Jogadoras do Botafogo viram rés em caso de atropelamento no Rio de Janeiro


Atletas acompanhavam Vitor Belarmino. responsável pela morte de um fisioterapeuta em julho, e responderão por omissão de socorro; infuenciador teve prisão decretada por homicídio doloso, mas está foragido

Por Ingrid Gonzaga

São jogadoras do Botafogo as cinco rés por omissão de socorro em caso de atropelamento que matou o fisioterapeuta Fábio Toshiro Kikuta em julho deste ano. As mulheres acompanhavam o influenciador Vitor Vieira Belarmino, mais conhecido como Vitor Freestyle, que dirigia o carro em alta velocidade que acertou a vítima. Indiciado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por homicídio doloso, fuga do local do acidente e omissão de socorro, Vitor está foragido.

Amanda Camargo e Silva, Mirelly da Silva Campos, Julia Teixeira de Sousa, Débora Letícia da Silva Paz (Débora Bebê) e Karolayne Melo Fernandes Ferreira (Karolzinha), atletas de 18 a 20 anos da categoria sub-20 do clube, estavam na BMW de Belarmino após saírem junto com o foragido de uma festa de aniversário no dia 13 de julho.

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Trafegando pela Avenida Lucio Costa, na Zona Oeste do Rio, com velocidades entre 109 km/h e 160 km/h, o motorista atingiu Fábio Toshiro, que atravessava a via. A vítima havia se casado poucas horas antes do ocorrido. A investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro aponta que, caso estivesse dentro dos limites de velocidade da pista, que era de 70 km/h, Vitor poderia ter freado o carro antes de causar o acidente fatal.

Amanda Gomes, Débora Bebê e Julia Teixeira foram indiciadas por omissão de socorro; junto delas, Mirelly da Silva Campos e Karolayne Melo Fernandes Ferreira também viraram rés no caso Foto: Reprodução/Botafogo Feminino

De acordo com nota do órgão ,“a autoridade policial representou pela prisão dele e diligências estão em andamento para localizá-lo”.

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Já no caso das mulheres, o único indiciamento é por omissão de socorro. Segundo o Art. 135 do Código Penal, a pena pela ação é de detenção, de um a seis meses, ou multa. Seguindo o mesmo artigo, “a pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte”.

Em posicionamento oficial, o Botafogo afirma que ”está acompanhando o caso desde o início e tem prestado assistência social e psicológica a suas atletas. O Clube espera e contribuirá para a elucidação do caso”.

São jogadoras do Botafogo as cinco rés por omissão de socorro em caso de atropelamento que matou o fisioterapeuta Fábio Toshiro Kikuta em julho deste ano. As mulheres acompanhavam o influenciador Vitor Vieira Belarmino, mais conhecido como Vitor Freestyle, que dirigia o carro em alta velocidade que acertou a vítima. Indiciado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por homicídio doloso, fuga do local do acidente e omissão de socorro, Vitor está foragido.

Amanda Camargo e Silva, Mirelly da Silva Campos, Julia Teixeira de Sousa, Débora Letícia da Silva Paz (Débora Bebê) e Karolayne Melo Fernandes Ferreira (Karolzinha), atletas de 18 a 20 anos da categoria sub-20 do clube, estavam na BMW de Belarmino após saírem junto com o foragido de uma festa de aniversário no dia 13 de julho.

Trafegando pela Avenida Lucio Costa, na Zona Oeste do Rio, com velocidades entre 109 km/h e 160 km/h, o motorista atingiu Fábio Toshiro, que atravessava a via. A vítima havia se casado poucas horas antes do ocorrido. A investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro aponta que, caso estivesse dentro dos limites de velocidade da pista, que era de 70 km/h, Vitor poderia ter freado o carro antes de causar o acidente fatal.

Amanda Gomes, Débora Bebê e Julia Teixeira foram indiciadas por omissão de socorro; junto delas, Mirelly da Silva Campos e Karolayne Melo Fernandes Ferreira também viraram rés no caso Foto: Reprodução/Botafogo Feminino

De acordo com nota do órgão ,“a autoridade policial representou pela prisão dele e diligências estão em andamento para localizá-lo”.

Já no caso das mulheres, o único indiciamento é por omissão de socorro. Segundo o Art. 135 do Código Penal, a pena pela ação é de detenção, de um a seis meses, ou multa. Seguindo o mesmo artigo, “a pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte”.

Em posicionamento oficial, o Botafogo afirma que ”está acompanhando o caso desde o início e tem prestado assistência social e psicológica a suas atletas. O Clube espera e contribuirá para a elucidação do caso”.

São jogadoras do Botafogo as cinco rés por omissão de socorro em caso de atropelamento que matou o fisioterapeuta Fábio Toshiro Kikuta em julho deste ano. As mulheres acompanhavam o influenciador Vitor Vieira Belarmino, mais conhecido como Vitor Freestyle, que dirigia o carro em alta velocidade que acertou a vítima. Indiciado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por homicídio doloso, fuga do local do acidente e omissão de socorro, Vitor está foragido.

Amanda Camargo e Silva, Mirelly da Silva Campos, Julia Teixeira de Sousa, Débora Letícia da Silva Paz (Débora Bebê) e Karolayne Melo Fernandes Ferreira (Karolzinha), atletas de 18 a 20 anos da categoria sub-20 do clube, estavam na BMW de Belarmino após saírem junto com o foragido de uma festa de aniversário no dia 13 de julho.

Trafegando pela Avenida Lucio Costa, na Zona Oeste do Rio, com velocidades entre 109 km/h e 160 km/h, o motorista atingiu Fábio Toshiro, que atravessava a via. A vítima havia se casado poucas horas antes do ocorrido. A investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro aponta que, caso estivesse dentro dos limites de velocidade da pista, que era de 70 km/h, Vitor poderia ter freado o carro antes de causar o acidente fatal.

Amanda Gomes, Débora Bebê e Julia Teixeira foram indiciadas por omissão de socorro; junto delas, Mirelly da Silva Campos e Karolayne Melo Fernandes Ferreira também viraram rés no caso Foto: Reprodução/Botafogo Feminino

De acordo com nota do órgão ,“a autoridade policial representou pela prisão dele e diligências estão em andamento para localizá-lo”.

Já no caso das mulheres, o único indiciamento é por omissão de socorro. Segundo o Art. 135 do Código Penal, a pena pela ação é de detenção, de um a seis meses, ou multa. Seguindo o mesmo artigo, “a pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte”.

Em posicionamento oficial, o Botafogo afirma que ”está acompanhando o caso desde o início e tem prestado assistência social e psicológica a suas atletas. O Clube espera e contribuirá para a elucidação do caso”.

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