Jogadores dedicam acesso em 'ano difícil' à torcida: 'Série A não merece ficar sem o Santos'


Retorno à elite do Brasileirão foi confirmado nesta segunda-feira, com vitória por 2 a 0 sobre o Coritiba

Por Fábio Hecico

“Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter.” Ao ritmo de uma das principais músicas da torcida, os jogadores do Santos celebraram o retorno à elite nacional no Couto Pereira, em Curitiba. Com emoção, desabafo e discursos orgulhosos, os comandados de Fábio Carille dedicaram o acesso ao apoio das arquibancadas, sem esconder o ano difícil encarado e com esperança que a subida seja “para ficar”.

Após os 2 a 0 sobre o Coritiba que garantiu o acesso matematicamente, os jogadores do Santos não se seguraram de alegria ainda no gramado do Couto Pereira. Foram muitos abraços, gritos de alívio e depois festa no canto onde estavam posicionados os santistas.

Jogador do Fortaleza no dia 6 de dezembro de 2023, o fatídico jogo do rebaixamento, quando o Santos levou 2 a 1 na Vila Belmiro, o artilheiro Guilherme pulava, cantava e chorava de felicidade. Depois de deixar o campo com dores, garantiu que eram apenas cãibras e estava “feliz demais.”

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Santos confirmou retorno à elite do Brasileirão nesta segunda-feira. Foto: Raul Baretta/Santos FC

“Aprendi durante o ano todas as músicas (da torcida). Estou feliz demais, alegria grande de fazer história com essa camisa”, celebrou, em entrevista ao Première. “Você não sabe como é gratificante, para mim é um sonho, motivo de honra e alegria vestir o mesmo manto que o Pelé. De verdade”, seguiu.

O atacante ainda pediu cautela na briga pelo título e admitiu que não foi fácil como parecia na largada da Série B. “Que ano difícil, mas glória Deus, conseguimos. A torcida merece demais, cada funcionário do CT, atleta, comissão... Faltam palavras”, se emocionou. “Vamos, agora, com pezinho no chão, buscar o título.”

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O volante João Schmidt foi outro jogador a frisar a temporada complicada do Santos para enaltecer o acesso. “Olha, representa muita coisa (o acesso), não foi um ano fácil. Com certeza foi o mais difícil da história do clube”, frisou, antes de celebrar a confirmação do retorno à Série A.

“Deus é bom, colocou as pessoas certas (para a disputa da Série B). Todos que fazem parte desse grupo de coragem, que nunca pularam do barco. Tivemos sequência de quatro derrotas e subimos. Agora é quase missão cumprida, estamos felizes pelo acesso, mas ainda temos dois jogos para buscar o título”, afirmou.

O zagueiro João Basso era outro irradiante. “Felicidade indescritível. Falei no vestiário desde 6 dezembro do ano passado que voltaríamos. O Santos merece estar na elite, estar na Série A, e ela merece o Santos. É para a nossa torcida. Acabou o sofrimento.”

“Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter.” Ao ritmo de uma das principais músicas da torcida, os jogadores do Santos celebraram o retorno à elite nacional no Couto Pereira, em Curitiba. Com emoção, desabafo e discursos orgulhosos, os comandados de Fábio Carille dedicaram o acesso ao apoio das arquibancadas, sem esconder o ano difícil encarado e com esperança que a subida seja “para ficar”.

Após os 2 a 0 sobre o Coritiba que garantiu o acesso matematicamente, os jogadores do Santos não se seguraram de alegria ainda no gramado do Couto Pereira. Foram muitos abraços, gritos de alívio e depois festa no canto onde estavam posicionados os santistas.

Jogador do Fortaleza no dia 6 de dezembro de 2023, o fatídico jogo do rebaixamento, quando o Santos levou 2 a 1 na Vila Belmiro, o artilheiro Guilherme pulava, cantava e chorava de felicidade. Depois de deixar o campo com dores, garantiu que eram apenas cãibras e estava “feliz demais.”

Santos confirmou retorno à elite do Brasileirão nesta segunda-feira. Foto: Raul Baretta/Santos FC

“Aprendi durante o ano todas as músicas (da torcida). Estou feliz demais, alegria grande de fazer história com essa camisa”, celebrou, em entrevista ao Première. “Você não sabe como é gratificante, para mim é um sonho, motivo de honra e alegria vestir o mesmo manto que o Pelé. De verdade”, seguiu.

O atacante ainda pediu cautela na briga pelo título e admitiu que não foi fácil como parecia na largada da Série B. “Que ano difícil, mas glória Deus, conseguimos. A torcida merece demais, cada funcionário do CT, atleta, comissão... Faltam palavras”, se emocionou. “Vamos, agora, com pezinho no chão, buscar o título.”

O volante João Schmidt foi outro jogador a frisar a temporada complicada do Santos para enaltecer o acesso. “Olha, representa muita coisa (o acesso), não foi um ano fácil. Com certeza foi o mais difícil da história do clube”, frisou, antes de celebrar a confirmação do retorno à Série A.

“Deus é bom, colocou as pessoas certas (para a disputa da Série B). Todos que fazem parte desse grupo de coragem, que nunca pularam do barco. Tivemos sequência de quatro derrotas e subimos. Agora é quase missão cumprida, estamos felizes pelo acesso, mas ainda temos dois jogos para buscar o título”, afirmou.

O zagueiro João Basso era outro irradiante. “Felicidade indescritível. Falei no vestiário desde 6 dezembro do ano passado que voltaríamos. O Santos merece estar na elite, estar na Série A, e ela merece o Santos. É para a nossa torcida. Acabou o sofrimento.”

“Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter.” Ao ritmo de uma das principais músicas da torcida, os jogadores do Santos celebraram o retorno à elite nacional no Couto Pereira, em Curitiba. Com emoção, desabafo e discursos orgulhosos, os comandados de Fábio Carille dedicaram o acesso ao apoio das arquibancadas, sem esconder o ano difícil encarado e com esperança que a subida seja “para ficar”.

Após os 2 a 0 sobre o Coritiba que garantiu o acesso matematicamente, os jogadores do Santos não se seguraram de alegria ainda no gramado do Couto Pereira. Foram muitos abraços, gritos de alívio e depois festa no canto onde estavam posicionados os santistas.

Jogador do Fortaleza no dia 6 de dezembro de 2023, o fatídico jogo do rebaixamento, quando o Santos levou 2 a 1 na Vila Belmiro, o artilheiro Guilherme pulava, cantava e chorava de felicidade. Depois de deixar o campo com dores, garantiu que eram apenas cãibras e estava “feliz demais.”

Santos confirmou retorno à elite do Brasileirão nesta segunda-feira. Foto: Raul Baretta/Santos FC

“Aprendi durante o ano todas as músicas (da torcida). Estou feliz demais, alegria grande de fazer história com essa camisa”, celebrou, em entrevista ao Première. “Você não sabe como é gratificante, para mim é um sonho, motivo de honra e alegria vestir o mesmo manto que o Pelé. De verdade”, seguiu.

O atacante ainda pediu cautela na briga pelo título e admitiu que não foi fácil como parecia na largada da Série B. “Que ano difícil, mas glória Deus, conseguimos. A torcida merece demais, cada funcionário do CT, atleta, comissão... Faltam palavras”, se emocionou. “Vamos, agora, com pezinho no chão, buscar o título.”

O volante João Schmidt foi outro jogador a frisar a temporada complicada do Santos para enaltecer o acesso. “Olha, representa muita coisa (o acesso), não foi um ano fácil. Com certeza foi o mais difícil da história do clube”, frisou, antes de celebrar a confirmação do retorno à Série A.

“Deus é bom, colocou as pessoas certas (para a disputa da Série B). Todos que fazem parte desse grupo de coragem, que nunca pularam do barco. Tivemos sequência de quatro derrotas e subimos. Agora é quase missão cumprida, estamos felizes pelo acesso, mas ainda temos dois jogos para buscar o título”, afirmou.

O zagueiro João Basso era outro irradiante. “Felicidade indescritível. Falei no vestiário desde 6 dezembro do ano passado que voltaríamos. O Santos merece estar na elite, estar na Série A, e ela merece o Santos. É para a nossa torcida. Acabou o sofrimento.”

“Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter.” Ao ritmo de uma das principais músicas da torcida, os jogadores do Santos celebraram o retorno à elite nacional no Couto Pereira, em Curitiba. Com emoção, desabafo e discursos orgulhosos, os comandados de Fábio Carille dedicaram o acesso ao apoio das arquibancadas, sem esconder o ano difícil encarado e com esperança que a subida seja “para ficar”.

Após os 2 a 0 sobre o Coritiba que garantiu o acesso matematicamente, os jogadores do Santos não se seguraram de alegria ainda no gramado do Couto Pereira. Foram muitos abraços, gritos de alívio e depois festa no canto onde estavam posicionados os santistas.

Jogador do Fortaleza no dia 6 de dezembro de 2023, o fatídico jogo do rebaixamento, quando o Santos levou 2 a 1 na Vila Belmiro, o artilheiro Guilherme pulava, cantava e chorava de felicidade. Depois de deixar o campo com dores, garantiu que eram apenas cãibras e estava “feliz demais.”

Santos confirmou retorno à elite do Brasileirão nesta segunda-feira. Foto: Raul Baretta/Santos FC

“Aprendi durante o ano todas as músicas (da torcida). Estou feliz demais, alegria grande de fazer história com essa camisa”, celebrou, em entrevista ao Première. “Você não sabe como é gratificante, para mim é um sonho, motivo de honra e alegria vestir o mesmo manto que o Pelé. De verdade”, seguiu.

O atacante ainda pediu cautela na briga pelo título e admitiu que não foi fácil como parecia na largada da Série B. “Que ano difícil, mas glória Deus, conseguimos. A torcida merece demais, cada funcionário do CT, atleta, comissão... Faltam palavras”, se emocionou. “Vamos, agora, com pezinho no chão, buscar o título.”

O volante João Schmidt foi outro jogador a frisar a temporada complicada do Santos para enaltecer o acesso. “Olha, representa muita coisa (o acesso), não foi um ano fácil. Com certeza foi o mais difícil da história do clube”, frisou, antes de celebrar a confirmação do retorno à Série A.

“Deus é bom, colocou as pessoas certas (para a disputa da Série B). Todos que fazem parte desse grupo de coragem, que nunca pularam do barco. Tivemos sequência de quatro derrotas e subimos. Agora é quase missão cumprida, estamos felizes pelo acesso, mas ainda temos dois jogos para buscar o título”, afirmou.

O zagueiro João Basso era outro irradiante. “Felicidade indescritível. Falei no vestiário desde 6 dezembro do ano passado que voltaríamos. O Santos merece estar na elite, estar na Série A, e ela merece o Santos. É para a nossa torcida. Acabou o sofrimento.”

“Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter.” Ao ritmo de uma das principais músicas da torcida, os jogadores do Santos celebraram o retorno à elite nacional no Couto Pereira, em Curitiba. Com emoção, desabafo e discursos orgulhosos, os comandados de Fábio Carille dedicaram o acesso ao apoio das arquibancadas, sem esconder o ano difícil encarado e com esperança que a subida seja “para ficar”.

Após os 2 a 0 sobre o Coritiba que garantiu o acesso matematicamente, os jogadores do Santos não se seguraram de alegria ainda no gramado do Couto Pereira. Foram muitos abraços, gritos de alívio e depois festa no canto onde estavam posicionados os santistas.

Jogador do Fortaleza no dia 6 de dezembro de 2023, o fatídico jogo do rebaixamento, quando o Santos levou 2 a 1 na Vila Belmiro, o artilheiro Guilherme pulava, cantava e chorava de felicidade. Depois de deixar o campo com dores, garantiu que eram apenas cãibras e estava “feliz demais.”

Santos confirmou retorno à elite do Brasileirão nesta segunda-feira. Foto: Raul Baretta/Santos FC

“Aprendi durante o ano todas as músicas (da torcida). Estou feliz demais, alegria grande de fazer história com essa camisa”, celebrou, em entrevista ao Première. “Você não sabe como é gratificante, para mim é um sonho, motivo de honra e alegria vestir o mesmo manto que o Pelé. De verdade”, seguiu.

O atacante ainda pediu cautela na briga pelo título e admitiu que não foi fácil como parecia na largada da Série B. “Que ano difícil, mas glória Deus, conseguimos. A torcida merece demais, cada funcionário do CT, atleta, comissão... Faltam palavras”, se emocionou. “Vamos, agora, com pezinho no chão, buscar o título.”

O volante João Schmidt foi outro jogador a frisar a temporada complicada do Santos para enaltecer o acesso. “Olha, representa muita coisa (o acesso), não foi um ano fácil. Com certeza foi o mais difícil da história do clube”, frisou, antes de celebrar a confirmação do retorno à Série A.

“Deus é bom, colocou as pessoas certas (para a disputa da Série B). Todos que fazem parte desse grupo de coragem, que nunca pularam do barco. Tivemos sequência de quatro derrotas e subimos. Agora é quase missão cumprida, estamos felizes pelo acesso, mas ainda temos dois jogos para buscar o título”, afirmou.

O zagueiro João Basso era outro irradiante. “Felicidade indescritível. Falei no vestiário desde 6 dezembro do ano passado que voltaríamos. O Santos merece estar na elite, estar na Série A, e ela merece o Santos. É para a nossa torcida. Acabou o sofrimento.”

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