Jogadores da França exaltam a postura de ajuda mútua na Copa: ‘Vontade, resiliência e solidariedade’


Franceses ressaltaram a força do grupo na vitória contra a Inglaterra nas quartas de final no Catar

Por Fernando Valeika de Barros

Foi uma dramática vitória contra a Inglaterra. Harry Kane desperdiçou pênalti a oito minutos do fim, que poderia mudar a história das quartas de final. O triunfo por 2 a 1, contudo, deixou a França muito perto da busca pelo tricampeonato mundial. Após a garantia da classificação às semifinais contra Marrocos - quarta-feira, às 16 horas - os jogadores franceses não conseguiram conter a euforia pela vaga com grande espírito de solidariedade da equipe.

“Nossa equipe demonstrou vontade, resiliência e solidariedade. E isso fez a diferença”, afirmou um eufórico meia Rabiot. “Para enfrentar a Inglaterra, trabalhamos nosso posicionamento em bolas paradas: todo mundo do nosso time se esforçou.”

Artilheiro inesperado da França, o volante Tchouameni estava plenamente satisfeito após abrir o caminho para o triunfo com seu segundo gol no Catar. E fez questão de revelar a contribuição de seu treinador no Real Madrid, o italiano Carlo Ancelotti, para ser decisivo mais uma vez. “Trabalho chutes de fora da área no Real Madrid, sob supervisão do nosso técnico”, revelou. “Graças a isso tive confiança para arriscar contra a Inglaterra e deu certo.”

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Giroud marcou o gol que deu a vaga na semifinal para a França Foto: (AP Photo/Christophe Ena)

Autor do gol da vitória, o artilheiro Giroud optou por dividir méritos e agradeceu Griezmann pelo cruzamento perfeito. “Quando fiz o gol senti uma emoção indescritível”, disse. “Nossa equipe tem um senso de solidariedade muito grande, com uns ajudando os outros a bloquear os ataques da Inglaterra, que foi sempre perigosa.”

Igualmente aliviado, o goleiro e capitão do time, Hugo Lloris, elogiou a força da seleção francesa para sofrer, em um jogo em que nem sempre teve o controle da bola. “Soubemos resistir e fomos fortes em um jogo em que nem tudo deu certo para a gente”, reconheceu.

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Apesar da vitória contra os ingleses, Lloris não deixou de reclamar da arbitragem (que foi do brasileiro Wilson Sampaio). “Tenho dúvidas sobre a existência do segundo pênalti e achei limitada a arbitragem.”

Sobre o pênalti, que acabaria sendo desperdiçado pelo amigo e companheiro de Tottenham, Harry Kane, ele falou que sente por ele, mas ficou aliviado e feliz pela seleção francesa. “Um gol, naquela altura do jogo, nos complicaria bastante”, avaliou. “Agora, temos que descansar e nos preparar para o que nos espera: uma difícil semifinal contra o Marrocos.”

Foi uma dramática vitória contra a Inglaterra. Harry Kane desperdiçou pênalti a oito minutos do fim, que poderia mudar a história das quartas de final. O triunfo por 2 a 1, contudo, deixou a França muito perto da busca pelo tricampeonato mundial. Após a garantia da classificação às semifinais contra Marrocos - quarta-feira, às 16 horas - os jogadores franceses não conseguiram conter a euforia pela vaga com grande espírito de solidariedade da equipe.

“Nossa equipe demonstrou vontade, resiliência e solidariedade. E isso fez a diferença”, afirmou um eufórico meia Rabiot. “Para enfrentar a Inglaterra, trabalhamos nosso posicionamento em bolas paradas: todo mundo do nosso time se esforçou.”

Artilheiro inesperado da França, o volante Tchouameni estava plenamente satisfeito após abrir o caminho para o triunfo com seu segundo gol no Catar. E fez questão de revelar a contribuição de seu treinador no Real Madrid, o italiano Carlo Ancelotti, para ser decisivo mais uma vez. “Trabalho chutes de fora da área no Real Madrid, sob supervisão do nosso técnico”, revelou. “Graças a isso tive confiança para arriscar contra a Inglaterra e deu certo.”

Giroud marcou o gol que deu a vaga na semifinal para a França Foto: (AP Photo/Christophe Ena)

Autor do gol da vitória, o artilheiro Giroud optou por dividir méritos e agradeceu Griezmann pelo cruzamento perfeito. “Quando fiz o gol senti uma emoção indescritível”, disse. “Nossa equipe tem um senso de solidariedade muito grande, com uns ajudando os outros a bloquear os ataques da Inglaterra, que foi sempre perigosa.”

Igualmente aliviado, o goleiro e capitão do time, Hugo Lloris, elogiou a força da seleção francesa para sofrer, em um jogo em que nem sempre teve o controle da bola. “Soubemos resistir e fomos fortes em um jogo em que nem tudo deu certo para a gente”, reconheceu.

Apesar da vitória contra os ingleses, Lloris não deixou de reclamar da arbitragem (que foi do brasileiro Wilson Sampaio). “Tenho dúvidas sobre a existência do segundo pênalti e achei limitada a arbitragem.”

Sobre o pênalti, que acabaria sendo desperdiçado pelo amigo e companheiro de Tottenham, Harry Kane, ele falou que sente por ele, mas ficou aliviado e feliz pela seleção francesa. “Um gol, naquela altura do jogo, nos complicaria bastante”, avaliou. “Agora, temos que descansar e nos preparar para o que nos espera: uma difícil semifinal contra o Marrocos.”

Foi uma dramática vitória contra a Inglaterra. Harry Kane desperdiçou pênalti a oito minutos do fim, que poderia mudar a história das quartas de final. O triunfo por 2 a 1, contudo, deixou a França muito perto da busca pelo tricampeonato mundial. Após a garantia da classificação às semifinais contra Marrocos - quarta-feira, às 16 horas - os jogadores franceses não conseguiram conter a euforia pela vaga com grande espírito de solidariedade da equipe.

“Nossa equipe demonstrou vontade, resiliência e solidariedade. E isso fez a diferença”, afirmou um eufórico meia Rabiot. “Para enfrentar a Inglaterra, trabalhamos nosso posicionamento em bolas paradas: todo mundo do nosso time se esforçou.”

Artilheiro inesperado da França, o volante Tchouameni estava plenamente satisfeito após abrir o caminho para o triunfo com seu segundo gol no Catar. E fez questão de revelar a contribuição de seu treinador no Real Madrid, o italiano Carlo Ancelotti, para ser decisivo mais uma vez. “Trabalho chutes de fora da área no Real Madrid, sob supervisão do nosso técnico”, revelou. “Graças a isso tive confiança para arriscar contra a Inglaterra e deu certo.”

Giroud marcou o gol que deu a vaga na semifinal para a França Foto: (AP Photo/Christophe Ena)

Autor do gol da vitória, o artilheiro Giroud optou por dividir méritos e agradeceu Griezmann pelo cruzamento perfeito. “Quando fiz o gol senti uma emoção indescritível”, disse. “Nossa equipe tem um senso de solidariedade muito grande, com uns ajudando os outros a bloquear os ataques da Inglaterra, que foi sempre perigosa.”

Igualmente aliviado, o goleiro e capitão do time, Hugo Lloris, elogiou a força da seleção francesa para sofrer, em um jogo em que nem sempre teve o controle da bola. “Soubemos resistir e fomos fortes em um jogo em que nem tudo deu certo para a gente”, reconheceu.

Apesar da vitória contra os ingleses, Lloris não deixou de reclamar da arbitragem (que foi do brasileiro Wilson Sampaio). “Tenho dúvidas sobre a existência do segundo pênalti e achei limitada a arbitragem.”

Sobre o pênalti, que acabaria sendo desperdiçado pelo amigo e companheiro de Tottenham, Harry Kane, ele falou que sente por ele, mas ficou aliviado e feliz pela seleção francesa. “Um gol, naquela altura do jogo, nos complicaria bastante”, avaliou. “Agora, temos que descansar e nos preparar para o que nos espera: uma difícil semifinal contra o Marrocos.”

Foi uma dramática vitória contra a Inglaterra. Harry Kane desperdiçou pênalti a oito minutos do fim, que poderia mudar a história das quartas de final. O triunfo por 2 a 1, contudo, deixou a França muito perto da busca pelo tricampeonato mundial. Após a garantia da classificação às semifinais contra Marrocos - quarta-feira, às 16 horas - os jogadores franceses não conseguiram conter a euforia pela vaga com grande espírito de solidariedade da equipe.

“Nossa equipe demonstrou vontade, resiliência e solidariedade. E isso fez a diferença”, afirmou um eufórico meia Rabiot. “Para enfrentar a Inglaterra, trabalhamos nosso posicionamento em bolas paradas: todo mundo do nosso time se esforçou.”

Artilheiro inesperado da França, o volante Tchouameni estava plenamente satisfeito após abrir o caminho para o triunfo com seu segundo gol no Catar. E fez questão de revelar a contribuição de seu treinador no Real Madrid, o italiano Carlo Ancelotti, para ser decisivo mais uma vez. “Trabalho chutes de fora da área no Real Madrid, sob supervisão do nosso técnico”, revelou. “Graças a isso tive confiança para arriscar contra a Inglaterra e deu certo.”

Giroud marcou o gol que deu a vaga na semifinal para a França Foto: (AP Photo/Christophe Ena)

Autor do gol da vitória, o artilheiro Giroud optou por dividir méritos e agradeceu Griezmann pelo cruzamento perfeito. “Quando fiz o gol senti uma emoção indescritível”, disse. “Nossa equipe tem um senso de solidariedade muito grande, com uns ajudando os outros a bloquear os ataques da Inglaterra, que foi sempre perigosa.”

Igualmente aliviado, o goleiro e capitão do time, Hugo Lloris, elogiou a força da seleção francesa para sofrer, em um jogo em que nem sempre teve o controle da bola. “Soubemos resistir e fomos fortes em um jogo em que nem tudo deu certo para a gente”, reconheceu.

Apesar da vitória contra os ingleses, Lloris não deixou de reclamar da arbitragem (que foi do brasileiro Wilson Sampaio). “Tenho dúvidas sobre a existência do segundo pênalti e achei limitada a arbitragem.”

Sobre o pênalti, que acabaria sendo desperdiçado pelo amigo e companheiro de Tottenham, Harry Kane, ele falou que sente por ele, mas ficou aliviado e feliz pela seleção francesa. “Um gol, naquela altura do jogo, nos complicaria bastante”, avaliou. “Agora, temos que descansar e nos preparar para o que nos espera: uma difícil semifinal contra o Marrocos.”

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