Textor, dono da SAF do Botafogo, processa Leila, presidente do Palmeiras, por injúria e difamação


Empresário entra com ação na 30ª Vara Criminal do TJ-SP e pede uma indenização de R$ 100 mil

Por Gabriel Batistella e Rodrigo Sampaio
Atualização:

O americano John Textor, dono da SAF do Botafogo, entrou nesta quinta-feira, 23, com um processo contra Leila Pereira, presidente do Palmeiras, por injúria e difamação. A ação corre na 30ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e será julgado pelo magistrado Marcus Alexandre Manhães Bastos. O empresário cobra uma indenização no valor de R$ 100 mil. Ao Estadão, a assessoria do Palmeiras informou que a dirigente não foi notificada.

Segundo os autos do processo, Textor alega ter sido ofendido por Leila em três ocasiões. A primeira quando foi chamado por ela de “fanfarrão”, em entrevista para a CazéTV, no dia 7 de abril. A segunda, um dia depois, quando o chamou de “vergonha do futebol nacional”. E a terceira, durante a participação do programa “Roda Viva”, em que Leila o ofendeu de “idiota”, no dia 22 de abril.

“A imagem que se tenta atribuir ao querelante é repugnante e não condiz com as atitudes por ele adotadas”, diz um trecho da ação. “Chama muito a atenção o fato de a querelada, dirigente de um dos maiores clubes de futebol do Brasil e integrante da Comissão de Integridade da CBF, ao invés de apurar os fatos levantados pelo querelante, ofende a honra”, completa.

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Leila Pereira, presidente do Palmeiras, criticou John Textor por falta de provas em denúncias de manipulação. Foto: Cesar Greco/SEP e Vitor Silva/BFR

Os bastidores entre os dirigentes ficaram estremecidos após Textor afirmar que o Palmeiras foi beneficiado nos dois últimos anos por manipulações de resultados no Campeonato Brasileiro. As alegações do acionista botafoguense são baseadas em relatórios da empresa francesa Good Game!, empresa francesa especializada em checar e analisar lances de arbitragem, como cartões vermelhos, impedimentos e gols anulados, por meio de Inteligência Artificial.

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Textor ainda acusou o São Paulo por ter cinco jogadores da equipe terem participado de uma suposta manipulação, na derrota diante do Palmeiras por 5 a 0, no ano passado. O presidente do clube tricolor, Julio Casares, repudiou as acusações e pediu para que o norte americano provasse aquilo que estava falando.

A declaração do dirigente aconteceu durante o seu depoimento na CPI da Manipulação de Resultados, no Senado Federal. Leila Pereira, assim como membros da CBF, também estão programados para depor.

O americano John Textor, dono da SAF do Botafogo, entrou nesta quinta-feira, 23, com um processo contra Leila Pereira, presidente do Palmeiras, por injúria e difamação. A ação corre na 30ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e será julgado pelo magistrado Marcus Alexandre Manhães Bastos. O empresário cobra uma indenização no valor de R$ 100 mil. Ao Estadão, a assessoria do Palmeiras informou que a dirigente não foi notificada.

Segundo os autos do processo, Textor alega ter sido ofendido por Leila em três ocasiões. A primeira quando foi chamado por ela de “fanfarrão”, em entrevista para a CazéTV, no dia 7 de abril. A segunda, um dia depois, quando o chamou de “vergonha do futebol nacional”. E a terceira, durante a participação do programa “Roda Viva”, em que Leila o ofendeu de “idiota”, no dia 22 de abril.

“A imagem que se tenta atribuir ao querelante é repugnante e não condiz com as atitudes por ele adotadas”, diz um trecho da ação. “Chama muito a atenção o fato de a querelada, dirigente de um dos maiores clubes de futebol do Brasil e integrante da Comissão de Integridade da CBF, ao invés de apurar os fatos levantados pelo querelante, ofende a honra”, completa.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, criticou John Textor por falta de provas em denúncias de manipulação. Foto: Cesar Greco/SEP e Vitor Silva/BFR

Os bastidores entre os dirigentes ficaram estremecidos após Textor afirmar que o Palmeiras foi beneficiado nos dois últimos anos por manipulações de resultados no Campeonato Brasileiro. As alegações do acionista botafoguense são baseadas em relatórios da empresa francesa Good Game!, empresa francesa especializada em checar e analisar lances de arbitragem, como cartões vermelhos, impedimentos e gols anulados, por meio de Inteligência Artificial.

Textor ainda acusou o São Paulo por ter cinco jogadores da equipe terem participado de uma suposta manipulação, na derrota diante do Palmeiras por 5 a 0, no ano passado. O presidente do clube tricolor, Julio Casares, repudiou as acusações e pediu para que o norte americano provasse aquilo que estava falando.

A declaração do dirigente aconteceu durante o seu depoimento na CPI da Manipulação de Resultados, no Senado Federal. Leila Pereira, assim como membros da CBF, também estão programados para depor.

O americano John Textor, dono da SAF do Botafogo, entrou nesta quinta-feira, 23, com um processo contra Leila Pereira, presidente do Palmeiras, por injúria e difamação. A ação corre na 30ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e será julgado pelo magistrado Marcus Alexandre Manhães Bastos. O empresário cobra uma indenização no valor de R$ 100 mil. Ao Estadão, a assessoria do Palmeiras informou que a dirigente não foi notificada.

Segundo os autos do processo, Textor alega ter sido ofendido por Leila em três ocasiões. A primeira quando foi chamado por ela de “fanfarrão”, em entrevista para a CazéTV, no dia 7 de abril. A segunda, um dia depois, quando o chamou de “vergonha do futebol nacional”. E a terceira, durante a participação do programa “Roda Viva”, em que Leila o ofendeu de “idiota”, no dia 22 de abril.

“A imagem que se tenta atribuir ao querelante é repugnante e não condiz com as atitudes por ele adotadas”, diz um trecho da ação. “Chama muito a atenção o fato de a querelada, dirigente de um dos maiores clubes de futebol do Brasil e integrante da Comissão de Integridade da CBF, ao invés de apurar os fatos levantados pelo querelante, ofende a honra”, completa.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, criticou John Textor por falta de provas em denúncias de manipulação. Foto: Cesar Greco/SEP e Vitor Silva/BFR

Os bastidores entre os dirigentes ficaram estremecidos após Textor afirmar que o Palmeiras foi beneficiado nos dois últimos anos por manipulações de resultados no Campeonato Brasileiro. As alegações do acionista botafoguense são baseadas em relatórios da empresa francesa Good Game!, empresa francesa especializada em checar e analisar lances de arbitragem, como cartões vermelhos, impedimentos e gols anulados, por meio de Inteligência Artificial.

Textor ainda acusou o São Paulo por ter cinco jogadores da equipe terem participado de uma suposta manipulação, na derrota diante do Palmeiras por 5 a 0, no ano passado. O presidente do clube tricolor, Julio Casares, repudiou as acusações e pediu para que o norte americano provasse aquilo que estava falando.

A declaração do dirigente aconteceu durante o seu depoimento na CPI da Manipulação de Resultados, no Senado Federal. Leila Pereira, assim como membros da CBF, também estão programados para depor.

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