A Copa do Mundo Feminina de 2023 acolherá na Austrália e na Nova Zelândia grandes ícones do futebol mundial. A principal estrela da seleção brasileira, Marta tem o passaporte carimbado, mas não está garantida sua posição entre as titulares, de acordo com a técnica Pia Sundhage. Além de ocupar o posto de jogadora eleita mais vezes melhor do mundo (seis), a alagoana também lidera outra estatística: a de atleta mais rica que estará em campo no Mundial.
De acordo com o jornal espanhol Marca, a brasileira divide o ranking com jogadoras francesas e americanas. Marta recebe no seu clube, o Orlando Pride, um salário anual de US$ 400 mil (R$ 1,94 milhão, na cotação atual). Segundo o levantamento, a camisa 10 tem US$ 13 milhões (R$ 63 milhões) de patrimônio líquido.
Em segundo lugar, quem aparece no ranking é a zagueira francesa Wendie Renard, multicampeã com o Lyon e líder da França. Com 32 anos, a jogadora ganha salário próximo ao de Marta, mas seu patrimônio é um pouco inferior, US$ 10 milhões.
Logo depois, mais uma francesa surge na lista. Amandine Henry, de 33 anos, é companheira de Renard no Lyon. Quarta e quinta posições são ocupadas pelas americanas Alex Morgan, de 33 anos, atacante do San Diego Wave, e Megan Rapinoe, atacante de 37 anos do OL Reign, de Seattle. Ambas ganham salários mais vultosos do que as líderes do ranking, mas não possuem patrimônio tão elevado.
Ranking das jogadoras mais ricas do mundo
- Marta (Brasil) - US$ 400 mil (R$ 1,94 milhão)/ US$ 13 milhões (R$ 63 milhões)
- Wendie Renard (França) - US$ 400 mil (R$ 1,94 milhão)/ US$ 10 milhões (R$ 48,5 milhões)
- Amandine Henry (França) - US$ 390 mil (R$ 1,9 milhão)/ US$ 7 milhões (R$ 34 milhões)
- Alex Morgan (EUA) - US$ 450 mil (R$ 2,2 milhões)/ US$ 4 milhões (R$ 19,4 milhões)
- Megan Rapinoe (EUA) - US$ 445 mil (R$ 2,16 milhões)/ US$ 3,7 milhões (R$ 18 milhões)