Justiça acata nova denúncia sobre manipulação de resultados em 13 jogos das Séries A, B e Estaduais


Ministério Público de Goiás denuncia ao todo 16 envolvidos em esquema envolvendo apostas esportivas

Por Andreia Bahia
Atualização:

A Justiça de Goiás acatou, na tarde desta terça-feira, 9, a segunda denúncia do Ministério Público de Goiás (MP-GO) contra um grupo criminoso que manipulava o resultado de jogos de futebol das Séries A e B do Campeonato Brasileiro.

Os 16 denunciados nesta segunda fase da operação Penalidade Máxima II são acusados de manipulação de oito jogos da Série A realizados em 2022, um jogo da Série B também realizado em 2022 e quatro jogos de campeonatos estaduais de 2023, incluindo Campeonatos Paulista e Gaúcho.

Para tanto, os jogadores envolvidos no esquema receberiam valores que, de acordo com o MP-GO, variavam entre R$ 50 mil a R$ 500 mil para provocarem eventos específicos em jogos previamente selecionados, como cometimento de pênaltis, cartões amarelos ou vermelhos em determinada etapa da partida, diferença de gols no primeiro tempo, entre outros.

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Victor Ramos é um dos denunciados na Operação Penalidade Máxima. Foto: Reprodução/ Twitter @chapecoensereal

Os acusados nessa fase da investigação são Bruno Lopez de Moura, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo dos Santos, que se encontram presos desde o dia 18 de abril, Ícaro Fernando Calixto de Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro, Victor Yamasaki Fernandes, Zildo Peixoto Neto, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo Dos Santos, William De Oliveira Souza, Eduardo Gabriel dos Santos Bauermann, Gabriel Ferreira Neris, Victor Ramos Ferreira, Igor Aquino Da Silva, Jonathan Doin, Pedro Gama dos Santos Júnior, Fernando José da Cunha Neto e Matheus Phillipe Coutinho Gomes.

Em sua decisão, o juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara Estadual de Repressão ao Crime Organizado e à Lavagem de Capitais, autorizou o compartilhamento de todas as provas produzidas durante a investigação com órgãos de fiscalização, investigação ou disciplinar e o encaminhamento de cópia do processo ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

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Sobre a participação de Bruno Lopez, o juiz destacou na decisão que, após a primeira fase de operação Penalidade Máxima, que teve início em novembro do ano passado, o MP -GO apontou indícios de corrupção em, pelo menos, outros nove jogos recentes, realizados entre novembro de 2022 a fevereiro de 2023. As manipulações que tratam essa segunda denúncia ocorreram nos seguintes jogos:

JOGOS SOB SUSPEITA DE MANIPULAÇÃO

  • PALMEIRAS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • JUVENTUDE x FORTALEZA - Brasileirão
  • GOIÁS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • CEARÁ x CUIABÁ - Brasileirão
  • RED BULL BRAGANTINO x AMÉRICA- MG - Brasileirão
  • SANTOS x AVAÍ - Brasileirão
  • PALMEIRAS x CUIABÁ - Brasileirão
  • BOTAFOGO x SANTOS - Brasileirão
  • SPORT RECIFE x OPERÁRIO DE PONTA GROSSA - Série B
  • GUARANI x PORTUGUESA - Paulistão
  • RED BULL BRAGANTINO x PORTUGUESA - Paulistão
  • ESPORTIVO BENTO GONÇALVES x NOVO HAMBURGO - Gauchão
  • CAXIAS x SÃO LUIZ - Gauchão

A Justiça de Goiás acatou, na tarde desta terça-feira, 9, a segunda denúncia do Ministério Público de Goiás (MP-GO) contra um grupo criminoso que manipulava o resultado de jogos de futebol das Séries A e B do Campeonato Brasileiro.

Os 16 denunciados nesta segunda fase da operação Penalidade Máxima II são acusados de manipulação de oito jogos da Série A realizados em 2022, um jogo da Série B também realizado em 2022 e quatro jogos de campeonatos estaduais de 2023, incluindo Campeonatos Paulista e Gaúcho.

Para tanto, os jogadores envolvidos no esquema receberiam valores que, de acordo com o MP-GO, variavam entre R$ 50 mil a R$ 500 mil para provocarem eventos específicos em jogos previamente selecionados, como cometimento de pênaltis, cartões amarelos ou vermelhos em determinada etapa da partida, diferença de gols no primeiro tempo, entre outros.

Victor Ramos é um dos denunciados na Operação Penalidade Máxima. Foto: Reprodução/ Twitter @chapecoensereal

Os acusados nessa fase da investigação são Bruno Lopez de Moura, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo dos Santos, que se encontram presos desde o dia 18 de abril, Ícaro Fernando Calixto de Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro, Victor Yamasaki Fernandes, Zildo Peixoto Neto, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo Dos Santos, William De Oliveira Souza, Eduardo Gabriel dos Santos Bauermann, Gabriel Ferreira Neris, Victor Ramos Ferreira, Igor Aquino Da Silva, Jonathan Doin, Pedro Gama dos Santos Júnior, Fernando José da Cunha Neto e Matheus Phillipe Coutinho Gomes.

Em sua decisão, o juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara Estadual de Repressão ao Crime Organizado e à Lavagem de Capitais, autorizou o compartilhamento de todas as provas produzidas durante a investigação com órgãos de fiscalização, investigação ou disciplinar e o encaminhamento de cópia do processo ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

Sobre a participação de Bruno Lopez, o juiz destacou na decisão que, após a primeira fase de operação Penalidade Máxima, que teve início em novembro do ano passado, o MP -GO apontou indícios de corrupção em, pelo menos, outros nove jogos recentes, realizados entre novembro de 2022 a fevereiro de 2023. As manipulações que tratam essa segunda denúncia ocorreram nos seguintes jogos:

JOGOS SOB SUSPEITA DE MANIPULAÇÃO

  • PALMEIRAS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • JUVENTUDE x FORTALEZA - Brasileirão
  • GOIÁS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • CEARÁ x CUIABÁ - Brasileirão
  • RED BULL BRAGANTINO x AMÉRICA- MG - Brasileirão
  • SANTOS x AVAÍ - Brasileirão
  • PALMEIRAS x CUIABÁ - Brasileirão
  • BOTAFOGO x SANTOS - Brasileirão
  • SPORT RECIFE x OPERÁRIO DE PONTA GROSSA - Série B
  • GUARANI x PORTUGUESA - Paulistão
  • RED BULL BRAGANTINO x PORTUGUESA - Paulistão
  • ESPORTIVO BENTO GONÇALVES x NOVO HAMBURGO - Gauchão
  • CAXIAS x SÃO LUIZ - Gauchão

A Justiça de Goiás acatou, na tarde desta terça-feira, 9, a segunda denúncia do Ministério Público de Goiás (MP-GO) contra um grupo criminoso que manipulava o resultado de jogos de futebol das Séries A e B do Campeonato Brasileiro.

Os 16 denunciados nesta segunda fase da operação Penalidade Máxima II são acusados de manipulação de oito jogos da Série A realizados em 2022, um jogo da Série B também realizado em 2022 e quatro jogos de campeonatos estaduais de 2023, incluindo Campeonatos Paulista e Gaúcho.

Para tanto, os jogadores envolvidos no esquema receberiam valores que, de acordo com o MP-GO, variavam entre R$ 50 mil a R$ 500 mil para provocarem eventos específicos em jogos previamente selecionados, como cometimento de pênaltis, cartões amarelos ou vermelhos em determinada etapa da partida, diferença de gols no primeiro tempo, entre outros.

Victor Ramos é um dos denunciados na Operação Penalidade Máxima. Foto: Reprodução/ Twitter @chapecoensereal

Os acusados nessa fase da investigação são Bruno Lopez de Moura, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo dos Santos, que se encontram presos desde o dia 18 de abril, Ícaro Fernando Calixto de Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro, Victor Yamasaki Fernandes, Zildo Peixoto Neto, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo Dos Santos, William De Oliveira Souza, Eduardo Gabriel dos Santos Bauermann, Gabriel Ferreira Neris, Victor Ramos Ferreira, Igor Aquino Da Silva, Jonathan Doin, Pedro Gama dos Santos Júnior, Fernando José da Cunha Neto e Matheus Phillipe Coutinho Gomes.

Em sua decisão, o juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara Estadual de Repressão ao Crime Organizado e à Lavagem de Capitais, autorizou o compartilhamento de todas as provas produzidas durante a investigação com órgãos de fiscalização, investigação ou disciplinar e o encaminhamento de cópia do processo ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

Sobre a participação de Bruno Lopez, o juiz destacou na decisão que, após a primeira fase de operação Penalidade Máxima, que teve início em novembro do ano passado, o MP -GO apontou indícios de corrupção em, pelo menos, outros nove jogos recentes, realizados entre novembro de 2022 a fevereiro de 2023. As manipulações que tratam essa segunda denúncia ocorreram nos seguintes jogos:

JOGOS SOB SUSPEITA DE MANIPULAÇÃO

  • PALMEIRAS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • JUVENTUDE x FORTALEZA - Brasileirão
  • GOIÁS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • CEARÁ x CUIABÁ - Brasileirão
  • RED BULL BRAGANTINO x AMÉRICA- MG - Brasileirão
  • SANTOS x AVAÍ - Brasileirão
  • PALMEIRAS x CUIABÁ - Brasileirão
  • BOTAFOGO x SANTOS - Brasileirão
  • SPORT RECIFE x OPERÁRIO DE PONTA GROSSA - Série B
  • GUARANI x PORTUGUESA - Paulistão
  • RED BULL BRAGANTINO x PORTUGUESA - Paulistão
  • ESPORTIVO BENTO GONÇALVES x NOVO HAMBURGO - Gauchão
  • CAXIAS x SÃO LUIZ - Gauchão

A Justiça de Goiás acatou, na tarde desta terça-feira, 9, a segunda denúncia do Ministério Público de Goiás (MP-GO) contra um grupo criminoso que manipulava o resultado de jogos de futebol das Séries A e B do Campeonato Brasileiro.

Os 16 denunciados nesta segunda fase da operação Penalidade Máxima II são acusados de manipulação de oito jogos da Série A realizados em 2022, um jogo da Série B também realizado em 2022 e quatro jogos de campeonatos estaduais de 2023, incluindo Campeonatos Paulista e Gaúcho.

Para tanto, os jogadores envolvidos no esquema receberiam valores que, de acordo com o MP-GO, variavam entre R$ 50 mil a R$ 500 mil para provocarem eventos específicos em jogos previamente selecionados, como cometimento de pênaltis, cartões amarelos ou vermelhos em determinada etapa da partida, diferença de gols no primeiro tempo, entre outros.

Victor Ramos é um dos denunciados na Operação Penalidade Máxima. Foto: Reprodução/ Twitter @chapecoensereal

Os acusados nessa fase da investigação são Bruno Lopez de Moura, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo dos Santos, que se encontram presos desde o dia 18 de abril, Ícaro Fernando Calixto de Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro, Victor Yamasaki Fernandes, Zildo Peixoto Neto, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo Dos Santos, William De Oliveira Souza, Eduardo Gabriel dos Santos Bauermann, Gabriel Ferreira Neris, Victor Ramos Ferreira, Igor Aquino Da Silva, Jonathan Doin, Pedro Gama dos Santos Júnior, Fernando José da Cunha Neto e Matheus Phillipe Coutinho Gomes.

Em sua decisão, o juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara Estadual de Repressão ao Crime Organizado e à Lavagem de Capitais, autorizou o compartilhamento de todas as provas produzidas durante a investigação com órgãos de fiscalização, investigação ou disciplinar e o encaminhamento de cópia do processo ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

Sobre a participação de Bruno Lopez, o juiz destacou na decisão que, após a primeira fase de operação Penalidade Máxima, que teve início em novembro do ano passado, o MP -GO apontou indícios de corrupção em, pelo menos, outros nove jogos recentes, realizados entre novembro de 2022 a fevereiro de 2023. As manipulações que tratam essa segunda denúncia ocorreram nos seguintes jogos:

JOGOS SOB SUSPEITA DE MANIPULAÇÃO

  • PALMEIRAS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • JUVENTUDE x FORTALEZA - Brasileirão
  • GOIÁS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • CEARÁ x CUIABÁ - Brasileirão
  • RED BULL BRAGANTINO x AMÉRICA- MG - Brasileirão
  • SANTOS x AVAÍ - Brasileirão
  • PALMEIRAS x CUIABÁ - Brasileirão
  • BOTAFOGO x SANTOS - Brasileirão
  • SPORT RECIFE x OPERÁRIO DE PONTA GROSSA - Série B
  • GUARANI x PORTUGUESA - Paulistão
  • RED BULL BRAGANTINO x PORTUGUESA - Paulistão
  • ESPORTIVO BENTO GONÇALVES x NOVO HAMBURGO - Gauchão
  • CAXIAS x SÃO LUIZ - Gauchão

A Justiça de Goiás acatou, na tarde desta terça-feira, 9, a segunda denúncia do Ministério Público de Goiás (MP-GO) contra um grupo criminoso que manipulava o resultado de jogos de futebol das Séries A e B do Campeonato Brasileiro.

Os 16 denunciados nesta segunda fase da operação Penalidade Máxima II são acusados de manipulação de oito jogos da Série A realizados em 2022, um jogo da Série B também realizado em 2022 e quatro jogos de campeonatos estaduais de 2023, incluindo Campeonatos Paulista e Gaúcho.

Para tanto, os jogadores envolvidos no esquema receberiam valores que, de acordo com o MP-GO, variavam entre R$ 50 mil a R$ 500 mil para provocarem eventos específicos em jogos previamente selecionados, como cometimento de pênaltis, cartões amarelos ou vermelhos em determinada etapa da partida, diferença de gols no primeiro tempo, entre outros.

Victor Ramos é um dos denunciados na Operação Penalidade Máxima. Foto: Reprodução/ Twitter @chapecoensereal

Os acusados nessa fase da investigação são Bruno Lopez de Moura, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo dos Santos, que se encontram presos desde o dia 18 de abril, Ícaro Fernando Calixto de Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro, Victor Yamasaki Fernandes, Zildo Peixoto Neto, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo Dos Santos, William De Oliveira Souza, Eduardo Gabriel dos Santos Bauermann, Gabriel Ferreira Neris, Victor Ramos Ferreira, Igor Aquino Da Silva, Jonathan Doin, Pedro Gama dos Santos Júnior, Fernando José da Cunha Neto e Matheus Phillipe Coutinho Gomes.

Em sua decisão, o juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara Estadual de Repressão ao Crime Organizado e à Lavagem de Capitais, autorizou o compartilhamento de todas as provas produzidas durante a investigação com órgãos de fiscalização, investigação ou disciplinar e o encaminhamento de cópia do processo ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

Sobre a participação de Bruno Lopez, o juiz destacou na decisão que, após a primeira fase de operação Penalidade Máxima, que teve início em novembro do ano passado, o MP -GO apontou indícios de corrupção em, pelo menos, outros nove jogos recentes, realizados entre novembro de 2022 a fevereiro de 2023. As manipulações que tratam essa segunda denúncia ocorreram nos seguintes jogos:

JOGOS SOB SUSPEITA DE MANIPULAÇÃO

  • PALMEIRAS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • JUVENTUDE x FORTALEZA - Brasileirão
  • GOIÁS x JUVENTUDE - Brasileirão
  • CEARÁ x CUIABÁ - Brasileirão
  • RED BULL BRAGANTINO x AMÉRICA- MG - Brasileirão
  • SANTOS x AVAÍ - Brasileirão
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