Juninho Pernambucano, Paulinho e Neto condenam ataques em Brasília: ‘Que todos sejam punidos’


Ex-jogadores e atacante do Atlético-MG se manifestaram nas redes contra a ação de vândalos na Esplanada dos Ministérios

Por Redação
Atualização:

Os ataques de golpistas bolsonaristas neste domingo contra as sedes dos três Poderes da República, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, também ecoaram no universo do futebol. Jogadores conhecidos pelo seu engajamento político, com Juninho Pernambucano e o atacante Paulinho, foram às redes sociais para condenar a atuação dos vândalos na capital federal.

Apoiador declarado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Juninho Pernambucano criticou o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (PL), pelo vídeo em que se desculpa pelos atos de violência no Planalto, Congresso e STF.

Bolsonaristas invadiram o Congresso e deixaram rastro de destruição.  Foto: CARL DE SOUZA / AFP
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“Desculpa é o cara***. Queremos que TODOS vocês passem pelo crivo da lei, só isso”, escreveu o ídolo do Vasco.

A publicação de Juninho foi reforçada pelo ex-jogador e apresentador Neto. De maneira ríspida, o ídolo do Corinthians também rechaçou as justificativas de Ibaneis. “Desculpa a put* que p*riu”.

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O atacante Paulinho, ex-Bayer Leverkusen e recém-contratado pelo Atlético-MG, também se manifestou por meio das redes sociais. Medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio, o atleta pediu punição aos infratores, marcando na publicação o presidente Lula, de quem também é apoiador.

“Inadmissível o que aconteceu hoje em Brasília. Que todos esses golpistas sejam punidos!”, publicou.

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Em nota oficial publicada nesta segunda-feira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) condenou o uso da camisa da seleção brasileira por grande parte dos golpistas que causaram tumulto na Esplanada dos Ministérios. “A camisa da Seleção Brasileira é um símbolo da alegria do nosso povo. É para torcer, vibrar e amar o país. A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A entidade repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo”, publicou a entidade.

Nenhum clube, entre os principais que disputam a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, se manifestou. Notórios apoiadores de Jair Bolsonaro, como Felipe Melo e Neymar, também não se pronunciaram.

Os ataques de golpistas bolsonaristas neste domingo contra as sedes dos três Poderes da República, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, também ecoaram no universo do futebol. Jogadores conhecidos pelo seu engajamento político, com Juninho Pernambucano e o atacante Paulinho, foram às redes sociais para condenar a atuação dos vândalos na capital federal.

Apoiador declarado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Juninho Pernambucano criticou o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (PL), pelo vídeo em que se desculpa pelos atos de violência no Planalto, Congresso e STF.

Bolsonaristas invadiram o Congresso e deixaram rastro de destruição.  Foto: CARL DE SOUZA / AFP

“Desculpa é o cara***. Queremos que TODOS vocês passem pelo crivo da lei, só isso”, escreveu o ídolo do Vasco.

A publicação de Juninho foi reforçada pelo ex-jogador e apresentador Neto. De maneira ríspida, o ídolo do Corinthians também rechaçou as justificativas de Ibaneis. “Desculpa a put* que p*riu”.

O atacante Paulinho, ex-Bayer Leverkusen e recém-contratado pelo Atlético-MG, também se manifestou por meio das redes sociais. Medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio, o atleta pediu punição aos infratores, marcando na publicação o presidente Lula, de quem também é apoiador.

“Inadmissível o que aconteceu hoje em Brasília. Que todos esses golpistas sejam punidos!”, publicou.

Em nota oficial publicada nesta segunda-feira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) condenou o uso da camisa da seleção brasileira por grande parte dos golpistas que causaram tumulto na Esplanada dos Ministérios. “A camisa da Seleção Brasileira é um símbolo da alegria do nosso povo. É para torcer, vibrar e amar o país. A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A entidade repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo”, publicou a entidade.

Nenhum clube, entre os principais que disputam a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, se manifestou. Notórios apoiadores de Jair Bolsonaro, como Felipe Melo e Neymar, também não se pronunciaram.

Os ataques de golpistas bolsonaristas neste domingo contra as sedes dos três Poderes da República, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, também ecoaram no universo do futebol. Jogadores conhecidos pelo seu engajamento político, com Juninho Pernambucano e o atacante Paulinho, foram às redes sociais para condenar a atuação dos vândalos na capital federal.

Apoiador declarado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Juninho Pernambucano criticou o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (PL), pelo vídeo em que se desculpa pelos atos de violência no Planalto, Congresso e STF.

Bolsonaristas invadiram o Congresso e deixaram rastro de destruição.  Foto: CARL DE SOUZA / AFP

“Desculpa é o cara***. Queremos que TODOS vocês passem pelo crivo da lei, só isso”, escreveu o ídolo do Vasco.

A publicação de Juninho foi reforçada pelo ex-jogador e apresentador Neto. De maneira ríspida, o ídolo do Corinthians também rechaçou as justificativas de Ibaneis. “Desculpa a put* que p*riu”.

O atacante Paulinho, ex-Bayer Leverkusen e recém-contratado pelo Atlético-MG, também se manifestou por meio das redes sociais. Medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio, o atleta pediu punição aos infratores, marcando na publicação o presidente Lula, de quem também é apoiador.

“Inadmissível o que aconteceu hoje em Brasília. Que todos esses golpistas sejam punidos!”, publicou.

Em nota oficial publicada nesta segunda-feira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) condenou o uso da camisa da seleção brasileira por grande parte dos golpistas que causaram tumulto na Esplanada dos Ministérios. “A camisa da Seleção Brasileira é um símbolo da alegria do nosso povo. É para torcer, vibrar e amar o país. A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A entidade repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo”, publicou a entidade.

Nenhum clube, entre os principais que disputam a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, se manifestou. Notórios apoiadores de Jair Bolsonaro, como Felipe Melo e Neymar, também não se pronunciaram.

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