Textor define quais são os dois principais clubes do Brasil: ‘somos os mais gloriosos’


Em coletiva de apresentação de reforços, dono da SAF do Botafogo também voltou a criticar um possível fair play financeiro no País

Por Vinícius Harfush
Atualização:

Conhecido pelas falas polêmicas e entrevistas marcantes, o empresário John Textor voltou a ser destaque por conta de uma resposta durante coletiva de imprensa. Dessa vez, enquanto acompanhava a apresentação de Adryelson e Vitinho, o norte-americano criticou a ideia do uso do fair play financeiro no Brasil e definiu quais são os principais times do País na sua visão.

Sobre o uso do fair play, o dono da SAF do Botafogo usou palavras duras para dizer que muitas pessoas distorcem o contexto do que significam as medidas do fair play ao redor do mundo e classificou a ação como uma “fraude” na Europa. Para ele, o sistema financeiro apenas mantém os grandes clubes com hegemonia diante das equipes menores.

John Textor, dono da SAF do Botafogo, em coletiva de imprensa no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro Foto: Vitor Silva/Botafogo
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“Na Premier League, você tem pequenos clubes adquiridos por bilionários, com muito dinheiro, mas eles não podem gastar. Só os grandes clubes, com os maiores orçamentos globais, podem gastar (...) É uma regra na Europa que foi feita para permitir que os grandes times, com suas grandes marcas, como Liverpool, Manchester United, de gastar mais dinheiro. Isso não é justo. O Crystal Palace (clube que lhe pertence no país) tem que jogar contra o Manchester United, que é permitido gastar mais com jogadores, não há paridade financeira”, disse.

Ao falar do Botafogo, o empresário classificou a equipe como uma das mais gloriosas do Brasil ao lado do Santos. E passou um recado ao público, de que todos deveriam se acostumar a voltar a ver o Botafogo entre os melhores times do País.

“Apesar das pessoas estarem ofendidas que o Botafogo repentinamente se tornou forte de novo, somos o clube mais tradicional do Brasil, somos o Glorioso, não fiquem tão surpresos que o Botafogo esteja novamente perto de vocês como times top do país. Botafogo, Santos… somos os gloriosos. Não vamos sair daqui”.

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Ainda sobre seus altos investimentos e contratações no clube brasileiro, Textor ressaltou que, na verdade, o que está acontecendo com o clube agora é normal e faz parte do processo de estruturação e investimento. Em seguida, comparou o alvinegro carioca com os rivais Flamengo e Palmeiras.

“Quando eu assino o contrato da SAF, esse contrato exige que eu faça esses tipos de investimentos no Botafogo. O Botafogo só tinha três jogadores que tinham jogado a primeira divisão anteriormente. Com isso, eu fiz os investimentos que foram exigidos, tanto na estrutura quanto na equipe. Eu estou investindo. Quando dizem que nós temos estamos investindo mais que Palmeiras e Flamengo, lógico que nós estamos investindo mais porque isso foi preciso”.

Conhecido pelas falas polêmicas e entrevistas marcantes, o empresário John Textor voltou a ser destaque por conta de uma resposta durante coletiva de imprensa. Dessa vez, enquanto acompanhava a apresentação de Adryelson e Vitinho, o norte-americano criticou a ideia do uso do fair play financeiro no Brasil e definiu quais são os principais times do País na sua visão.

Sobre o uso do fair play, o dono da SAF do Botafogo usou palavras duras para dizer que muitas pessoas distorcem o contexto do que significam as medidas do fair play ao redor do mundo e classificou a ação como uma “fraude” na Europa. Para ele, o sistema financeiro apenas mantém os grandes clubes com hegemonia diante das equipes menores.

John Textor, dono da SAF do Botafogo, em coletiva de imprensa no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro Foto: Vitor Silva/Botafogo

“Na Premier League, você tem pequenos clubes adquiridos por bilionários, com muito dinheiro, mas eles não podem gastar. Só os grandes clubes, com os maiores orçamentos globais, podem gastar (...) É uma regra na Europa que foi feita para permitir que os grandes times, com suas grandes marcas, como Liverpool, Manchester United, de gastar mais dinheiro. Isso não é justo. O Crystal Palace (clube que lhe pertence no país) tem que jogar contra o Manchester United, que é permitido gastar mais com jogadores, não há paridade financeira”, disse.

Ao falar do Botafogo, o empresário classificou a equipe como uma das mais gloriosas do Brasil ao lado do Santos. E passou um recado ao público, de que todos deveriam se acostumar a voltar a ver o Botafogo entre os melhores times do País.

“Apesar das pessoas estarem ofendidas que o Botafogo repentinamente se tornou forte de novo, somos o clube mais tradicional do Brasil, somos o Glorioso, não fiquem tão surpresos que o Botafogo esteja novamente perto de vocês como times top do país. Botafogo, Santos… somos os gloriosos. Não vamos sair daqui”.

Ainda sobre seus altos investimentos e contratações no clube brasileiro, Textor ressaltou que, na verdade, o que está acontecendo com o clube agora é normal e faz parte do processo de estruturação e investimento. Em seguida, comparou o alvinegro carioca com os rivais Flamengo e Palmeiras.

“Quando eu assino o contrato da SAF, esse contrato exige que eu faça esses tipos de investimentos no Botafogo. O Botafogo só tinha três jogadores que tinham jogado a primeira divisão anteriormente. Com isso, eu fiz os investimentos que foram exigidos, tanto na estrutura quanto na equipe. Eu estou investindo. Quando dizem que nós temos estamos investindo mais que Palmeiras e Flamengo, lógico que nós estamos investindo mais porque isso foi preciso”.

Conhecido pelas falas polêmicas e entrevistas marcantes, o empresário John Textor voltou a ser destaque por conta de uma resposta durante coletiva de imprensa. Dessa vez, enquanto acompanhava a apresentação de Adryelson e Vitinho, o norte-americano criticou a ideia do uso do fair play financeiro no Brasil e definiu quais são os principais times do País na sua visão.

Sobre o uso do fair play, o dono da SAF do Botafogo usou palavras duras para dizer que muitas pessoas distorcem o contexto do que significam as medidas do fair play ao redor do mundo e classificou a ação como uma “fraude” na Europa. Para ele, o sistema financeiro apenas mantém os grandes clubes com hegemonia diante das equipes menores.

John Textor, dono da SAF do Botafogo, em coletiva de imprensa no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro Foto: Vitor Silva/Botafogo

“Na Premier League, você tem pequenos clubes adquiridos por bilionários, com muito dinheiro, mas eles não podem gastar. Só os grandes clubes, com os maiores orçamentos globais, podem gastar (...) É uma regra na Europa que foi feita para permitir que os grandes times, com suas grandes marcas, como Liverpool, Manchester United, de gastar mais dinheiro. Isso não é justo. O Crystal Palace (clube que lhe pertence no país) tem que jogar contra o Manchester United, que é permitido gastar mais com jogadores, não há paridade financeira”, disse.

Ao falar do Botafogo, o empresário classificou a equipe como uma das mais gloriosas do Brasil ao lado do Santos. E passou um recado ao público, de que todos deveriam se acostumar a voltar a ver o Botafogo entre os melhores times do País.

“Apesar das pessoas estarem ofendidas que o Botafogo repentinamente se tornou forte de novo, somos o clube mais tradicional do Brasil, somos o Glorioso, não fiquem tão surpresos que o Botafogo esteja novamente perto de vocês como times top do país. Botafogo, Santos… somos os gloriosos. Não vamos sair daqui”.

Ainda sobre seus altos investimentos e contratações no clube brasileiro, Textor ressaltou que, na verdade, o que está acontecendo com o clube agora é normal e faz parte do processo de estruturação e investimento. Em seguida, comparou o alvinegro carioca com os rivais Flamengo e Palmeiras.

“Quando eu assino o contrato da SAF, esse contrato exige que eu faça esses tipos de investimentos no Botafogo. O Botafogo só tinha três jogadores que tinham jogado a primeira divisão anteriormente. Com isso, eu fiz os investimentos que foram exigidos, tanto na estrutura quanto na equipe. Eu estou investindo. Quando dizem que nós temos estamos investindo mais que Palmeiras e Flamengo, lógico que nós estamos investindo mais porque isso foi preciso”.

Conhecido pelas falas polêmicas e entrevistas marcantes, o empresário John Textor voltou a ser destaque por conta de uma resposta durante coletiva de imprensa. Dessa vez, enquanto acompanhava a apresentação de Adryelson e Vitinho, o norte-americano criticou a ideia do uso do fair play financeiro no Brasil e definiu quais são os principais times do País na sua visão.

Sobre o uso do fair play, o dono da SAF do Botafogo usou palavras duras para dizer que muitas pessoas distorcem o contexto do que significam as medidas do fair play ao redor do mundo e classificou a ação como uma “fraude” na Europa. Para ele, o sistema financeiro apenas mantém os grandes clubes com hegemonia diante das equipes menores.

John Textor, dono da SAF do Botafogo, em coletiva de imprensa no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro Foto: Vitor Silva/Botafogo

“Na Premier League, você tem pequenos clubes adquiridos por bilionários, com muito dinheiro, mas eles não podem gastar. Só os grandes clubes, com os maiores orçamentos globais, podem gastar (...) É uma regra na Europa que foi feita para permitir que os grandes times, com suas grandes marcas, como Liverpool, Manchester United, de gastar mais dinheiro. Isso não é justo. O Crystal Palace (clube que lhe pertence no país) tem que jogar contra o Manchester United, que é permitido gastar mais com jogadores, não há paridade financeira”, disse.

Ao falar do Botafogo, o empresário classificou a equipe como uma das mais gloriosas do Brasil ao lado do Santos. E passou um recado ao público, de que todos deveriam se acostumar a voltar a ver o Botafogo entre os melhores times do País.

“Apesar das pessoas estarem ofendidas que o Botafogo repentinamente se tornou forte de novo, somos o clube mais tradicional do Brasil, somos o Glorioso, não fiquem tão surpresos que o Botafogo esteja novamente perto de vocês como times top do país. Botafogo, Santos… somos os gloriosos. Não vamos sair daqui”.

Ainda sobre seus altos investimentos e contratações no clube brasileiro, Textor ressaltou que, na verdade, o que está acontecendo com o clube agora é normal e faz parte do processo de estruturação e investimento. Em seguida, comparou o alvinegro carioca com os rivais Flamengo e Palmeiras.

“Quando eu assino o contrato da SAF, esse contrato exige que eu faça esses tipos de investimentos no Botafogo. O Botafogo só tinha três jogadores que tinham jogado a primeira divisão anteriormente. Com isso, eu fiz os investimentos que foram exigidos, tanto na estrutura quanto na equipe. Eu estou investindo. Quando dizem que nós temos estamos investindo mais que Palmeiras e Flamengo, lógico que nós estamos investindo mais porque isso foi preciso”.

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