Por que James, melhor jogador da Copa América, não entra em campo no São Paulo?


Meia colombiano é melhor jogador do torneio continental e bom desempenho intriga são-paulinos

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

James Rodríguez foi eleito o melhor jogador da Copa América 2024. O meio-campista de 33 anos capitaneou a Colômbia ao vice-campeonato com ótimas atuações, encerrando o torneio com um gol e seis assistências. O desempenho acima da média deixou torcedores do São Paulo sem entender o porquê de ele não conseguir repetir o mesmo nível no clube brasileiro.

É até difícil dizer que James alternou altos e baixos com a camisa do São Paulo. O colombiano desembarcou no Brasil em julho do ano passado para defender o tricolor paulista, mas nunca alcançou o status de titular e até mesmo como reserva encontrou resistência para ser acionado durante as partidas. De Dorival Júnior a Luis Zubeldía, o meia foi preterido por outros atletas da posição.

James Rodríguez com o troféu de melhor jogador da Copa América.  Foto: Julio Cortez/AP
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À época da conquista do título da Copa do Brasil, Dorival Júnior explicou ao Estadão que o pouco tempo de James em campo se dava pelo fato de o jogador não estar nas condições físicas ideais, além da dificuldade de mexer em um time “encaixado” em um momento de definições importantes na temporada.

“É natural que o próprio atleta tenha entendido, mas o jogador nunca aceita uma condição inicial que não seja a de estar atuando. Isso acontece com o James e com qualquer outro dentro de um plantel”, comentou Dorival, atualmente no comando da seleção brasileira.

Em 2024, James não conseguiu emplacar como titular nem mesmo com a lesão de Lucas Moura. As coisas pioraram após a chegada do técnico argentino Zubeldía, que chegou a cortar o meia da lista de relacionados para determinadas partidas. O comandante tricolor sugeriu que o colombiano não estava treinando com o mesmo afinco dos companheiros de time.

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“Eu tomo decisões em relação ao que vejo e para isso estou aqui, para tomar decisões. Se não está o James, é porque considero que tem que estar outros companheiros”, disse o treinador.

Recentemente, Zubeldía comentou as boas atuações de James na Copa América. O treinador disse estar “feliz pelo colombiano ser jogador do São Paulo”, sem entrar em mais detalhes. Carlos Belmonte, diretor de futebol do tricolor paulista, foi mais longe e comparou o meia com Pelé para comentar a diferença de atuações do atleta pelo time brasileiro e pela seleção nacional. O dirigente não descartou negociar o jogador nesta janela de transferências.

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“É muito diferente jogar na Colômbia e no São Paulo. Fazendo uma comparação, ele é praticamente o Pelé do futebol colombiano. Lá, todo o time se molda em torno dele. Aqui, é um pouco diferente. Ele tem que estar dentro do contexto da equipe e é essa a nossa principal preocupação. Se, terminando a Copa América, ele não tiver nenhuma proposta de saída que nos atenda, ele volta ao elenco”, disse Belmonte.

James Rodríguez despontou mundialmente na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, quando ajudou a Colômbia a chegar nas quartas de final do torneio, sendo eliminada justamente pela seleção brasileira. Logo após o Mundial, ele foi contratado junto ao Monaco por 80 milhões de euros (cerca de R$ 240 milhões na cotação da época), mas não brilhou pelo time espanhol. Passou ainda por Bayern de Munique, Everton, Al-Rayyan-CAT e Olympiakos.

James Rodríguez foi eleito o melhor jogador da Copa América 2024. O meio-campista de 33 anos capitaneou a Colômbia ao vice-campeonato com ótimas atuações, encerrando o torneio com um gol e seis assistências. O desempenho acima da média deixou torcedores do São Paulo sem entender o porquê de ele não conseguir repetir o mesmo nível no clube brasileiro.

É até difícil dizer que James alternou altos e baixos com a camisa do São Paulo. O colombiano desembarcou no Brasil em julho do ano passado para defender o tricolor paulista, mas nunca alcançou o status de titular e até mesmo como reserva encontrou resistência para ser acionado durante as partidas. De Dorival Júnior a Luis Zubeldía, o meia foi preterido por outros atletas da posição.

James Rodríguez com o troféu de melhor jogador da Copa América.  Foto: Julio Cortez/AP

À época da conquista do título da Copa do Brasil, Dorival Júnior explicou ao Estadão que o pouco tempo de James em campo se dava pelo fato de o jogador não estar nas condições físicas ideais, além da dificuldade de mexer em um time “encaixado” em um momento de definições importantes na temporada.

“É natural que o próprio atleta tenha entendido, mas o jogador nunca aceita uma condição inicial que não seja a de estar atuando. Isso acontece com o James e com qualquer outro dentro de um plantel”, comentou Dorival, atualmente no comando da seleção brasileira.

Em 2024, James não conseguiu emplacar como titular nem mesmo com a lesão de Lucas Moura. As coisas pioraram após a chegada do técnico argentino Zubeldía, que chegou a cortar o meia da lista de relacionados para determinadas partidas. O comandante tricolor sugeriu que o colombiano não estava treinando com o mesmo afinco dos companheiros de time.

“Eu tomo decisões em relação ao que vejo e para isso estou aqui, para tomar decisões. Se não está o James, é porque considero que tem que estar outros companheiros”, disse o treinador.

Recentemente, Zubeldía comentou as boas atuações de James na Copa América. O treinador disse estar “feliz pelo colombiano ser jogador do São Paulo”, sem entrar em mais detalhes. Carlos Belmonte, diretor de futebol do tricolor paulista, foi mais longe e comparou o meia com Pelé para comentar a diferença de atuações do atleta pelo time brasileiro e pela seleção nacional. O dirigente não descartou negociar o jogador nesta janela de transferências.

“É muito diferente jogar na Colômbia e no São Paulo. Fazendo uma comparação, ele é praticamente o Pelé do futebol colombiano. Lá, todo o time se molda em torno dele. Aqui, é um pouco diferente. Ele tem que estar dentro do contexto da equipe e é essa a nossa principal preocupação. Se, terminando a Copa América, ele não tiver nenhuma proposta de saída que nos atenda, ele volta ao elenco”, disse Belmonte.

James Rodríguez despontou mundialmente na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, quando ajudou a Colômbia a chegar nas quartas de final do torneio, sendo eliminada justamente pela seleção brasileira. Logo após o Mundial, ele foi contratado junto ao Monaco por 80 milhões de euros (cerca de R$ 240 milhões na cotação da época), mas não brilhou pelo time espanhol. Passou ainda por Bayern de Munique, Everton, Al-Rayyan-CAT e Olympiakos.

James Rodríguez foi eleito o melhor jogador da Copa América 2024. O meio-campista de 33 anos capitaneou a Colômbia ao vice-campeonato com ótimas atuações, encerrando o torneio com um gol e seis assistências. O desempenho acima da média deixou torcedores do São Paulo sem entender o porquê de ele não conseguir repetir o mesmo nível no clube brasileiro.

É até difícil dizer que James alternou altos e baixos com a camisa do São Paulo. O colombiano desembarcou no Brasil em julho do ano passado para defender o tricolor paulista, mas nunca alcançou o status de titular e até mesmo como reserva encontrou resistência para ser acionado durante as partidas. De Dorival Júnior a Luis Zubeldía, o meia foi preterido por outros atletas da posição.

James Rodríguez com o troféu de melhor jogador da Copa América.  Foto: Julio Cortez/AP

À época da conquista do título da Copa do Brasil, Dorival Júnior explicou ao Estadão que o pouco tempo de James em campo se dava pelo fato de o jogador não estar nas condições físicas ideais, além da dificuldade de mexer em um time “encaixado” em um momento de definições importantes na temporada.

“É natural que o próprio atleta tenha entendido, mas o jogador nunca aceita uma condição inicial que não seja a de estar atuando. Isso acontece com o James e com qualquer outro dentro de um plantel”, comentou Dorival, atualmente no comando da seleção brasileira.

Em 2024, James não conseguiu emplacar como titular nem mesmo com a lesão de Lucas Moura. As coisas pioraram após a chegada do técnico argentino Zubeldía, que chegou a cortar o meia da lista de relacionados para determinadas partidas. O comandante tricolor sugeriu que o colombiano não estava treinando com o mesmo afinco dos companheiros de time.

“Eu tomo decisões em relação ao que vejo e para isso estou aqui, para tomar decisões. Se não está o James, é porque considero que tem que estar outros companheiros”, disse o treinador.

Recentemente, Zubeldía comentou as boas atuações de James na Copa América. O treinador disse estar “feliz pelo colombiano ser jogador do São Paulo”, sem entrar em mais detalhes. Carlos Belmonte, diretor de futebol do tricolor paulista, foi mais longe e comparou o meia com Pelé para comentar a diferença de atuações do atleta pelo time brasileiro e pela seleção nacional. O dirigente não descartou negociar o jogador nesta janela de transferências.

“É muito diferente jogar na Colômbia e no São Paulo. Fazendo uma comparação, ele é praticamente o Pelé do futebol colombiano. Lá, todo o time se molda em torno dele. Aqui, é um pouco diferente. Ele tem que estar dentro do contexto da equipe e é essa a nossa principal preocupação. Se, terminando a Copa América, ele não tiver nenhuma proposta de saída que nos atenda, ele volta ao elenco”, disse Belmonte.

James Rodríguez despontou mundialmente na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, quando ajudou a Colômbia a chegar nas quartas de final do torneio, sendo eliminada justamente pela seleção brasileira. Logo após o Mundial, ele foi contratado junto ao Monaco por 80 milhões de euros (cerca de R$ 240 milhões na cotação da época), mas não brilhou pelo time espanhol. Passou ainda por Bayern de Munique, Everton, Al-Rayyan-CAT e Olympiakos.

James Rodríguez foi eleito o melhor jogador da Copa América 2024. O meio-campista de 33 anos capitaneou a Colômbia ao vice-campeonato com ótimas atuações, encerrando o torneio com um gol e seis assistências. O desempenho acima da média deixou torcedores do São Paulo sem entender o porquê de ele não conseguir repetir o mesmo nível no clube brasileiro.

É até difícil dizer que James alternou altos e baixos com a camisa do São Paulo. O colombiano desembarcou no Brasil em julho do ano passado para defender o tricolor paulista, mas nunca alcançou o status de titular e até mesmo como reserva encontrou resistência para ser acionado durante as partidas. De Dorival Júnior a Luis Zubeldía, o meia foi preterido por outros atletas da posição.

James Rodríguez com o troféu de melhor jogador da Copa América.  Foto: Julio Cortez/AP

À época da conquista do título da Copa do Brasil, Dorival Júnior explicou ao Estadão que o pouco tempo de James em campo se dava pelo fato de o jogador não estar nas condições físicas ideais, além da dificuldade de mexer em um time “encaixado” em um momento de definições importantes na temporada.

“É natural que o próprio atleta tenha entendido, mas o jogador nunca aceita uma condição inicial que não seja a de estar atuando. Isso acontece com o James e com qualquer outro dentro de um plantel”, comentou Dorival, atualmente no comando da seleção brasileira.

Em 2024, James não conseguiu emplacar como titular nem mesmo com a lesão de Lucas Moura. As coisas pioraram após a chegada do técnico argentino Zubeldía, que chegou a cortar o meia da lista de relacionados para determinadas partidas. O comandante tricolor sugeriu que o colombiano não estava treinando com o mesmo afinco dos companheiros de time.

“Eu tomo decisões em relação ao que vejo e para isso estou aqui, para tomar decisões. Se não está o James, é porque considero que tem que estar outros companheiros”, disse o treinador.

Recentemente, Zubeldía comentou as boas atuações de James na Copa América. O treinador disse estar “feliz pelo colombiano ser jogador do São Paulo”, sem entrar em mais detalhes. Carlos Belmonte, diretor de futebol do tricolor paulista, foi mais longe e comparou o meia com Pelé para comentar a diferença de atuações do atleta pelo time brasileiro e pela seleção nacional. O dirigente não descartou negociar o jogador nesta janela de transferências.

“É muito diferente jogar na Colômbia e no São Paulo. Fazendo uma comparação, ele é praticamente o Pelé do futebol colombiano. Lá, todo o time se molda em torno dele. Aqui, é um pouco diferente. Ele tem que estar dentro do contexto da equipe e é essa a nossa principal preocupação. Se, terminando a Copa América, ele não tiver nenhuma proposta de saída que nos atenda, ele volta ao elenco”, disse Belmonte.

James Rodríguez despontou mundialmente na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, quando ajudou a Colômbia a chegar nas quartas de final do torneio, sendo eliminada justamente pela seleção brasileira. Logo após o Mundial, ele foi contratado junto ao Monaco por 80 milhões de euros (cerca de R$ 240 milhões na cotação da época), mas não brilhou pelo time espanhol. Passou ainda por Bayern de Munique, Everton, Al-Rayyan-CAT e Olympiakos.

James Rodríguez foi eleito o melhor jogador da Copa América 2024. O meio-campista de 33 anos capitaneou a Colômbia ao vice-campeonato com ótimas atuações, encerrando o torneio com um gol e seis assistências. O desempenho acima da média deixou torcedores do São Paulo sem entender o porquê de ele não conseguir repetir o mesmo nível no clube brasileiro.

É até difícil dizer que James alternou altos e baixos com a camisa do São Paulo. O colombiano desembarcou no Brasil em julho do ano passado para defender o tricolor paulista, mas nunca alcançou o status de titular e até mesmo como reserva encontrou resistência para ser acionado durante as partidas. De Dorival Júnior a Luis Zubeldía, o meia foi preterido por outros atletas da posição.

James Rodríguez com o troféu de melhor jogador da Copa América.  Foto: Julio Cortez/AP

À época da conquista do título da Copa do Brasil, Dorival Júnior explicou ao Estadão que o pouco tempo de James em campo se dava pelo fato de o jogador não estar nas condições físicas ideais, além da dificuldade de mexer em um time “encaixado” em um momento de definições importantes na temporada.

“É natural que o próprio atleta tenha entendido, mas o jogador nunca aceita uma condição inicial que não seja a de estar atuando. Isso acontece com o James e com qualquer outro dentro de um plantel”, comentou Dorival, atualmente no comando da seleção brasileira.

Em 2024, James não conseguiu emplacar como titular nem mesmo com a lesão de Lucas Moura. As coisas pioraram após a chegada do técnico argentino Zubeldía, que chegou a cortar o meia da lista de relacionados para determinadas partidas. O comandante tricolor sugeriu que o colombiano não estava treinando com o mesmo afinco dos companheiros de time.

“Eu tomo decisões em relação ao que vejo e para isso estou aqui, para tomar decisões. Se não está o James, é porque considero que tem que estar outros companheiros”, disse o treinador.

Recentemente, Zubeldía comentou as boas atuações de James na Copa América. O treinador disse estar “feliz pelo colombiano ser jogador do São Paulo”, sem entrar em mais detalhes. Carlos Belmonte, diretor de futebol do tricolor paulista, foi mais longe e comparou o meia com Pelé para comentar a diferença de atuações do atleta pelo time brasileiro e pela seleção nacional. O dirigente não descartou negociar o jogador nesta janela de transferências.

“É muito diferente jogar na Colômbia e no São Paulo. Fazendo uma comparação, ele é praticamente o Pelé do futebol colombiano. Lá, todo o time se molda em torno dele. Aqui, é um pouco diferente. Ele tem que estar dentro do contexto da equipe e é essa a nossa principal preocupação. Se, terminando a Copa América, ele não tiver nenhuma proposta de saída que nos atenda, ele volta ao elenco”, disse Belmonte.

James Rodríguez despontou mundialmente na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, quando ajudou a Colômbia a chegar nas quartas de final do torneio, sendo eliminada justamente pela seleção brasileira. Logo após o Mundial, ele foi contratado junto ao Monaco por 80 milhões de euros (cerca de R$ 240 milhões na cotação da época), mas não brilhou pelo time espanhol. Passou ainda por Bayern de Munique, Everton, Al-Rayyan-CAT e Olympiakos.

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