comentou que não vê motivo para um ataque na África do Sul. "No que se refere à Fifa, não acreditamos que um grupo queira atacar durante a Copa do Mundo. Há muitos países neste Mundial e não vemos nenhuma razão para que tenha um atentado deste tipo", afirmou o representante da Fifa. Entretanto, para garantir a segurança de torcedores e delegações das seleções presentes no Mundial, a entidade fechou um acordo com a Interpol para que a organização mobilize o maior número de agentes da sua história para um evento.

A Interpol enviou nesta quarta-feira um comunicado à Fifa, dizendo que não havia nenhum fundamento na ameaça de atentado durante a Copa do Mundo da África do Sul feita pelo saudita Abdullah Azam Saleh al-Qahtani, preso no Iraque, em abril. "O informe dizia que não havia nada de concreto", afirmou o secretário-geral da entidade, Jerome Valcke. Al-Qahtani, que alegava ser membro da Al-Qaeda, afirmava que planejava atacar as delegações da Dinamarca e da Holanda, por causa das charges e caricaturas de Maomé publicadas nos jornais destes dois países. Na última terça-feira, a rede terrorista desmentiu as declarações de Al-Qahtani e disse que não está organizando nenhum atentado durante o Mundial. Jerome Valcke comentou que não vê motivo para um ataque na África do Sul. "No que se refere à Fifa, não acreditamos que um grupo queira atacar durante a Copa do Mundo. Há muitos países neste Mundial e não vemos nenhuma razão para que tenha um atentado deste tipo", afirmou o representante da Fifa. Entretanto, para garantir a segurança de torcedores e delegações das seleções presentes no Mundial, a entidade fechou um acordo com a Interpol para que a organização mobilize o maior número de agentes da sua história para um evento.

A Interpol enviou nesta quarta-feira um comunicado à Fifa, dizendo que não havia nenhum fundamento na ameaça de atentado durante a Copa do Mundo da África do Sul feita pelo saudita Abdullah Azam Saleh al-Qahtani, preso no Iraque, em abril. "O informe dizia que não havia nada de concreto", afirmou o secretário-geral da entidade, Jerome Valcke. Al-Qahtani, que alegava ser membro da Al-Qaeda, afirmava que planejava atacar as delegações da Dinamarca e da Holanda, por causa das charges e caricaturas de Maomé publicadas nos jornais destes dois países. Na última terça-feira, a rede terrorista desmentiu as declarações de Al-Qahtani e disse que não está organizando nenhum atentado durante o Mundial. Jerome Valcke comentou que não vê motivo para um ataque na África do Sul. "No que se refere à Fifa, não acreditamos que um grupo queira atacar durante a Copa do Mundo. Há muitos países neste Mundial e não vemos nenhuma razão para que tenha um atentado deste tipo", afirmou o representante da Fifa. Entretanto, para garantir a segurança de torcedores e delegações das seleções presentes no Mundial, a entidade fechou um acordo com a Interpol para que a organização mobilize o maior número de agentes da sua história para um evento.

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