Jogadores do Talleres são detidos e multados em R$ 20 mil por desacato após jogo contra o São Paulo


Atletas se envolveram em confusão com policias militares no MorumBis, em partida tensa pela Libertadores

Por Róbson Martins
Atualização:

O tenso duelo entre São Paulo e Talleres-ARG terminou em caso de polícia nesta quarta-feira, 29. O meia Juan Portilla e o goleiro reserva Lautaro Morales, ambos do time argentino, foram detidos e multados em R$ 20 mil por desacato. O caso ocorreu após o apito final da partida, que decretou a vitória tricolor por 2 a 0 e a liderança do Grupo B da Libertadores.

Segundo o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), a dupla foi encaminhada à sala dos Juizados Especiais Criminais (Jecrim), localizada no MorumBis. O motivo foi uma confusão uma confusão com policiais militares.

Os ânimos começaram a esquentar quando o São Paulo vencia por 1 a 0 (gol de Lucas) e Luciano atingiu o pé de Ramón Sosa numa disputa de bola a meia altura dentro da área. A equipe argentina queria pênalti, não anotado pelo árbitro Jhon Ospina (Fifa/COL). No intervalo, o goleiro titular, Guido Herrera, foi reclamar com o trio de arbitragem e acabou sendo atingido pelo escudo de um PM, revoltando companheiros de time.

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Confusão entre policiais e Herrera, goleiro titular do Talleres. Foto: Nelson Almeida/AFP

“No intervalo da partida, houve o início de uma confusão em razão da não marcação de um pênalti para a equipe do Talleres e os atletas foram reclamar com a arbitragem. Como ocorre sempre aqui, no Brasil, a Polícia Militar fez uma proteção para o árbitro. Vocês notam que o árbitro foi um pouco para trás, os policiais fizeram a barreira com os escudos e o goleiro passou a reclamar que o escudo teria encostado nele. As equipes foram para o vestiário, desceram no túnel, houve um pouco mais de discussão. Mas até então tudo tranquilo, coisas do futebol, da partida que ainda não tinha se decidida”, explicou Saad.

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Entre bons momentos e outros de monotonia, o segundo tempo ganhou novo tom nos minutos finais graças a Luciano, que ampliou o placar com um golaço. A tensão entre as equipes voltou com tudo nos acréscimos, com empurrões e troca de ofensas, que foi levada para fora do gramado.

“Logo após o apito final do árbitro, o goleiro reserva (Morales) passou pelo trio de policiais militares que fazia a escolta da arbitragem, os mesmos que haviam estado ali no meio do campo no intervalo, passou e proferiu xingamentos a eles”, relatou o delegado.

Juan Portillo, do Talleres e Calleri, do São Paulo disputam a bola em jogo válido pela Libertadores. Foto: Nelson Almeida/AFP
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Ele acrescentou: “Isso foi testemunhado por vários outros policiais e pessoas que estavam no campo. E no túnel de acesso aos vestiários, um outro atleta (Portilla) passou e xingou também os policiais na frente de outras pessoas”.

Portilla e Morales foram detidos ainda no vestiário do estádio tricolor. Após prestarem depoimento, porém, foram liberados sob a condição de pagar uma multa de R$ 10 mil cada. Os valores serão revertidos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

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Liderança tricolor

O São Paulo encerrou a primeira fase da Libertadores como líder do Grupo B, ultrapassando o Talleres, já que se tratava de um duelo direto. Ao fim da partida, as duas equipes ficaram empatadas com 13 pontos, mas o time brasileiro ficou em primeiro por vantagem de 7 a 4 no saldo de gols. Foi a 100º vitória do clube paulista na história do torneio continental.

O tenso duelo entre São Paulo e Talleres-ARG terminou em caso de polícia nesta quarta-feira, 29. O meia Juan Portilla e o goleiro reserva Lautaro Morales, ambos do time argentino, foram detidos e multados em R$ 20 mil por desacato. O caso ocorreu após o apito final da partida, que decretou a vitória tricolor por 2 a 0 e a liderança do Grupo B da Libertadores.

Segundo o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), a dupla foi encaminhada à sala dos Juizados Especiais Criminais (Jecrim), localizada no MorumBis. O motivo foi uma confusão uma confusão com policiais militares.

Os ânimos começaram a esquentar quando o São Paulo vencia por 1 a 0 (gol de Lucas) e Luciano atingiu o pé de Ramón Sosa numa disputa de bola a meia altura dentro da área. A equipe argentina queria pênalti, não anotado pelo árbitro Jhon Ospina (Fifa/COL). No intervalo, o goleiro titular, Guido Herrera, foi reclamar com o trio de arbitragem e acabou sendo atingido pelo escudo de um PM, revoltando companheiros de time.

Confusão entre policiais e Herrera, goleiro titular do Talleres. Foto: Nelson Almeida/AFP

“No intervalo da partida, houve o início de uma confusão em razão da não marcação de um pênalti para a equipe do Talleres e os atletas foram reclamar com a arbitragem. Como ocorre sempre aqui, no Brasil, a Polícia Militar fez uma proteção para o árbitro. Vocês notam que o árbitro foi um pouco para trás, os policiais fizeram a barreira com os escudos e o goleiro passou a reclamar que o escudo teria encostado nele. As equipes foram para o vestiário, desceram no túnel, houve um pouco mais de discussão. Mas até então tudo tranquilo, coisas do futebol, da partida que ainda não tinha se decidida”, explicou Saad.

Entre bons momentos e outros de monotonia, o segundo tempo ganhou novo tom nos minutos finais graças a Luciano, que ampliou o placar com um golaço. A tensão entre as equipes voltou com tudo nos acréscimos, com empurrões e troca de ofensas, que foi levada para fora do gramado.

“Logo após o apito final do árbitro, o goleiro reserva (Morales) passou pelo trio de policiais militares que fazia a escolta da arbitragem, os mesmos que haviam estado ali no meio do campo no intervalo, passou e proferiu xingamentos a eles”, relatou o delegado.

Juan Portillo, do Talleres e Calleri, do São Paulo disputam a bola em jogo válido pela Libertadores. Foto: Nelson Almeida/AFP

Ele acrescentou: “Isso foi testemunhado por vários outros policiais e pessoas que estavam no campo. E no túnel de acesso aos vestiários, um outro atleta (Portilla) passou e xingou também os policiais na frente de outras pessoas”.

Portilla e Morales foram detidos ainda no vestiário do estádio tricolor. Após prestarem depoimento, porém, foram liberados sob a condição de pagar uma multa de R$ 10 mil cada. Os valores serão revertidos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Liderança tricolor

O São Paulo encerrou a primeira fase da Libertadores como líder do Grupo B, ultrapassando o Talleres, já que se tratava de um duelo direto. Ao fim da partida, as duas equipes ficaram empatadas com 13 pontos, mas o time brasileiro ficou em primeiro por vantagem de 7 a 4 no saldo de gols. Foi a 100º vitória do clube paulista na história do torneio continental.

O tenso duelo entre São Paulo e Talleres-ARG terminou em caso de polícia nesta quarta-feira, 29. O meia Juan Portilla e o goleiro reserva Lautaro Morales, ambos do time argentino, foram detidos e multados em R$ 20 mil por desacato. O caso ocorreu após o apito final da partida, que decretou a vitória tricolor por 2 a 0 e a liderança do Grupo B da Libertadores.

Segundo o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), a dupla foi encaminhada à sala dos Juizados Especiais Criminais (Jecrim), localizada no MorumBis. O motivo foi uma confusão uma confusão com policiais militares.

Os ânimos começaram a esquentar quando o São Paulo vencia por 1 a 0 (gol de Lucas) e Luciano atingiu o pé de Ramón Sosa numa disputa de bola a meia altura dentro da área. A equipe argentina queria pênalti, não anotado pelo árbitro Jhon Ospina (Fifa/COL). No intervalo, o goleiro titular, Guido Herrera, foi reclamar com o trio de arbitragem e acabou sendo atingido pelo escudo de um PM, revoltando companheiros de time.

Confusão entre policiais e Herrera, goleiro titular do Talleres. Foto: Nelson Almeida/AFP

“No intervalo da partida, houve o início de uma confusão em razão da não marcação de um pênalti para a equipe do Talleres e os atletas foram reclamar com a arbitragem. Como ocorre sempre aqui, no Brasil, a Polícia Militar fez uma proteção para o árbitro. Vocês notam que o árbitro foi um pouco para trás, os policiais fizeram a barreira com os escudos e o goleiro passou a reclamar que o escudo teria encostado nele. As equipes foram para o vestiário, desceram no túnel, houve um pouco mais de discussão. Mas até então tudo tranquilo, coisas do futebol, da partida que ainda não tinha se decidida”, explicou Saad.

Entre bons momentos e outros de monotonia, o segundo tempo ganhou novo tom nos minutos finais graças a Luciano, que ampliou o placar com um golaço. A tensão entre as equipes voltou com tudo nos acréscimos, com empurrões e troca de ofensas, que foi levada para fora do gramado.

“Logo após o apito final do árbitro, o goleiro reserva (Morales) passou pelo trio de policiais militares que fazia a escolta da arbitragem, os mesmos que haviam estado ali no meio do campo no intervalo, passou e proferiu xingamentos a eles”, relatou o delegado.

Juan Portillo, do Talleres e Calleri, do São Paulo disputam a bola em jogo válido pela Libertadores. Foto: Nelson Almeida/AFP

Ele acrescentou: “Isso foi testemunhado por vários outros policiais e pessoas que estavam no campo. E no túnel de acesso aos vestiários, um outro atleta (Portilla) passou e xingou também os policiais na frente de outras pessoas”.

Portilla e Morales foram detidos ainda no vestiário do estádio tricolor. Após prestarem depoimento, porém, foram liberados sob a condição de pagar uma multa de R$ 10 mil cada. Os valores serão revertidos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Liderança tricolor

O São Paulo encerrou a primeira fase da Libertadores como líder do Grupo B, ultrapassando o Talleres, já que se tratava de um duelo direto. Ao fim da partida, as duas equipes ficaram empatadas com 13 pontos, mas o time brasileiro ficou em primeiro por vantagem de 7 a 4 no saldo de gols. Foi a 100º vitória do clube paulista na história do torneio continental.

O tenso duelo entre São Paulo e Talleres-ARG terminou em caso de polícia nesta quarta-feira, 29. O meia Juan Portilla e o goleiro reserva Lautaro Morales, ambos do time argentino, foram detidos e multados em R$ 20 mil por desacato. O caso ocorreu após o apito final da partida, que decretou a vitória tricolor por 2 a 0 e a liderança do Grupo B da Libertadores.

Segundo o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), a dupla foi encaminhada à sala dos Juizados Especiais Criminais (Jecrim), localizada no MorumBis. O motivo foi uma confusão uma confusão com policiais militares.

Os ânimos começaram a esquentar quando o São Paulo vencia por 1 a 0 (gol de Lucas) e Luciano atingiu o pé de Ramón Sosa numa disputa de bola a meia altura dentro da área. A equipe argentina queria pênalti, não anotado pelo árbitro Jhon Ospina (Fifa/COL). No intervalo, o goleiro titular, Guido Herrera, foi reclamar com o trio de arbitragem e acabou sendo atingido pelo escudo de um PM, revoltando companheiros de time.

Confusão entre policiais e Herrera, goleiro titular do Talleres. Foto: Nelson Almeida/AFP

“No intervalo da partida, houve o início de uma confusão em razão da não marcação de um pênalti para a equipe do Talleres e os atletas foram reclamar com a arbitragem. Como ocorre sempre aqui, no Brasil, a Polícia Militar fez uma proteção para o árbitro. Vocês notam que o árbitro foi um pouco para trás, os policiais fizeram a barreira com os escudos e o goleiro passou a reclamar que o escudo teria encostado nele. As equipes foram para o vestiário, desceram no túnel, houve um pouco mais de discussão. Mas até então tudo tranquilo, coisas do futebol, da partida que ainda não tinha se decidida”, explicou Saad.

Entre bons momentos e outros de monotonia, o segundo tempo ganhou novo tom nos minutos finais graças a Luciano, que ampliou o placar com um golaço. A tensão entre as equipes voltou com tudo nos acréscimos, com empurrões e troca de ofensas, que foi levada para fora do gramado.

“Logo após o apito final do árbitro, o goleiro reserva (Morales) passou pelo trio de policiais militares que fazia a escolta da arbitragem, os mesmos que haviam estado ali no meio do campo no intervalo, passou e proferiu xingamentos a eles”, relatou o delegado.

Juan Portillo, do Talleres e Calleri, do São Paulo disputam a bola em jogo válido pela Libertadores. Foto: Nelson Almeida/AFP

Ele acrescentou: “Isso foi testemunhado por vários outros policiais e pessoas que estavam no campo. E no túnel de acesso aos vestiários, um outro atleta (Portilla) passou e xingou também os policiais na frente de outras pessoas”.

Portilla e Morales foram detidos ainda no vestiário do estádio tricolor. Após prestarem depoimento, porém, foram liberados sob a condição de pagar uma multa de R$ 10 mil cada. Os valores serão revertidos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Liderança tricolor

O São Paulo encerrou a primeira fase da Libertadores como líder do Grupo B, ultrapassando o Talleres, já que se tratava de um duelo direto. Ao fim da partida, as duas equipes ficaram empatadas com 13 pontos, mas o time brasileiro ficou em primeiro por vantagem de 7 a 4 no saldo de gols. Foi a 100º vitória do clube paulista na história do torneio continental.

O tenso duelo entre São Paulo e Talleres-ARG terminou em caso de polícia nesta quarta-feira, 29. O meia Juan Portilla e o goleiro reserva Lautaro Morales, ambos do time argentino, foram detidos e multados em R$ 20 mil por desacato. O caso ocorreu após o apito final da partida, que decretou a vitória tricolor por 2 a 0 e a liderança do Grupo B da Libertadores.

Segundo o delegado César Saad, da Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), a dupla foi encaminhada à sala dos Juizados Especiais Criminais (Jecrim), localizada no MorumBis. O motivo foi uma confusão uma confusão com policiais militares.

Os ânimos começaram a esquentar quando o São Paulo vencia por 1 a 0 (gol de Lucas) e Luciano atingiu o pé de Ramón Sosa numa disputa de bola a meia altura dentro da área. A equipe argentina queria pênalti, não anotado pelo árbitro Jhon Ospina (Fifa/COL). No intervalo, o goleiro titular, Guido Herrera, foi reclamar com o trio de arbitragem e acabou sendo atingido pelo escudo de um PM, revoltando companheiros de time.

Confusão entre policiais e Herrera, goleiro titular do Talleres. Foto: Nelson Almeida/AFP

“No intervalo da partida, houve o início de uma confusão em razão da não marcação de um pênalti para a equipe do Talleres e os atletas foram reclamar com a arbitragem. Como ocorre sempre aqui, no Brasil, a Polícia Militar fez uma proteção para o árbitro. Vocês notam que o árbitro foi um pouco para trás, os policiais fizeram a barreira com os escudos e o goleiro passou a reclamar que o escudo teria encostado nele. As equipes foram para o vestiário, desceram no túnel, houve um pouco mais de discussão. Mas até então tudo tranquilo, coisas do futebol, da partida que ainda não tinha se decidida”, explicou Saad.

Entre bons momentos e outros de monotonia, o segundo tempo ganhou novo tom nos minutos finais graças a Luciano, que ampliou o placar com um golaço. A tensão entre as equipes voltou com tudo nos acréscimos, com empurrões e troca de ofensas, que foi levada para fora do gramado.

“Logo após o apito final do árbitro, o goleiro reserva (Morales) passou pelo trio de policiais militares que fazia a escolta da arbitragem, os mesmos que haviam estado ali no meio do campo no intervalo, passou e proferiu xingamentos a eles”, relatou o delegado.

Juan Portillo, do Talleres e Calleri, do São Paulo disputam a bola em jogo válido pela Libertadores. Foto: Nelson Almeida/AFP

Ele acrescentou: “Isso foi testemunhado por vários outros policiais e pessoas que estavam no campo. E no túnel de acesso aos vestiários, um outro atleta (Portilla) passou e xingou também os policiais na frente de outras pessoas”.

Portilla e Morales foram detidos ainda no vestiário do estádio tricolor. Após prestarem depoimento, porém, foram liberados sob a condição de pagar uma multa de R$ 10 mil cada. Os valores serão revertidos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Liderança tricolor

O São Paulo encerrou a primeira fase da Libertadores como líder do Grupo B, ultrapassando o Talleres, já que se tratava de um duelo direto. Ao fim da partida, as duas equipes ficaram empatadas com 13 pontos, mas o time brasileiro ficou em primeiro por vantagem de 7 a 4 no saldo de gols. Foi a 100º vitória do clube paulista na história do torneio continental.

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