Juiz suspende liberação de Edmundo


Por Agencia Estado

O passe do atacante Edmundo continua preso ao Vasco. Em decisão tomada nesta sexta-feira, o juiz titular da 2ª Instância da Sessão de Dissídios Individuais da Delegacia Regional do Trabalho (DRT/RJ), concedeu liminar ao clube carioca, cassando a decisão do juiz Otávio Amaro da 54ª Vara de Conciliação e Julgamento/DRT-RJ, que na última terça-feira havia concedido passe livre ao jogador. Mesmo em recesso (os funcionários estão em férias coletivas até o próximo dia 23) a Confederação Brasileira de Futebol foi comunicada da decisão judicial através de fax. A dívida do Vasco com o jogador ultrapassa R$ 22 milhões entre salários atrasados, FGTS, férias e direitos de arena, segundo o advogado do jogador, Michel Assef. Com a decisão da Justiça, Edmundo está proibido de atuar em qualquer clube, situação idêntica a de Juninho Pernambucano e Júnior Baiano, que também estão em briga judicial com o clube carioca. O advogado do Cruzeiro, Ari da Frota Cruz, tentou protocolar, na tarde desta sexta-feira, toda a documentação de Edmundo, enviada pela Federação Mineira de Futebol à CBF. Segundo Frota Cruz, que não conseguiu registrar o contrato do jogador, o Cruzeiro, desconhece a decisão do juiz Hideraldo Gonçalves. "Para o Cruzeiro, Edmundo está liberado para atuar por qualquer clube. Na próxima segunda-feira vamos registrar o contrato do jogador no Departamento de Registro e Transferência da CBF", garante Frota Cruz. O advogado do Cruzeiro acredita que Edmundo não ficará muito tempo longe dos gramados. "O Edmundo está coberto de razão e a lei é para ser cumprida". De acordo com Cruz, a decisão da 54ª Vara de Conciliação e Julgamento, não existe necessidade de trâmites burocráticos entre a Federação Mineira de Futebol e a Federação de Futebol do Rio de Janeiro. Tão logo soube da decisão do juiz Otávio Amaro, na última terça-feira, o Departamento Jurídico do Vasco recorreu da decisão.

O passe do atacante Edmundo continua preso ao Vasco. Em decisão tomada nesta sexta-feira, o juiz titular da 2ª Instância da Sessão de Dissídios Individuais da Delegacia Regional do Trabalho (DRT/RJ), concedeu liminar ao clube carioca, cassando a decisão do juiz Otávio Amaro da 54ª Vara de Conciliação e Julgamento/DRT-RJ, que na última terça-feira havia concedido passe livre ao jogador. Mesmo em recesso (os funcionários estão em férias coletivas até o próximo dia 23) a Confederação Brasileira de Futebol foi comunicada da decisão judicial através de fax. A dívida do Vasco com o jogador ultrapassa R$ 22 milhões entre salários atrasados, FGTS, férias e direitos de arena, segundo o advogado do jogador, Michel Assef. Com a decisão da Justiça, Edmundo está proibido de atuar em qualquer clube, situação idêntica a de Juninho Pernambucano e Júnior Baiano, que também estão em briga judicial com o clube carioca. O advogado do Cruzeiro, Ari da Frota Cruz, tentou protocolar, na tarde desta sexta-feira, toda a documentação de Edmundo, enviada pela Federação Mineira de Futebol à CBF. Segundo Frota Cruz, que não conseguiu registrar o contrato do jogador, o Cruzeiro, desconhece a decisão do juiz Hideraldo Gonçalves. "Para o Cruzeiro, Edmundo está liberado para atuar por qualquer clube. Na próxima segunda-feira vamos registrar o contrato do jogador no Departamento de Registro e Transferência da CBF", garante Frota Cruz. O advogado do Cruzeiro acredita que Edmundo não ficará muito tempo longe dos gramados. "O Edmundo está coberto de razão e a lei é para ser cumprida". De acordo com Cruz, a decisão da 54ª Vara de Conciliação e Julgamento, não existe necessidade de trâmites burocráticos entre a Federação Mineira de Futebol e a Federação de Futebol do Rio de Janeiro. Tão logo soube da decisão do juiz Otávio Amaro, na última terça-feira, o Departamento Jurídico do Vasco recorreu da decisão.

O passe do atacante Edmundo continua preso ao Vasco. Em decisão tomada nesta sexta-feira, o juiz titular da 2ª Instância da Sessão de Dissídios Individuais da Delegacia Regional do Trabalho (DRT/RJ), concedeu liminar ao clube carioca, cassando a decisão do juiz Otávio Amaro da 54ª Vara de Conciliação e Julgamento/DRT-RJ, que na última terça-feira havia concedido passe livre ao jogador. Mesmo em recesso (os funcionários estão em férias coletivas até o próximo dia 23) a Confederação Brasileira de Futebol foi comunicada da decisão judicial através de fax. A dívida do Vasco com o jogador ultrapassa R$ 22 milhões entre salários atrasados, FGTS, férias e direitos de arena, segundo o advogado do jogador, Michel Assef. Com a decisão da Justiça, Edmundo está proibido de atuar em qualquer clube, situação idêntica a de Juninho Pernambucano e Júnior Baiano, que também estão em briga judicial com o clube carioca. O advogado do Cruzeiro, Ari da Frota Cruz, tentou protocolar, na tarde desta sexta-feira, toda a documentação de Edmundo, enviada pela Federação Mineira de Futebol à CBF. Segundo Frota Cruz, que não conseguiu registrar o contrato do jogador, o Cruzeiro, desconhece a decisão do juiz Hideraldo Gonçalves. "Para o Cruzeiro, Edmundo está liberado para atuar por qualquer clube. Na próxima segunda-feira vamos registrar o contrato do jogador no Departamento de Registro e Transferência da CBF", garante Frota Cruz. O advogado do Cruzeiro acredita que Edmundo não ficará muito tempo longe dos gramados. "O Edmundo está coberto de razão e a lei é para ser cumprida". De acordo com Cruz, a decisão da 54ª Vara de Conciliação e Julgamento, não existe necessidade de trâmites burocráticos entre a Federação Mineira de Futebol e a Federação de Futebol do Rio de Janeiro. Tão logo soube da decisão do juiz Otávio Amaro, na última terça-feira, o Departamento Jurídico do Vasco recorreu da decisão.

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