Invicta com a seleção, Pia reencontra China na decisão de torneio internacional


Treinadora sueca vai comandar a equipe do Brasil em duelo com rival asiática neste domingo

Por Redação
Atualização:

O duelo entre China e Brasil neste domingo, às 8h35 (de Brasília), vai marcar o reencontro da técnica Pia Sundhage, atual comandante da seleção brasileira, com o time no qual atuou há 12 anos como assistente. Trata-se da final do Torneio Internacional de Chongqing. De lá para cá, Pia esteve no comando de três seleções diferentes ( EUA, Suécia e Suécia Sub-17), participou de três finais olímpicas (2008, 2012, 2016) e uma decisão de Copa do Mundo (2011). Seu próximo desafio é comandar o Brasil na disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

Invicta com a seleção, Pia reencontra China na decisão de torneio internacional. Foto: Daniela Porcelli/CBF

No comando da seleção brasileira desde o meio do ano, Pia está invicta: são cinco jogos com quatro vitórias e um empate. "Todo jogo ensina e estou feliz por termos jogado contra o Canadá (vitória por 4 a 0). É um estilo de jogo bem diferente do que iremos enfrentar diante da China. Estamos jogando contra equipes de diferentes culturas e treinadores. Isso é o que precisamos antes dos Jogos Olímpicos. Precisamos nos preparar para todos os cenários. Esse torneio é muito bom para nós."

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Para chegar à final, a China venceu a Nova Zelândia por 2 a 0. "Nós assistimos ao jogo China x Nova Zelândia, e o time da China é bom, tem técnica e organização. O que é diferente para alguns times anteriores da seleção chinesa é a presença de jogadoras com velocidade. Estou empolgada para esse jogo, será um duelo de dois times técnicos", disse Pia.

A treinadora sempre destaca a alegria do grupo brasileiro. Para ela, esse é um importante elemento na essência da equipe, mas reforça, "não é apenas isso". "Primeiramente, elas são jogadoras muito animadas. Elas riem muito, estão sempre felizes e bem. A gente vê sempre bons gols. Mas não é apenas isso, nós estamos tendo a chance de realizar muitos trabalhos táticos. Preciso ter tempo para prepará-las, e elas precisam de tempo para absorver esses esquemas táticos. Isso é fantástico. Temos tempo suficiente para planejarmos o nosso estilo para os Jogos Olímpicos."

O duelo entre China e Brasil neste domingo, às 8h35 (de Brasília), vai marcar o reencontro da técnica Pia Sundhage, atual comandante da seleção brasileira, com o time no qual atuou há 12 anos como assistente. Trata-se da final do Torneio Internacional de Chongqing. De lá para cá, Pia esteve no comando de três seleções diferentes ( EUA, Suécia e Suécia Sub-17), participou de três finais olímpicas (2008, 2012, 2016) e uma decisão de Copa do Mundo (2011). Seu próximo desafio é comandar o Brasil na disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

Invicta com a seleção, Pia reencontra China na decisão de torneio internacional. Foto: Daniela Porcelli/CBF

No comando da seleção brasileira desde o meio do ano, Pia está invicta: são cinco jogos com quatro vitórias e um empate. "Todo jogo ensina e estou feliz por termos jogado contra o Canadá (vitória por 4 a 0). É um estilo de jogo bem diferente do que iremos enfrentar diante da China. Estamos jogando contra equipes de diferentes culturas e treinadores. Isso é o que precisamos antes dos Jogos Olímpicos. Precisamos nos preparar para todos os cenários. Esse torneio é muito bom para nós."

Para chegar à final, a China venceu a Nova Zelândia por 2 a 0. "Nós assistimos ao jogo China x Nova Zelândia, e o time da China é bom, tem técnica e organização. O que é diferente para alguns times anteriores da seleção chinesa é a presença de jogadoras com velocidade. Estou empolgada para esse jogo, será um duelo de dois times técnicos", disse Pia.

A treinadora sempre destaca a alegria do grupo brasileiro. Para ela, esse é um importante elemento na essência da equipe, mas reforça, "não é apenas isso". "Primeiramente, elas são jogadoras muito animadas. Elas riem muito, estão sempre felizes e bem. A gente vê sempre bons gols. Mas não é apenas isso, nós estamos tendo a chance de realizar muitos trabalhos táticos. Preciso ter tempo para prepará-las, e elas precisam de tempo para absorver esses esquemas táticos. Isso é fantástico. Temos tempo suficiente para planejarmos o nosso estilo para os Jogos Olímpicos."

O duelo entre China e Brasil neste domingo, às 8h35 (de Brasília), vai marcar o reencontro da técnica Pia Sundhage, atual comandante da seleção brasileira, com o time no qual atuou há 12 anos como assistente. Trata-se da final do Torneio Internacional de Chongqing. De lá para cá, Pia esteve no comando de três seleções diferentes ( EUA, Suécia e Suécia Sub-17), participou de três finais olímpicas (2008, 2012, 2016) e uma decisão de Copa do Mundo (2011). Seu próximo desafio é comandar o Brasil na disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

Invicta com a seleção, Pia reencontra China na decisão de torneio internacional. Foto: Daniela Porcelli/CBF

No comando da seleção brasileira desde o meio do ano, Pia está invicta: são cinco jogos com quatro vitórias e um empate. "Todo jogo ensina e estou feliz por termos jogado contra o Canadá (vitória por 4 a 0). É um estilo de jogo bem diferente do que iremos enfrentar diante da China. Estamos jogando contra equipes de diferentes culturas e treinadores. Isso é o que precisamos antes dos Jogos Olímpicos. Precisamos nos preparar para todos os cenários. Esse torneio é muito bom para nós."

Para chegar à final, a China venceu a Nova Zelândia por 2 a 0. "Nós assistimos ao jogo China x Nova Zelândia, e o time da China é bom, tem técnica e organização. O que é diferente para alguns times anteriores da seleção chinesa é a presença de jogadoras com velocidade. Estou empolgada para esse jogo, será um duelo de dois times técnicos", disse Pia.

A treinadora sempre destaca a alegria do grupo brasileiro. Para ela, esse é um importante elemento na essência da equipe, mas reforça, "não é apenas isso". "Primeiramente, elas são jogadoras muito animadas. Elas riem muito, estão sempre felizes e bem. A gente vê sempre bons gols. Mas não é apenas isso, nós estamos tendo a chance de realizar muitos trabalhos táticos. Preciso ter tempo para prepará-las, e elas precisam de tempo para absorver esses esquemas táticos. Isso é fantástico. Temos tempo suficiente para planejarmos o nosso estilo para os Jogos Olímpicos."

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