Justiça americana avalia se Marin deve restituir Fifa e Conmebol


Entidades querem reaver dinheiro que brasileiro e paraguaio Napout teriam desviado; decisão nos EUA sai até amanhã

Por Jamil Chade e correspondente/Genebra

A Justiça americana tomará uma decisão até terça-feira sobre os valores que o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, terá de devolver aos cofres da Fifa e da Conmebol. O brasileiro já foi condenado e sentenciado a quatro anos de prisão nos EUA. Mas as entidades esportivas agora querem recuperar o dinheiro que ele supostamente causou como dano.

Numa audiência realizada ainda em outubro, a juíza do caso, Pamela Chan, sugeriu que dificilmente as entidades conseguirão ser atendidas na totalidade de sua queixa. Apenas a Conmebol estima que deveria receber de volta US$ 93,7 milhões dos dirigentes condenados, contra mais de US$ 28 milhões por parte da Fifa. 

José Maria Marin está preso nos Estados Unidos. Foto: Brendan McDermid/Reuters
continua após a publicidade

Já os procuradores americanos estimaram que Marin e o ex-presidente da Conmebol, Juan Angel Napout, deveriam restituir US$ 55 milhões diante dos danos e prejuízos causados por conta da cobrança de propinas que eles exigiram. 

Um dos argumentos da Fifa e da Conmebol é de que elas foram obrigadas a gastar milhões de dólares em investigações internas, depois que eclodiram os escândalos de corrupção em 2015. Chan se mostrou hesitante diante do argumento. Para ela, “não há muito espaço” para tal exigência.

A defesa de Napout ainda estimou que tanto os procuradores como a Fifa estariam incluindo na conta da restituição custos que não teriam qualquer relação com os dirigentes sul-americanos. Em resposta, a Fifa alegou que foi obrigada a conduzir investigações internas à pedido dos procuradores americanos e que não sabiam o que era e o que não era relacionado com Marin. 

continua após a publicidade

Ainda em outubro, a Justiça americana exigiu que a Fifa apresentasse notas fiscais e recibos dos supostos gastos que teve com Marin e Napout, além de provas de que os dois teriam uma relação direta com o volume solicitado. 

Em agosto, Chen determinou também multa total de US$ 1,2 milhão que será paga em seis parcelas, sendo a primeira seis meses depois de 20 de novembro. José Maria Marin também será confiscado em US$ 3,35 milhões por ter participado do esquema de propinas que teria conspirado ao seu favor o recebimento de US$ 10 milhões.

A Justiça americana tomará uma decisão até terça-feira sobre os valores que o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, terá de devolver aos cofres da Fifa e da Conmebol. O brasileiro já foi condenado e sentenciado a quatro anos de prisão nos EUA. Mas as entidades esportivas agora querem recuperar o dinheiro que ele supostamente causou como dano.

Numa audiência realizada ainda em outubro, a juíza do caso, Pamela Chan, sugeriu que dificilmente as entidades conseguirão ser atendidas na totalidade de sua queixa. Apenas a Conmebol estima que deveria receber de volta US$ 93,7 milhões dos dirigentes condenados, contra mais de US$ 28 milhões por parte da Fifa. 

José Maria Marin está preso nos Estados Unidos. Foto: Brendan McDermid/Reuters

Já os procuradores americanos estimaram que Marin e o ex-presidente da Conmebol, Juan Angel Napout, deveriam restituir US$ 55 milhões diante dos danos e prejuízos causados por conta da cobrança de propinas que eles exigiram. 

Um dos argumentos da Fifa e da Conmebol é de que elas foram obrigadas a gastar milhões de dólares em investigações internas, depois que eclodiram os escândalos de corrupção em 2015. Chan se mostrou hesitante diante do argumento. Para ela, “não há muito espaço” para tal exigência.

A defesa de Napout ainda estimou que tanto os procuradores como a Fifa estariam incluindo na conta da restituição custos que não teriam qualquer relação com os dirigentes sul-americanos. Em resposta, a Fifa alegou que foi obrigada a conduzir investigações internas à pedido dos procuradores americanos e que não sabiam o que era e o que não era relacionado com Marin. 

Ainda em outubro, a Justiça americana exigiu que a Fifa apresentasse notas fiscais e recibos dos supostos gastos que teve com Marin e Napout, além de provas de que os dois teriam uma relação direta com o volume solicitado. 

Em agosto, Chen determinou também multa total de US$ 1,2 milhão que será paga em seis parcelas, sendo a primeira seis meses depois de 20 de novembro. José Maria Marin também será confiscado em US$ 3,35 milhões por ter participado do esquema de propinas que teria conspirado ao seu favor o recebimento de US$ 10 milhões.

A Justiça americana tomará uma decisão até terça-feira sobre os valores que o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, terá de devolver aos cofres da Fifa e da Conmebol. O brasileiro já foi condenado e sentenciado a quatro anos de prisão nos EUA. Mas as entidades esportivas agora querem recuperar o dinheiro que ele supostamente causou como dano.

Numa audiência realizada ainda em outubro, a juíza do caso, Pamela Chan, sugeriu que dificilmente as entidades conseguirão ser atendidas na totalidade de sua queixa. Apenas a Conmebol estima que deveria receber de volta US$ 93,7 milhões dos dirigentes condenados, contra mais de US$ 28 milhões por parte da Fifa. 

José Maria Marin está preso nos Estados Unidos. Foto: Brendan McDermid/Reuters

Já os procuradores americanos estimaram que Marin e o ex-presidente da Conmebol, Juan Angel Napout, deveriam restituir US$ 55 milhões diante dos danos e prejuízos causados por conta da cobrança de propinas que eles exigiram. 

Um dos argumentos da Fifa e da Conmebol é de que elas foram obrigadas a gastar milhões de dólares em investigações internas, depois que eclodiram os escândalos de corrupção em 2015. Chan se mostrou hesitante diante do argumento. Para ela, “não há muito espaço” para tal exigência.

A defesa de Napout ainda estimou que tanto os procuradores como a Fifa estariam incluindo na conta da restituição custos que não teriam qualquer relação com os dirigentes sul-americanos. Em resposta, a Fifa alegou que foi obrigada a conduzir investigações internas à pedido dos procuradores americanos e que não sabiam o que era e o que não era relacionado com Marin. 

Ainda em outubro, a Justiça americana exigiu que a Fifa apresentasse notas fiscais e recibos dos supostos gastos que teve com Marin e Napout, além de provas de que os dois teriam uma relação direta com o volume solicitado. 

Em agosto, Chen determinou também multa total de US$ 1,2 milhão que será paga em seis parcelas, sendo a primeira seis meses depois de 20 de novembro. José Maria Marin também será confiscado em US$ 3,35 milhões por ter participado do esquema de propinas que teria conspirado ao seu favor o recebimento de US$ 10 milhões.

A Justiça americana tomará uma decisão até terça-feira sobre os valores que o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, terá de devolver aos cofres da Fifa e da Conmebol. O brasileiro já foi condenado e sentenciado a quatro anos de prisão nos EUA. Mas as entidades esportivas agora querem recuperar o dinheiro que ele supostamente causou como dano.

Numa audiência realizada ainda em outubro, a juíza do caso, Pamela Chan, sugeriu que dificilmente as entidades conseguirão ser atendidas na totalidade de sua queixa. Apenas a Conmebol estima que deveria receber de volta US$ 93,7 milhões dos dirigentes condenados, contra mais de US$ 28 milhões por parte da Fifa. 

José Maria Marin está preso nos Estados Unidos. Foto: Brendan McDermid/Reuters

Já os procuradores americanos estimaram que Marin e o ex-presidente da Conmebol, Juan Angel Napout, deveriam restituir US$ 55 milhões diante dos danos e prejuízos causados por conta da cobrança de propinas que eles exigiram. 

Um dos argumentos da Fifa e da Conmebol é de que elas foram obrigadas a gastar milhões de dólares em investigações internas, depois que eclodiram os escândalos de corrupção em 2015. Chan se mostrou hesitante diante do argumento. Para ela, “não há muito espaço” para tal exigência.

A defesa de Napout ainda estimou que tanto os procuradores como a Fifa estariam incluindo na conta da restituição custos que não teriam qualquer relação com os dirigentes sul-americanos. Em resposta, a Fifa alegou que foi obrigada a conduzir investigações internas à pedido dos procuradores americanos e que não sabiam o que era e o que não era relacionado com Marin. 

Ainda em outubro, a Justiça americana exigiu que a Fifa apresentasse notas fiscais e recibos dos supostos gastos que teve com Marin e Napout, além de provas de que os dois teriam uma relação direta com o volume solicitado. 

Em agosto, Chen determinou também multa total de US$ 1,2 milhão que será paga em seis parcelas, sendo a primeira seis meses depois de 20 de novembro. José Maria Marin também será confiscado em US$ 3,35 milhões por ter participado do esquema de propinas que teria conspirado ao seu favor o recebimento de US$ 10 milhões.

A Justiça americana tomará uma decisão até terça-feira sobre os valores que o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, terá de devolver aos cofres da Fifa e da Conmebol. O brasileiro já foi condenado e sentenciado a quatro anos de prisão nos EUA. Mas as entidades esportivas agora querem recuperar o dinheiro que ele supostamente causou como dano.

Numa audiência realizada ainda em outubro, a juíza do caso, Pamela Chan, sugeriu que dificilmente as entidades conseguirão ser atendidas na totalidade de sua queixa. Apenas a Conmebol estima que deveria receber de volta US$ 93,7 milhões dos dirigentes condenados, contra mais de US$ 28 milhões por parte da Fifa. 

José Maria Marin está preso nos Estados Unidos. Foto: Brendan McDermid/Reuters

Já os procuradores americanos estimaram que Marin e o ex-presidente da Conmebol, Juan Angel Napout, deveriam restituir US$ 55 milhões diante dos danos e prejuízos causados por conta da cobrança de propinas que eles exigiram. 

Um dos argumentos da Fifa e da Conmebol é de que elas foram obrigadas a gastar milhões de dólares em investigações internas, depois que eclodiram os escândalos de corrupção em 2015. Chan se mostrou hesitante diante do argumento. Para ela, “não há muito espaço” para tal exigência.

A defesa de Napout ainda estimou que tanto os procuradores como a Fifa estariam incluindo na conta da restituição custos que não teriam qualquer relação com os dirigentes sul-americanos. Em resposta, a Fifa alegou que foi obrigada a conduzir investigações internas à pedido dos procuradores americanos e que não sabiam o que era e o que não era relacionado com Marin. 

Ainda em outubro, a Justiça americana exigiu que a Fifa apresentasse notas fiscais e recibos dos supostos gastos que teve com Marin e Napout, além de provas de que os dois teriam uma relação direta com o volume solicitado. 

Em agosto, Chen determinou também multa total de US$ 1,2 milhão que será paga em seis parcelas, sendo a primeira seis meses depois de 20 de novembro. José Maria Marin também será confiscado em US$ 3,35 milhões por ter participado do esquema de propinas que teria conspirado ao seu favor o recebimento de US$ 10 milhões.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.